terça-feira, 26 de novembro de 2013

A Night Between Friends 1/3

Autor: luceediamond
Classificação: NC-17
Resumo: Ela era sua companheira e sua salvadora. Ele era ex de sua prima e seu melhor amigo. Eles não foram feitos para serem mais, ou assim eles pensavam. Muita coisa pode acontecer em uma noite.


 1/3

Chloe se sentou na cama, seu coração martelando, um grito alojado em sua garganta. "Jesus", ela sussurrou com voz trêmula, passando as mãos em seu rosto e cabelo, empurrando a massa úmida de volta.

Ela puxou os cobertores em torno de seu corpo de repente gelado. Era o mesmo pesadelo de sempre, um reviver do dia em que Lex Luthor a amarrou a uma bomba. Só que desta vez não era ela na cadeira, era Oliver e ela não foi capaz de salvá-lo.

Duas semanas se passaram desde aquele dia e ela não tinha conseguido superar. Percebendo sua aflição, Oliver ofereceu seu quarto de hóspedes para ela usar durante o tempo que precisasse. É claro que ela protestou no começo, mas quando os pesadelos pioraram ela não teve outra escolha senão ceder.

Ela inspirou tremulamente, tentando sem sucesso, acalmar o batimento errático de seu coração. Ele está bem, ela disse a si mesma. Foi apenas um sonho estúpido. Ela pensou, mesmo enquanto jogava seu cobertor para baixo e se inclinava para alcançar seu roupão. Seus passos se aproximaram em silêncio enquanto ela caminhava pelo corredor.

Ela parou do lado de fora da porta fechada, tentando justificar seu comportamento ilógico. Quando a pequena dúvida ainda bateu em sua mente lhe pedindo para vê-lo, ela abriu e entrou no breu do quarto dele.

Ela fez uma pausa, esperando seus olhos se ajustarem. Seu coração parou de martelar um pouco quando o viu dormindo pacificamente na cama, mas não totalmente. Sua apreensão não foi inteiramente aliviada pela confirmação visual. Lentamente, atraída para ele por uma vontade que não era sua, Chloe pairou sobre a cabeceira. Ele parecia bonito, pacífico, e...Vulnerável.

Deixando suas emoções irracionais a guiarem, Chloe se ajoelhou no chão ao lado da cama e deitou a cabeça sobre o coração pulsante de Oliver, necessitando ouvir o batimento estável. Precisando se assegurar da prova mais básica de que ele estava vivo e bem. Ela fechou os olhos, ouvindo o tamborilar constante.

Fragmentados restantes de seu pesadelo fizeram com que ela ficasse tensa, gritos que não eram dela rompendo através dos limites de sua mente, fazendo-a enterrar o rosto completamente na suavidade do peito firme dele.

Por sua vez Oliver permaneceu impassível, sabendo o segundo exato que Chloe tinha entrado em seu quarto. O cheiro dela, morangos e creme, o despertou de seu leve sono ao mesmo tempo em que ouviu o fraco clique da maçaneta girando. Ele tinha quase chamado por ela, para alertá-la do seu estado de vigília, mas algo o impediu de fazer isso. Curiosidade, ele mais tarde perceberia, como por que ela estava em seu quarto e quais seriam suas próximas ações.

No entanto, sua impassibilidade foi arrancada no momento em que sentiu a pressão da pele dela na sua. As pontas dos seus dedos nos lençóis abaixo dele e sua respiração acelerou. Ela pareceu não perceber e ele não fez nenhum movimento para chamar a atenção para si mesmo. A sensação dela contra ele era boa demais para deixar de aproveitar. Ele tinha sonhado com ela em sua cama várias vezes. Ele poderia repreender a si mesmo mais tarde, mas por enquanto, ele se entregaria a um pouco de egoísmo.



Não foi até que ele sentiu as frias gotas de umidade começando a acumular contra seu peito que ele se permitiu reagir por completo. Como por vontade própria suas mãos seguraram a cabeça dela, os dedos se enfiando através de seus densos cachos, se fechando ali. Ele levantou o rosto trilhado por lágrimas para si, sua boca reivindicando a dela com escaldante intensidade.

Não houve palavras entre eles.Sem perguntas ou explicações precipitadas. Sem desculpas ou perdão.Tudo o que realmente precisava ser dito foi dito na natureza frenética de seu beijo. Oliver puxou o corpo dela mais plenamente em cima do seu, sem quebrar o contato, não permitindo que houvesse espaço a ser preenchido com essas palavras malditas.

Chloe apertou o rosto dele entre as mãos. Emitindo sons suaves contra os lábios dele, seu toque frenético enviando fogo através dele. Com um ruído baixo, ele virou-a de costas, pairando sobre ela na escuridão, os olhos envoltos por sombras. Arrastando a parte de trás de sua mão pela linha de sua mandíbula, seu toque dolorosamente suave. Ele mudou de posição, erguendo sua boca faminta da dela.

Ela olhou para ele, seus olhos luminosos, quase como um gato. Ela o observou enquanto ele a olhava. A mão dela se moveu,dedos acariciando sua nuca.

"Oliver".

Seu nome.

Soou como uma oração. Ele nunca tinha ouvido esse som parecer tão bonito antes.

Com um grunhido rouco, ele baixou a cabeça para que suas testas se tocassem; sua respiração soava áspera no silêncio do quarto. Quando ele se levantou novamente não foi difícil decifrar o que estava gravado em suas belas feições e a vulnerabilidade persistente que engolia o coração de Chloe.

"Se você está pensando em fugir", ele murmurou, "... Agora é o momento de fazê-lo.”.

~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

Oliver queria chutar a si mesmo. Ele não deveria estar dando a ela uma escolha; ele não deveria colocar para fora a opção de partir. Ele deveria apenas pegar o que estava sendo oferecido e calar a boca. Ele olhou para a mulher em seus braços, no silêncio ensurdecedor de seu quarto, à espera de sua resposta. Cada fantasia sobre ela que já o tinha entretido passou por sua menteno espaço de um piscar de olhos. Porém quando outro batimento cardíaco passou e ela ainda não havia manifestado sua resposta, ele sentiu um aperto se formar em seu peito, a boca de repente muito seca.

Não haveria volta depois dela esta noite. Ele não teria a energia ou a força de vontade para tentativas e jogos, mas se ela escolhesse ir, ele iria deixá-la, ele disse a si mesmo. Seus dedos se apertaram reflexivamente no cabelo dela.

Ele esperava que não estivesse mentindo.

Chloe não conseguia encontrar sua voz. Seu cérebro gritava para ela: "Corra! Fuja agora! Enquanto você ainda pode”!Seu corpo, por outro lado estava derretendo debaixo dele como manteiga quente. Vendo como as cordas vocais se recusaram a cooperar, ela lhe respondeu da única maneira que podia. Ela empurrou a mão pelo cabelo dele, segurando a parte de trás de sua cabeça e puxando-o para um beijo ardente.

Ela não iria a lugar nenhum.

Oliver gemeu, alguma tensão deixando seus ombros enquanto ele cobria a boca dela com a sua. Ele a cutucou os lábios carnudos separando-os com a língua, acariciando os dentes, implorando para entrar. Ela respondeu imediatamente, lhe permitindo acesso total, o que ele aproveitou. Ele era um caçador por natureza, e devorava sua presa.

Longos minutos se passaram antes que ele se afastasse. Ele se inclinou, incapaz de abandonar o deleite completamente, beliscando seu lábio inferior, querendo olhar para ela. Mesmo na escuridão de seu quarto o cabelo dela parecia brilhar,fios loiros ascendendo em torno de seu rosto. Ele passou os dedos ao longo do comprimento, seu olhar contemplativo.Ela tinha mudado muito desde o dia que invadiu sua vida dizendo que sabia o seu segredo; As circunstâncias cuidaram disso. Mas uma coisa não mudou, desde a primeira vez que ela o enfrentou, ele tinha ficado encantado por ela.

Ele nunca teria uma chance. Agora ele tinha entendido. Não havia nenhuma razão para lutar contra a atração ele decidiu, deixando os fios escorrerem entre os dedos de modo que eles vieram para descansar contra seus suas articulações.

Um raio de luz da lua entrou entre as ripas das persianas, se derramando no rosto dela.Sua pele de porcelana irradiava vitalidade e calor, mesmo na luz fria. Ela era, sem dúvida, a mulher mais bonita que ele já tinha posto os olhos.

"Apenas lembre," ele sussurrou asperamente enquanto puxava seu roupão, "... Você começou isso.”.

Ele a puxou para mais perto, beijando sua testa de forma quase platônica, dando-lhe uma última chance de mudar de ideia.

"Me diga o que você quer."

Chloe exalou um suspiro de respiração reprimida. Ela sorriu para ele com aquele seu sorriso tentador, que por medida de feminilidade antiga rivalizava com a Mona Lisa por seu mistério. Era o sorriso que Eva havia concedido Adão, Dalila a Sansão.Era um encanto, uma promessa de prazeres desconhecidos e completamente irresistível. Não, ele nunca teria uma chance contra ela.

Ela beijou seu queixo, dizendo as palavras que ele precisava ouvir para dissipar qualquer culpa que ele pudesse ter pela manhã.

"Eu quero você".

A boca dela se moveu mais para baixo,encontrando seu pulso rápido. Ela beliscou. Ele gemeu.

Nesse gemido Oliver agarrou a cabeça dela, inclinando-a para trás, beijando-a com uma ferocidade sensual que a deixou ofegante e atordoada. Ele empurrou a peça de cetim azul para fora de seu ombro enquanto devastava sua boca,arrancando um som suave que preencheu a escuridão silenciosa."Desculpe", ele murmurou contra seus lábios, completamente arrependido.

Chloe não pareceu se importar. Ela pressionou a palma de suas mãos nas costas dele, segurando-o mais próximo a ela quanto à barreira feita pelo cobertor permitia.Oliver se mexeu, levantando seu peso e puxando o cobertor enroscado em torno de sua cintura, jogando-o descuidadamente no chão.

Ele dormia nu.

Chloe suspirou, sentindo o comprimento, quente e duro dele se projetando contra sua coxa. Ela girou os quadris, buscando-o inconscientemente.

Ele baixou a cabeça, tentando conter sua própria reação. Ele nunca tinha ficado tão excitado com apenas beijando antes. Tudo nela o excitava, a vista, o som, o cheiro e acima de tudo, o sabor. Ele precisava desacelerar para que pudesse saborear cada nuance dessa experiência, no entanto, ao mesmo tempo, ele queria rasgar sua roupa para que ele pudesse se enterrar dentro dela. Era uma dicotomia que ele nunca antes tinha precisado resolver.

Ele optou pela primeira. Inclinando-se sobre os calcanhares, Oliver observou o rosto dela atentamente conforme a palma de sua mão viajava da curva do pescoço até a lateral de sua calcinha de renda.

Vê-lo observando-a foi uma experiência completamente erótica. A paixão dele era quase palpável, fazendo-a ficar tonta. Chloe mordeu o lábio para não dizer as palavras abrigadas em sua garganta.O peito dele era todo músculos e a pele beijada pelo sol. Seus traços, endurecidos pelo desejo, eram fortes, nobres e de tirar o fôlego.

Ela seguiu-o, tirando o roupão.Ele agarrou a parte inferior de sua blusa, o olhar em seus olhos aquecidos. Com um rápido puxão ele passou a roupa sobre a cabeça dela, jogando-ano meio dos cobertores. Ele a puxou em seus braços, pele quente pressionada contra pele quente.A sensação era indescritivelmente intensa, mas ainda não era suficiente para qualquer um deles.

Ela enfiou os dedos pelos cabelos dele, puxando-o para leva-lo a beijá-la novamente. Ele não precisou de muita insistência.

O beijo foi quente e úmido.Consumidor. Ela podia jurar ter desmaiado de prazer.

Oliver se colocou de joelhos em frente a ela, deslizando sua calcinha para baixo após a curva suave de seus quadris. Ele queria rasgar o material ofensivo quase desesperadamente. Ele tentou se concentrar em trabalhar a peça passando pelos joelhos, mas estava se tornando difícil até lembrar-se de seu próprio nome, quanto mais como trabalhar em torno de algo tão complexo como rendas e elásticos.

Beijos suaves vibraram contra seu pescoço, o efeito erótico deles exponencialmente aumentados por sua inocência. Ele inclinou a cabeça para o lado, dando-lhe livre acesso.

Ele tentou outra vez tirar habilmente a roupa dela, agarrando em sua parte traseira incrivelmente atraente. Ele normalmente era um inferno de muito mais habilidoso em despir uma mulher.Nove em cada dez vezes que estavam nus antes de saberem o que os atingiu, mas esta era Chloe.

As razões por trás da diferença, como todos os seus pensamentos racionais, foram postos de lado.Ele não quis ponderar sobre os porquês de tudo. Ele só queria sentir, e sentir foi o que ele fez.Ele estava em chamas, pulsando, latejando, doendo, precisando.

"O quanto”... Um beijo...“você gosta", uma carícia... “destas, uh...” Como diabos elas eram chamadas? Droga que ele parecia idiota."Coisas", que terminou com um grunhido.

Chloe piscou. "Coisas?"

Ele empurrou o material em suas mãos.

"Eu as odeio", ela desabafou.

Ele sorriu contra seus lábios. Ela parecia tão frenética quanto ele se sentia.

Rápido como um raio, ele arrancou a calcinha, despindo-a da última obstrução remanescente entre seus corpos tensos.

"Sexy", ele sussurrou, olhando-a descaradamente. Ele estendeu as mãos, colocando-as em seus seios cheios. Ele não sabia o que o excitava mais, a respiração rápida e difícil dela ou a forma como os mamilos enrijeceram contra seus polegares.

Chloe tremeu. O toque era uma tortura deliciosa. Seus dedos apertaram os ombros dele quando ele baixou a cabeça, a ponta de sua língua chicoteando a pele sensível. "Oh," ela arfou, arqueando-se contra ele para que ele pudesse levar uma quantidade maior de sua carne no calor pecaminoso de sua boca.

As reações honestas dela o deixavam louco. Ele inclinou a cabeça respirando ofegante. Ele sabia que seu controle estava no limite. Ele precisava para respirar, e se auto-dominar.

"Oliver?"

"Só preciso de um segundo, querida."

Ela segurou seu queixo, levantando seu rosto. Os olhos dela brilharam contra os dele por um momento, antes que ela falasse por ele em uma exposição surpreendente de domínio.

"Não."

Se ele fizesse uma pausa, ele iria pensar e em seguida ela faria isso, e ela sabia que se,se entregasse a função cerebral mesmo por um momento, então ela fugiria.

Adiar não era uma opção.

Eles caíram de costas na cama juntos,fazendo com que as molas rangessem em protesto. Ele a embalou em seus braços como se ela fosse quebrável. A ternura do toque a tirou o fôlego.

Oliver viu seus olhos, refletindo o que ela estava pensando.Eles eram de um verde sufocante, vidrados com uma infinidade de emoções que não podia nomear.Como o resto dela, eles eram únicos. Cuidadosamente, ele afastou suas coxas com o joelho. Se ele visse uma centelha de incerteza ou medo, ele pararia. Ele jurou que o faria.

Ela sorriu para ele, trêmula, mas confiante. Possivelmente foi a visão mais inspiradora que ele já viu.Ele apoiou o peso para não esmagá-la. Ela estava despenteada, nua e completamente excitada debaixo dele. Ela estendeu a mão para puxá-lo para baixo novamente, mas ele balançou a cabeça.

"Deixe-me ver você." Ele arrastou as pontas de seus dedos sobre sua bochecha, ao longo de sua orelha e através de sua clavícula em uma viagem sem pressa,parecendo achar cada nova curva que ele encontrava extremamente fascinante.

Chloe se moveu sem descanso contra os seus dedos questionadores. Ele arrastou toques suaves sobre suas coxas, quadris, umbigo, chegando ao ápice de suas coxas, mas nunca tocando.Ela queria gritar com a frustração e luxuria. Ela literalmente ansiava por seu toque, um pulsar lento que tomava conta de todo o seu corpo.Quando finalmente, finalmente, ele mergulhou entre suas pernas e acariciou-lhe ela quase caiu da cama.

Ela não pode permanecer passiva. Isso não estava em sua natureza. Ela acariciou seu rosto, seu polegar pressionando sobre seu lábio inferior.Ele mordeu a almofada. Ela inclinou a cabeça, os olhos velados. Ela deslizou a mão sobre o peito dele antes de viajar para baixo em seu abdômen. A pele estava quente, coberta com suor, mas tão atraente para tocar.Ela não conseguia ter o suficiente dele.

Quando ela se moveu para baixo, seguindo o caminho de seu umbigo, ele abaixou a mão, agarrando-lhe o pulso, parando-a.

"O que aconteceu?" ela perguntou, preocupada de que talvez em sua admiração ela tivesse feito algo errado.

Os músculos do abdômen dele se flexionaram em resposta a ponta dos dedos questionadores dela.Ele engoliu convulsivamente e gemeu baixo. "Nada, só um pouco de cócegas." ele finalmente respondeu.

Com um sorriso sedutor, ela sussurrou: "Eu quero tocar em você.”.

Oliver cerrou os dentes, preparando-se para o prazer agudo ele sabia que seu toque traria.Ele soltou seus pulsos e ela imediatamente fechou seus dedos ágeis em torno de sua grossa ereção.

Sua respiração difícil, dizendo a ela sem palavras o quanto ele gostava do que ela estava fazendo com ele.Incentivada por suas respostas guturais, Chloe deixou o polegar deslizar sobre a cabeça,lustrando a pele aveludada e macia com sua própria essência. Ela mudou, em seguida, deslizando lentamente para baixo,fascinada pela pulsação que sentia, a espessura, o comprimento. Ele era definitivamente... Bem dotado. Ela apertou.

Ele agarrou a mão dela novamente, afastando-a e seu companheiro de sua cabeça. Sua língua saqueou a boca dela, impedindo-a de respirar e de ter pensamentos coerentes. Ela gemeu seu nome, arqueando as costas, pressionando os seios contra o peito liso.

Ele mudou de posição, sua masculinidade cutucando o centro úmido dela.

Chloe dobrou as pernas, levantando os joelhos. A curva de seu pé acariciou a panturrilha dele.

"Diga o que você quer", ele exigiu,sua voz grave e sedosa.

"Você sabe". Ela gritou.

Ele balançou a cabeça. Essa resposta não foi boa o suficiente.

"Oliver", ela implorou, levantando seus quadris.

"Diga”.

Ele abaixou a cabeça, pegando um mamilo. Seus dentes rasparam o pico sensível.

"Oh, Jesus." Seus dedos flexionaram impotentes acima de sua cabeça."Dentro. Agora!"

O grito apaixonado de Chloe foi a sua ruína. Xingando silenciosamente, Oliver avançou para o fundo. Ele fechou os olhos e travou a mandíbula. "Foda-se".

Ela arqueou contra ele, gritando com a invasão, mas acolhendo-o completamente. Sua paixão mais do que se igualava a dele. Ela era tão selvagem e desinibida como inexperiente.

Cada impulso firme foi recebido por quadris ansiosos e prazerosos gemidos.Ela estava lá com ele quando ele sentiu seu clímax vindo. Rápido, muito rápido para o seu gosto, em construção,mas com a força de um tsunami. Ele agarrou-lhe os pulsos, a fim de trazê-la mais para perto,enterrando o rosto na curva de seu pescoço. Cada golpe de seus quadris era mais duro, mais rápido, mais profundo. Seus gemidos tornaram-se frenéticos, ásperos, quase como um rosnado.

As mãos apertaram suas costas, deslizando sobre o suor. A voz dela estava em seu ouvido, dizendo seu nome como se ele fosse seu salvador.

Ele precisava ver seus olhos. Por alguma razão, ele precisava ver.

Seus olhares se encontraram e se sustentaram com a forte familiaridade. "Vamos," ela sussurrou, segurando seu rosto entre as mãos.

Ele fechou os olhos e deixou-se ir.Caindo livre através de um precipício invisível.

Ela viajou com ele,seus gritos abafados fazendo eco ao rugido primitivo dele.

Oliver desmoronou, rolando para o lado.Sua respiração ainda estava instável e difícil quando ele perguntou:"Você está bem"?

Chloe também ainda estava se recuperando, tremores correndo ao longo de cada nervo de seu corpo. Será que ele tinha ideia do que ele acabara de fazer com ela?O quanto tinha sido incrível?

"'Chlo?"

Percebendo que não tinha respondido ela ofereceu um suave,"Sim, eu estou bem.”.

Oliver assentiu uma vez. Ele beijou a boca dela com força antes de se levantar da cama e ir para o banheiro. Uma vez atrás da porta semifechada, ele bateu com a mão na testa,soltando o folego.

“Estupido”.

Ele jogou água em seu rosto tentando clarear a mente,mas não importa o quão claro ficasse ele não podia se impedir de sentir um pouco de remorso ou culpa sobre o que havia acontecido em sua cama.

Chloe se sentiu desolada pela saída abrupta de Oliver.Ela não esperava que ele a puxasse para perto e a abraçasse com palavras românticas,mas a saída repentina dele a fez se sentir desconfortavelmente vulnerável e autoconsciente. Ela se sentou, procurando por seu roupão no chão.

Esta noite foi impulsionada pelo desejo, nada mais. Para ela esperar que fosse de outra forma seria a completa loucura romantizada da parte dela e só poderia levar a mágoa. Melhor aceitar a situação como era. Não importa o que ela dissesse a si mesma, ela não se preocuparia com auto piedade.

Ela deslizou o tecido sobre seus ombros, ficando em pé para amarrar a faixa. Ela não ouviu Oliver caminhar de volta para o quarto.

Ele observou-a se dobrar e pegar a calcinha rasgada e a camisola fina. Suas próprias mãos abertas e fechadas em seus lados.Ele não sabia o que diabos dizer a ela, mas sabia que ele não queria que ela fosse.

Ele deveria deixá-la. Ele deve virar e abrir a porta para ela. Ele deveria balançar a cabeça, dando um caloroso"obrigado pela diversão" e telefonar para ela a noite. Não havia nenhum motivo para prolongar o inevitável.Melhor ela sair e evitar ser ferida por ele no futuro.

"Então agora você corre."

Chloe se virou para ele, seus olhos não entregando nada.

"Eu não estou fugindo de nada"

"Bom". Ele colocou seu cobertor sobre a cama,se ajeitando em cima do colchão.Suas próximas palavras foram contra tudo o que ele havia acabado de dizer a si mesmo.

"Então fique na cama."

Ela lhe deu um olhar incrédulo. Era evidente que ela tinha ouvido mal. "O que?”.

Ele correu para perto da cama, agarrando-lhe o pulso. Eles se engajaram em uma breve cabo-de-guerra com o braço.

Ele ganhou.

Ela caiu sem a menor cerimônia em seu peito. Ele se esticou, puxando-a mais inteiramente contra ele. Ele acariciou seu pescoço. "Como é que você cheira tão bem?"

Ela tentou manter a indiferença e falhou miseravelmente, seu corpo se enroscando no dele, entrelaçando as pernas."Eu tomei banho."

"Hmm, eu deveria adivinhar."Mas era mais do que isso. Ele sentiu o cheiro de seus produtos de banho; nenhum desses cheiros era atraente. Era a fragrância natural dela que atraia o nariz para a curva de seu pescoço para outra cheirada.

Chloe não conseguia parar de tocá-lo. A sensação de seus músculos duros sob a ponta dos dedos evocou a garota dentro dela. O corpo dele estava quente e convidativo.

"Melhor do que a minha fantasia", ele murmurou contra sua pele.

Chloe levantou uma sobrancelha. "Você pensou sobre isso?"

Ele deu de ombros. "Você é gostosa e eu sou macho".

"Certo, eu percebi."

"Só agora?"Seu sorriso foi arrogante.

Ela revirou os olhos.

"E você”? Ele perguntou.

"E eu?"

"Sempre fantasiou?" Ele enfiou a mão por baixo de cetim para tocar em seu seio.

Ela estremeceu. "Não."

Sua voz caiu para um sussurro áspero. "Não?" Ele sacudiu seu mamilo."Eu posso sentir o cheiro de uma mentira, você sabe."

"Sim, tudo bem. Sim". Ela confessou em um suspiro.

Ele se apoiou sobre um cotovelo, seu sorriso de lobo brilhando no escuro. A confissão dela o agradou.

"Diga. Me fale sobre os pensamentos indecentes que você teve sobre mim." Seus dentes capturaram a orelha dela.

Ela deu a ele um olhar"você perdeu o juízo". “Todo mundo fantasia", ela tentou desviar.

"Diga”.

"Por quê?"

Ele girou sua língua ao longo da parte de trás de sua orelha."Assim, podemos realizá-las."

Os olhos dela se arregalaram. Sua resposta foi abafada por seu próprio gemido de prazer, a boca e língua dele trabalhando para satisfazê-los.

Conforme ela abaixava de costas contra os travesseiros, Chloe não pode deixar de pensar se amanhã seria tarde o suficiente para arrependimentos. Hoje a noite era deles. Não havia passado nem futuro, apenas o aqui e agora no momento. Ela poderia viver com isso.

A questão era que Oliver não sabia se podia.



CONTINUA...
Deixe a tradutora feliz. Comente.





17 comentários:

  1. Obrigada pelo presente Paula!!!

    E wow!!! Hoooooooot!!!Quequeéisso!!!
    Nem ligava de ter pesadelosrsrsrs,

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  2. O
    QUE
    FOI
    ISSOOOOOOOOOOOO??????

    *gelo, gelo, geeeeeeeeeeeelo*

    Meeeeeu Deus, que primeiro capítulo arrasador é esse???? Não basta ser hot, tem que ser cheio de emoção!!!! Amei!!!!
    Só imagino o que vem pela frente... =D

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    1. Gelooooooooooooooooooooooooooooooo \o/
      Hot é a marca do nosso casal.
      Mas esse texto...

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    2. Meu comentário tinha sumido o.O kkk

      Pois é Ciça, hot emocionante é para amolecer as pernas e coração de uma vez só kkk

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  3. Paaaauulaa!! \o/
    Cadê você?!! rsrs

    E minha noossa... que presente foi esse?! Super-Hiper hot... Wow!!!
    E ainda tem mais 2 capítulos pela frente!!

    GIL

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    1. E tem mais.
      Sobreviveremos? hahahaha

      Cadê Paula???

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    2. Oieeeeee Gil! Estou de volta, traduzindo algumas coisas e lendo tudo o que perdi. :)

      Prepare-se que a fic continua hot nos próximos capítulos :)

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  4. Uau, vou ali tomar um banho gelado!!!
    Karol

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  5. Eu pensei em comentar usando meu trecho favorito, mas ia ter que postar a fic inteira GENTEEEEEEEEEEEEE que é isso??? Chloe invadindo o quarto do Oliver pra inocentemente ouvir o coração dele e termina assim? Não pode, meu coração não aguenta! E com a inveja como faz?
    Essa é quenteeeeeee literalmente !!
    ANSIOSA pela continuação!


    Vilm@

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    1. É Vilm@, foi uma grata surpresa começar tão doce e terminar apimentada assim. E o Ollie espertinho fingindo dormir para ver onde ia dar... kkk

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  6. Minha nossa Q q é isso
    Preciso de um banho gelado hahaha
    Eu não me importaria de ter pesadelo se esse fosse o desfecho da noite :)
    Obrigada por postar

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    1. haha Sim, eu também não me importaria de ter um pesadelo se fosse ser "consolada" por um Oliver Queen... ;)

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  7. Paula, que bom vê-la de volta!!!! E que história boa você escolheu pra voltar, hein, rs... Excelente escolha!!!!!!

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