Título: Uma Noite Entre Amigos
Autor:
luceediamond
Classificação:
NC-17
Resumo: Ela
era sua companheira e sua salvadora. Ele era ex de sua prima e seu melhor
amigo. Eles não foram feitos para serem mais, ou assim eles pensavam. Muita
coisa pode acontecer em uma noite.
1/3
Chloe se sentou
na cama, seu coração martelando, um grito alojado em sua garganta.
"Jesus", ela sussurrou com voz trêmula, passando as mãos em seu rosto
e cabelo, empurrando a massa úmida de volta.
Ela puxou os
cobertores em torno de seu corpo de repente gelado. Era o mesmo pesadelo de
sempre, um reviver do dia em que Lex Luthor a amarrou a uma bomba. Só que desta
vez não era ela na cadeira, era Oliver e ela não foi capaz de salvá-lo.
Duas semanas
se passaram desde aquele dia e ela não tinha conseguido superar. Percebendo sua
aflição, Oliver ofereceu seu quarto de hóspedes para ela usar durante o tempo
que precisasse. É claro que ela protestou no começo, mas quando os pesadelos
pioraram ela não teve outra escolha senão ceder.
Ela inspirou
tremulamente, tentando sem sucesso, acalmar o batimento errático de seu
coração. Ele está bem, ela disse a si mesma. Foi apenas um sonho estúpido. Ela pensou,
mesmo enquanto jogava seu cobertor para baixo e se inclinava para alcançar seu
roupão. Seus passos se aproximaram em silêncio enquanto ela caminhava pelo
corredor.
Ela parou do
lado de fora da porta fechada, tentando justificar seu comportamento ilógico.
Quando a pequena dúvida ainda bateu em sua mente lhe pedindo para vê-lo, ela
abriu e entrou no breu do quarto dele.
Ela fez uma
pausa, esperando seus olhos se ajustarem. Seu coração parou de martelar um
pouco quando o viu dormindo pacificamente na cama, mas não totalmente. Sua
apreensão não foi inteiramente aliviada pela confirmação visual. Lentamente, atraída
para ele por uma vontade que não era sua, Chloe pairou sobre a cabeceira. Ele
parecia bonito, pacífico, e...Vulnerável.
Deixando
suas emoções irracionais a guiarem, Chloe se ajoelhou no chão ao lado da cama e
deitou a cabeça sobre o coração pulsante de Oliver, necessitando ouvir o
batimento estável. Precisando se assegurar da prova mais básica de que ele
estava vivo e bem. Ela fechou os olhos, ouvindo o tamborilar constante.
Fragmentados
restantes de seu pesadelo fizeram com que ela ficasse tensa, gritos que não
eram dela rompendo através dos limites de sua mente, fazendo-a enterrar o rosto
completamente na suavidade do peito firme dele.
Por sua vez
Oliver permaneceu impassível, sabendo o segundo exato que Chloe tinha entrado
em seu quarto. O cheiro dela, morangos e creme, o despertou de seu leve sono ao
mesmo tempo em que ouviu o fraco clique da maçaneta girando. Ele tinha quase chamado
por ela, para alertá-la do seu estado de vigília, mas algo o impediu de fazer
isso. Curiosidade, ele mais tarde perceberia, como por que ela estava em seu
quarto e quais seriam suas próximas ações.
No entanto,
sua impassibilidade foi arrancada no momento em que sentiu a pressão da pele
dela na sua. As pontas dos seus dedos nos lençóis abaixo dele e sua respiração
acelerou. Ela pareceu não perceber e ele não fez nenhum movimento para chamar a
atenção para si mesmo. A sensação dela contra ele era boa demais para deixar de
aproveitar. Ele tinha sonhado com ela em sua cama várias vezes. Ele poderia
repreender a si mesmo mais tarde, mas por enquanto, ele se entregaria a um
pouco de egoísmo.
Não foi até
que ele sentiu as frias gotas de umidade começando a acumular contra seu peito que
ele se permitiu reagir por completo. Como por vontade própria suas mãos
seguraram a cabeça dela, os dedos se enfiando através de seus densos cachos, se
fechando ali. Ele levantou o rosto trilhado por lágrimas para si, sua boca
reivindicando a dela com escaldante intensidade.
Não houve
palavras entre eles.Sem perguntas ou explicações precipitadas. Sem desculpas ou
perdão.Tudo o que realmente precisava ser dito foi dito na natureza frenética
de seu beijo. Oliver puxou o corpo dela mais plenamente em cima do seu, sem
quebrar o contato, não permitindo que houvesse espaço a ser preenchido com
essas palavras malditas.
Chloe
apertou o rosto dele entre as mãos. Emitindo sons suaves contra os lábios dele,
seu toque frenético enviando fogo através dele. Com um ruído baixo, ele virou-a
de costas, pairando sobre ela na escuridão, os olhos envoltos por sombras.
Arrastando a parte de trás de sua mão pela linha de sua mandíbula, seu toque dolorosamente
suave. Ele mudou de posição, erguendo sua boca faminta da dela.
Ela olhou
para ele, seus olhos luminosos, quase como um gato. Ela o observou enquanto ele
a olhava. A mão dela se moveu,dedos acariciando sua nuca.
"Oliver".
Seu nome.
Soou como
uma oração. Ele nunca tinha ouvido esse som parecer tão bonito antes.
Com um
grunhido rouco, ele baixou a cabeça para que suas testas se tocassem; sua
respiração soava áspera no silêncio do quarto. Quando ele se levantou novamente
não foi difícil decifrar o que estava gravado em suas belas feições e a vulnerabilidade
persistente que engolia o coração de Chloe.
"Se
você está pensando em fugir", ele murmurou, "... Agora é o momento de
fazê-lo.”.
~ ~ ~ ~ ~ ~
~
Oliver
queria chutar a si mesmo. Ele não deveria estar dando a ela uma escolha; ele
não deveria colocar para fora a opção de partir. Ele deveria apenas pegar o que
estava sendo oferecido e calar a boca. Ele olhou para a mulher em seus braços,
no silêncio ensurdecedor de seu quarto, à espera de sua resposta. Cada fantasia
sobre ela que já o tinha entretido passou por sua menteno espaço de um piscar
de olhos. Porém quando outro batimento cardíaco passou e ela ainda não havia
manifestado sua resposta, ele sentiu um aperto se formar em seu peito, a boca
de repente muito seca.
Não haveria volta
depois dela esta noite. Ele não teria a energia ou a força de vontade para
tentativas e jogos, mas se ela escolhesse ir, ele iria deixá-la, ele disse a si
mesmo. Seus dedos se apertaram reflexivamente no cabelo dela.
Ele esperava
que não estivesse mentindo.
Chloe não
conseguia encontrar sua voz. Seu cérebro gritava para ela: "Corra! Fuja agora!
Enquanto você ainda pode”!Seu corpo, por outro lado estava derretendo debaixo
dele como manteiga quente. Vendo como as cordas vocais se recusaram a cooperar,
ela lhe respondeu da única maneira que podia. Ela empurrou a mão pelo cabelo
dele, segurando a parte de trás de sua cabeça e puxando-o para um beijo
ardente.
Ela não iria
a lugar nenhum.
Oliver
gemeu, alguma tensão deixando seus ombros enquanto ele cobria a boca dela com a
sua. Ele a cutucou os lábios carnudos separando-os com a língua, acariciando os
dentes, implorando para entrar. Ela respondeu imediatamente, lhe permitindo
acesso total, o que ele aproveitou. Ele era um caçador por natureza, e devorava
sua presa.
Longos
minutos se passaram antes que ele se afastasse. Ele se inclinou, incapaz de
abandonar o deleite completamente, beliscando seu lábio inferior, querendo
olhar para ela. Mesmo na escuridão de seu quarto o cabelo dela parecia
brilhar,fios loiros ascendendo em torno de seu rosto. Ele passou os dedos ao
longo do comprimento, seu olhar contemplativo.Ela tinha mudado muito desde o dia
que invadiu sua vida dizendo que sabia o seu segredo; As circunstâncias
cuidaram disso. Mas uma coisa não mudou, desde a primeira vez que ela o
enfrentou, ele tinha ficado encantado por ela.
Ele nunca
teria uma chance. Agora ele tinha entendido. Não havia nenhuma razão para lutar
contra a atração ele decidiu, deixando os fios escorrerem entre os dedos de modo
que eles vieram para descansar contra seus suas articulações.
Um raio de
luz da lua entrou entre as ripas das persianas, se derramando no rosto dela.Sua
pele de porcelana irradiava vitalidade e calor, mesmo na luz fria. Ela era, sem
dúvida, a mulher mais bonita que ele já tinha posto os olhos.
"Apenas
lembre," ele sussurrou asperamente enquanto puxava seu roupão, "...
Você começou isso.”.
Ele a puxou
para mais perto, beijando sua testa de forma quase platônica, dando-lhe uma última
chance de mudar de ideia.
"Me
diga o que você quer."
Chloe exalou
um suspiro de respiração reprimida. Ela sorriu para ele com aquele seu sorriso
tentador, que por medida de feminilidade antiga rivalizava com a Mona Lisa por
seu mistério. Era o sorriso que Eva havia concedido Adão, Dalila a Sansão.Era
um encanto, uma promessa de prazeres desconhecidos e completamente irresistível.
Não, ele nunca teria uma chance contra ela.
Ela beijou
seu queixo, dizendo as palavras que ele precisava ouvir para dissipar qualquer
culpa que ele pudesse ter pela manhã.
"Eu
quero você".
A boca dela
se moveu mais para baixo,encontrando seu pulso rápido. Ela beliscou. Ele gemeu.
Nesse gemido
Oliver agarrou a cabeça dela, inclinando-a para trás, beijando-a com uma
ferocidade sensual que a deixou ofegante e atordoada. Ele empurrou a peça de
cetim azul para fora de seu ombro enquanto devastava sua boca,arrancando um som
suave que preencheu a escuridão silenciosa."Desculpe", ele murmurou
contra seus lábios, completamente arrependido.
Chloe não
pareceu se importar. Ela pressionou a palma de suas mãos nas costas dele,
segurando-o mais próximo a ela quanto à barreira feita pelo cobertor permitia.Oliver
se mexeu, levantando seu peso e puxando o cobertor enroscado em torno de sua
cintura, jogando-o descuidadamente no chão.
Ele dormia
nu.
Chloe
suspirou, sentindo o comprimento, quente e duro dele se projetando contra sua
coxa. Ela girou os quadris, buscando-o inconscientemente.
Ele baixou a
cabeça, tentando conter sua própria reação. Ele nunca tinha ficado tão excitado
com apenas beijando antes. Tudo nela o excitava, a vista, o som, o cheiro e
acima de tudo, o sabor. Ele precisava desacelerar para que pudesse saborear
cada nuance dessa experiência, no entanto, ao mesmo tempo, ele queria rasgar
sua roupa para que ele pudesse se enterrar dentro dela. Era uma dicotomia que
ele nunca antes tinha precisado resolver.
Ele optou
pela primeira. Inclinando-se sobre os calcanhares, Oliver observou o rosto dela
atentamente conforme a palma de sua mão viajava da curva do pescoço até a
lateral de sua calcinha de renda.
Vê-lo
observando-a foi uma experiência completamente erótica. A paixão dele era quase
palpável, fazendo-a ficar tonta. Chloe mordeu o lábio para não dizer as
palavras abrigadas em sua garganta.O peito dele era todo músculos e a pele
beijada pelo sol. Seus traços, endurecidos pelo desejo, eram fortes, nobres e
de tirar o fôlego.
Ela
seguiu-o, tirando o roupão.Ele agarrou a parte inferior de sua blusa, o olhar
em seus olhos aquecidos. Com um rápido puxão ele passou a roupa sobre a cabeça
dela, jogando-ano meio dos cobertores. Ele a puxou em seus braços, pele quente
pressionada contra pele quente.A sensação era indescritivelmente intensa, mas
ainda não era suficiente para qualquer um deles.
Ela enfiou
os dedos pelos cabelos dele, puxando-o para leva-lo a beijá-la novamente. Ele
não precisou de muita insistência.
O beijo foi
quente e úmido.Consumidor. Ela podia jurar ter desmaiado de prazer.
Oliver se
colocou de joelhos em frente a ela, deslizando sua calcinha para baixo após a
curva suave de seus quadris. Ele queria rasgar o material ofensivo quase
desesperadamente. Ele tentou se concentrar em trabalhar a peça passando pelos
joelhos, mas estava se tornando difícil até lembrar-se de seu próprio nome, quanto
mais como trabalhar em torno de algo tão complexo como rendas e elásticos.
Beijos
suaves vibraram contra seu pescoço, o efeito erótico deles exponencialmente
aumentados por sua inocência. Ele inclinou a cabeça para o lado, dando-lhe
livre acesso.
Ele tentou
outra vez tirar habilmente a roupa dela, agarrando em sua parte traseira
incrivelmente atraente. Ele normalmente era um inferno de muito mais habilidoso
em despir uma mulher.Nove em cada dez vezes que estavam nus antes de saberem o
que os atingiu, mas esta era Chloe.
As razões
por trás da diferença, como todos os seus pensamentos racionais, foram postos
de lado.Ele não quis ponderar sobre os porquês de tudo. Ele só queria sentir, e
sentir foi o que ele fez.Ele estava em chamas, pulsando, latejando, doendo,
precisando.
"O
quanto”... Um beijo...“você gosta", uma carícia... “destas, uh...” Como
diabos elas eram chamadas? Droga que ele parecia idiota."Coisas", que
terminou com um grunhido.
Chloe
piscou. "Coisas?"
Ele empurrou
o material em suas mãos.
"Eu as
odeio", ela desabafou.
Ele sorriu
contra seus lábios. Ela parecia tão frenética quanto ele se sentia.
Rápido como
um raio, ele arrancou a calcinha, despindo-a da última obstrução remanescente
entre seus corpos tensos.
"Sexy",
ele sussurrou, olhando-a descaradamente. Ele estendeu as mãos, colocando-as em
seus seios cheios. Ele não sabia o que o excitava mais, a respiração rápida e
difícil dela ou a forma como os mamilos enrijeceram contra seus polegares.
Chloe
tremeu. O toque era uma tortura deliciosa. Seus dedos apertaram os ombros dele
quando ele baixou a cabeça, a ponta de sua língua chicoteando a pele sensível.
"Oh," ela arfou, arqueando-se contra ele para que ele pudesse levar
uma quantidade maior de sua carne no calor pecaminoso de sua boca.
As reações
honestas dela o deixavam louco. Ele inclinou a cabeça respirando ofegante. Ele
sabia que seu controle estava no limite. Ele precisava para respirar, e se auto-dominar.
"Oliver?"
"Só
preciso de um segundo, querida."
Ela segurou
seu queixo, levantando seu rosto. Os olhos dela brilharam contra os dele por um
momento, antes que ela falasse por ele em uma exposição surpreendente de
domínio.
"Não."
Se ele
fizesse uma pausa, ele iria pensar e em seguida ela faria isso, e ela sabia que
se,se entregasse a função cerebral mesmo por um momento, então ela fugiria.
Adiar não
era uma opção.
Eles caíram
de costas na cama juntos,fazendo com que as molas rangessem em protesto. Ele a embalou
em seus braços como se ela fosse quebrável. A ternura do toque a tirou o fôlego.
Oliver viu
seus olhos, refletindo o que ela estava pensando.Eles eram de um verde
sufocante, vidrados com uma infinidade de emoções que não podia nomear.Como o
resto dela, eles eram únicos. Cuidadosamente, ele afastou suas coxas com o
joelho. Se ele visse uma centelha de incerteza ou medo, ele pararia. Ele jurou
que o faria.
Ela sorriu
para ele, trêmula, mas confiante. Possivelmente foi a visão mais inspiradora
que ele já viu.Ele apoiou o peso para não esmagá-la. Ela estava despenteada, nua
e completamente excitada debaixo dele. Ela estendeu a mão para puxá-lo para
baixo novamente, mas ele balançou a cabeça.
"Deixe-me
ver você." Ele arrastou as pontas de seus dedos sobre sua bochecha, ao
longo de sua orelha e através de sua clavícula em uma viagem sem pressa,parecendo
achar cada nova curva que ele encontrava extremamente fascinante.
Chloe se
moveu sem descanso contra os seus dedos questionadores. Ele arrastou toques
suaves sobre suas coxas, quadris, umbigo, chegando ao ápice de suas coxas, mas
nunca tocando.Ela queria gritar com a frustração e luxuria. Ela literalmente
ansiava por seu toque, um pulsar lento que tomava conta de todo o seu corpo.Quando
finalmente, finalmente, ele mergulhou entre suas pernas e acariciou-lhe ela
quase caiu da cama.
Ela não pode
permanecer passiva. Isso não estava em sua natureza. Ela acariciou seu rosto,
seu polegar pressionando sobre seu lábio inferior.Ele mordeu a almofada. Ela
inclinou a cabeça, os olhos velados. Ela deslizou a mão sobre o peito dele
antes de viajar para baixo em seu abdômen. A pele estava quente, coberta com
suor, mas tão atraente para tocar.Ela não conseguia ter o suficiente dele.
Quando ela
se moveu para baixo, seguindo o caminho de seu umbigo, ele abaixou a mão,
agarrando-lhe o pulso, parando-a.
"O que
aconteceu?" ela perguntou, preocupada de que talvez em sua admiração ela
tivesse feito algo errado.
Os músculos do
abdômen dele se flexionaram em resposta a ponta dos dedos questionadores dela.Ele
engoliu convulsivamente e gemeu baixo. "Nada, só um pouco de cócegas."
ele finalmente respondeu.
Com um
sorriso sedutor, ela sussurrou: "Eu quero tocar em você.”.
Oliver
cerrou os dentes, preparando-se para o prazer agudo ele sabia que seu toque
traria.Ele soltou seus pulsos e ela imediatamente fechou seus dedos ágeis em
torno de sua grossa ereção.
Sua
respiração difícil, dizendo a ela sem palavras o quanto ele gostava do que ela
estava fazendo com ele.Incentivada por suas respostas guturais, Chloe deixou o
polegar deslizar sobre a cabeça,lustrando a pele aveludada e macia com sua
própria essência. Ela mudou, em seguida, deslizando lentamente para
baixo,fascinada pela pulsação que sentia, a espessura, o comprimento. Ele era definitivamente...
Bem dotado. Ela apertou.
Ele agarrou
a mão dela novamente, afastando-a e seu companheiro de sua cabeça. Sua língua
saqueou a boca dela, impedindo-a de respirar e de ter pensamentos coerentes.
Ela gemeu seu nome, arqueando as costas, pressionando os seios contra o peito
liso.
Ele mudou de
posição, sua masculinidade cutucando o centro úmido dela.
Chloe dobrou
as pernas, levantando os joelhos. A curva de seu pé acariciou a panturrilha dele.
"Diga o
que você quer", ele exigiu,sua voz grave e sedosa.
"Você
sabe". Ela gritou.
Ele balançou
a cabeça. Essa resposta não foi boa o suficiente.
"Oliver",
ela implorou, levantando seus quadris.
"Diga”.
Ele abaixou
a cabeça, pegando um mamilo. Seus dentes rasparam o pico sensível.
"Oh,
Jesus." Seus dedos flexionaram impotentes acima de sua cabeça."Dentro.
Agora!"
O grito
apaixonado de Chloe foi a sua ruína. Xingando silenciosamente, Oliver avançou
para o fundo. Ele fechou os olhos e travou a mandíbula. "Foda-se".
Ela arqueou
contra ele, gritando com a invasão, mas acolhendo-o completamente. Sua paixão mais do que se igualava a dele. Ela era tão selvagem e desinibida como
inexperiente.
Cada impulso
firme foi recebido por quadris ansiosos e prazerosos gemidos.Ela estava lá com
ele quando ele sentiu seu clímax vindo. Rápido, muito rápido para o seu gosto, em
construção,mas com a força de um tsunami. Ele agarrou-lhe os pulsos, a fim de
trazê-la mais para perto,enterrando o rosto na curva de seu pescoço. Cada golpe
de seus quadris era mais duro, mais rápido, mais profundo. Seus gemidos
tornaram-se frenéticos, ásperos, quase como um rosnado.
As mãos
apertaram suas costas, deslizando sobre o suor. A voz dela estava em seu ouvido, dizendo seu nome como se ele
fosse seu salvador.
Ele
precisava ver seus olhos. Por alguma razão, ele precisava ver.
Seus olhares
se encontraram e se sustentaram com a forte familiaridade. "Vamos,"
ela sussurrou, segurando seu rosto entre as mãos.
Ele fechou
os olhos e deixou-se ir.Caindo livre através de um precipício invisível.
Ela viajou
com ele,seus gritos abafados fazendo eco ao rugido primitivo dele.
Oliver
desmoronou, rolando para o lado.Sua respiração ainda estava instável e difícil quando
ele perguntou:"Você está bem"?
Chloe também
ainda estava se recuperando, tremores correndo ao longo de cada nervo de seu
corpo. Será que ele tinha ideia do que ele acabara de fazer com ela?O quanto
tinha sido incrível?
"'Chlo?"
Percebendo
que não tinha respondido ela ofereceu um suave,"Sim, eu estou bem.”.
Oliver
assentiu uma vez. Ele beijou a boca dela com força antes de se levantar da cama
e ir para o banheiro. Uma vez atrás da porta semifechada, ele bateu com a mão
na testa,soltando o folego.
“Estupido”.
Ele jogou
água em seu rosto tentando clarear a mente,mas não importa o quão claro ficasse
ele não podia se impedir de sentir um pouco de remorso ou culpa sobre o que
havia acontecido em sua cama.
Chloe se
sentiu desolada pela saída abrupta de Oliver.Ela não esperava que ele a puxasse
para perto e a abraçasse com palavras românticas,mas a saída repentina dele a
fez se sentir desconfortavelmente vulnerável e autoconsciente. Ela se sentou,
procurando por seu roupão no chão.
Esta noite
foi impulsionada pelo desejo, nada mais. Para ela esperar que fosse de outra
forma seria a completa loucura romantizada da parte dela e só poderia levar a
mágoa. Melhor aceitar a situação como era. Não importa o que ela dissesse a si
mesma, ela não se preocuparia com auto piedade.
Ela deslizou
o tecido sobre seus ombros, ficando em pé para amarrar a faixa. Ela não ouviu
Oliver caminhar de volta para o quarto.
Ele
observou-a se dobrar e pegar a calcinha rasgada e a camisola fina. Suas
próprias mãos abertas e fechadas em seus lados.Ele não sabia o que diabos dizer
a ela, mas sabia que ele não queria que ela fosse.
Ele deveria
deixá-la. Ele deve virar e abrir a porta para ela. Ele deveria balançar a
cabeça, dando um caloroso"obrigado pela diversão" e telefonar para
ela a noite. Não havia nenhum motivo para prolongar o inevitável.Melhor ela
sair e evitar ser ferida por ele no futuro.
"Então
agora você corre."
Chloe se
virou para ele, seus olhos não entregando nada.
"Eu não
estou fugindo de nada"
"Bom".
Ele colocou seu cobertor sobre a cama,se ajeitando em cima do colchão.Suas
próximas palavras foram contra tudo o que ele havia acabado de dizer a si
mesmo.
"Então
fique na cama."
Ela lhe deu
um olhar incrédulo. Era evidente que ela tinha ouvido mal. "O que?”.
Ele correu
para perto da cama, agarrando-lhe o pulso. Eles se engajaram em uma breve
cabo-de-guerra com o braço.
Ele ganhou.
Ela caiu sem
a menor cerimônia em seu peito. Ele se esticou, puxando-a mais inteiramente
contra ele. Ele acariciou seu pescoço. "Como é que você cheira tão
bem?"
Ela tentou
manter a indiferença e falhou miseravelmente, seu corpo se enroscando no dele,
entrelaçando as pernas."Eu tomei banho."
"Hmm,
eu deveria adivinhar."Mas era mais do que isso. Ele sentiu o cheiro de
seus produtos de banho; nenhum desses cheiros era atraente. Era a fragrância
natural dela que atraia o nariz para a curva de seu pescoço para outra cheirada.
Chloe não
conseguia parar de tocá-lo. A sensação de seus músculos duros sob a ponta dos
dedos evocou a garota dentro dela. O corpo dele estava quente e
convidativo.
"Melhor
do que a minha fantasia", ele murmurou contra sua pele.
Chloe
levantou uma sobrancelha. "Você pensou sobre isso?"
Ele deu de
ombros. "Você é gostosa e eu sou macho".
"Certo,
eu percebi."
"Só
agora?"Seu sorriso foi arrogante.
Ela revirou
os olhos.
"E
você”? Ele perguntou.
"E
eu?"
"Sempre
fantasiou?" Ele enfiou a mão por baixo de cetim para tocar em seu seio.
Ela
estremeceu. "Não."
Sua voz caiu
para um sussurro áspero. "Não?" Ele sacudiu seu mamilo."Eu posso
sentir o cheiro de uma mentira, você sabe."
"Sim,
tudo bem. Sim". Ela confessou em um suspiro.
Ele se
apoiou sobre um cotovelo, seu sorriso de lobo brilhando no escuro. A confissão dela
o agradou.
"Diga. Me
fale sobre os pensamentos indecentes que você teve sobre mim." Seus dentes
capturaram a orelha dela.
Ela deu a
ele um olhar"você perdeu o juízo". “Todo mundo fantasia", ela
tentou desviar.
"Diga”.
"Por
quê?"
Ele girou
sua língua ao longo da parte de trás de sua orelha."Assim, podemos realizá-las."
Os olhos
dela se arregalaram. Sua resposta foi abafada por seu próprio gemido de prazer,
a boca e língua dele trabalhando para satisfazê-los.
Conforme ela
abaixava de costas contra os travesseiros, Chloe não pode deixar de pensar se
amanhã seria tarde o suficiente para arrependimentos. Hoje a noite era deles. Não
havia passado nem futuro, apenas o aqui e agora no momento. Ela poderia viver
com isso.
A questão era
que Oliver não sabia se podia.
CONTINUA...
Deixe a tradutora feliz. Comente.
Obrigada pelo presente Paula!!!
ResponderExcluirE wow!!! Hoooooooot!!!Quequeéisso!!!
Nem ligava de ter pesadelosrsrsrs,
De nada :) Que bom que gostou!
ExcluirO
ResponderExcluirQUE
FOI
ISSOOOOOOOOOOOO??????
*gelo, gelo, geeeeeeeeeeeelo*
Meeeeeu Deus, que primeiro capítulo arrasador é esse???? Não basta ser hot, tem que ser cheio de emoção!!!! Amei!!!!
Só imagino o que vem pela frente... =D
Gelooooooooooooooooooooooooooooooo \o/
ExcluirHot é a marca do nosso casal.
Mas esse texto...
Meu comentário tinha sumido o.O kkk
ExcluirPois é Ciça, hot emocionante é para amolecer as pernas e coração de uma vez só kkk
Paaaauulaa!! \o/
ResponderExcluirCadê você?!! rsrs
E minha noossa... que presente foi esse?! Super-Hiper hot... Wow!!!
E ainda tem mais 2 capítulos pela frente!!
GIL
E tem mais.
ExcluirSobreviveremos? hahahaha
Cadê Paula???
Oieeeeee Gil! Estou de volta, traduzindo algumas coisas e lendo tudo o que perdi. :)
ExcluirPrepare-se que a fic continua hot nos próximos capítulos :)
Uau, vou ali tomar um banho gelado!!!
ResponderExcluirKarol
hahahahahaha boa Karol.
ExcluirEspero que tenha ajudado.
kkkk É, depois dessa é necessário Karol rs
ExcluirEu pensei em comentar usando meu trecho favorito, mas ia ter que postar a fic inteira GENTEEEEEEEEEEEEE que é isso??? Chloe invadindo o quarto do Oliver pra inocentemente ouvir o coração dele e termina assim? Não pode, meu coração não aguenta! E com a inveja como faz?
ResponderExcluirEssa é quenteeeeeee literalmente !!
ANSIOSA pela continuação!
Vilm@
É Vilm@, foi uma grata surpresa começar tão doce e terminar apimentada assim. E o Ollie espertinho fingindo dormir para ver onde ia dar... kkk
ExcluirMinha nossa Q q é isso
ResponderExcluirPreciso de um banho gelado hahaha
Eu não me importaria de ter pesadelo se esse fosse o desfecho da noite :)
Obrigada por postar
haha Sim, eu também não me importaria de ter um pesadelo se fosse ser "consolada" por um Oliver Queen... ;)
ExcluirPaula, que bom vê-la de volta!!!! E que história boa você escolheu pra voltar, hein, rs... Excelente escolha!!!!!!
ResponderExcluirObrigada Sofia, que bom que gostou!
Excluir