Autora: Roberta Clemente
Classificação: PG-13(por enquanto, não me decidi)
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13
Oliver enviou o ultimo de quinze
e-mails e fechou o laptop, ficando de pé e indo em direção a porta do
escritório em seguida. Teria mais algum tempo
antes de ter que se preocupar com os assuntos das Industrias Queen
novamente, algumas horas pelo menos.
Seu telefone vibrou assim que
passou pela porta e Oliver leu uma mensagem de Bart, uma atualização na
verdade. Charlie Wrigth vinha mantendo uma rotina bem normal, sobre qualquer
suspeita.
Uma certa calma se estabeleceu
novamente em suas vidas e só restava a eles esperar o momento certo de agir. O
que deixava muito tempo para lidarem uns com os outros e suas ações. Como um beijo trocado em um momento de vulnerabilidade.
Oliver parou no caminho
inconsciente que estava fazendo para os quartos e olhou para o relógio no
pulso. Faltavam quatro minutos para às oito da manhã e Emil estaria ali em um
pouco mais de trinta minutos para examinar Chloe, que precisava acordar e se
alimentar antes. Mas o problema era que desde o dia em que a beijou não tocaram
no assunto, faziam dois dias e a cada minuto que passava a situação ficava mais
estranha entre eles. Mal explicada.
Depois de debater com ele mesmo
por alguns minutos Oliver decidiu parar de se esconder. Ele andou pelo corredor
em direção ao seu quarto. Acordaria Chloe e pararia de fugir dela. Mas de longe
viu a porta do quarto de Ellie aberta. Ele se aproximou em silêncio e parou
quando encontrou as duas juntas.
Chloe estava sentada na poltrona
que ficava abaixo da janela e tinha Ellie deitava com a cabeça em seu peito, no
lado contrário ao seu ferimento. Ellie estava claramente adormecida, mas Chloe
mesmo de olhos fechados fazia movimentos circulares nas costas da filha e
murmurava alguma coisa em seu ouvido.
Oliver engoliu seco. Vê-las
juntas, sobre o mesmo teto que ele ainda fazia seu coração acelerar. Elas era
tão lindas e mal podia esperar para acompanhar Ellie se transformar em uma
mulher tão incrível quanto a mãe. Era o homem mais sortudo do mundo e sabia
disso, agora sabia.
-Oi – ele sussurrou se
aproximando delas.
-Oh – Chloe abriu os olhos, um
pouco surpresa e desorientada. –Oi, - ela sorriu lentamente para ele.
-Eu estava indo te acordar –
Oliver se ajoelhou em frente a elas.
-Eu acordei quando você saiu da
cama – ela respondeu naturalmente.
-Não queria te acordar. Desculpe.
Eu precisava responder alguns emails, fazer algumas ligações. – ele explicou,
mesmo que ela não tivesse lhe pedido.
-Eu sei. O mundo lá fora não para
só por que alguém me quer fora dele – ela sorriu compreensivelmente. – Está
tudo bem?
-Não fale assim. – Oliver pediu
com um aperto familiar no peito. Seu mundo pararia sem ela nele. –E sim. Está
tudo calmo, tudo indo como o planejado.
-Eu não quis parecer insensível.
Me desculpe – Chloe tirou a mão das costas de Ellie e levou sem pensar até o
rosto dele. –Obrigada por tudo o que está fazendo por... nós – ela falou após
hesitar.
Eles não haviam falado sobre ou
feito novamente, mas verdade era que aquele beijo estava ali, entre eles,
deixando uma situação difícil pior ainda.
-Eu sei e não se preocupe com
nada. Eu disse que iria cuidar de você Chloe e enquanto você estiver precisando
de mim eu estarei aqui – ele se inclinou ao toque dela, relaxando um pouco e
sorriu.
-Eu acredito em você – ela
sorriu.
-Então como sua babá oficial,
deixe-me avisar que Emil estará aqui daqui a pouco e você não tomou café ainda.
O que ele vai pensar de mim? Que eu não estou te alimentando só pra te manter
aqui.
-Certo – Chloe riu. – Você me dá
uma mão aqui? –ela olhou para Ellie e franziu a testa. Estava presa na poltrona
e não conseguiria levantar sem fazer força.
-Claro – Oliver ficou de pé
rapidamente. – Ela está enorme.
-Assustadoramente. – ela esperou
Oliver envolver os braços envolta de Ellie. – E confesso que não pensei direito
quando cheguei aqui.
-Espero que não tenha pensado em
ficar de pé com ela no colo. – ele tirou Ellie do colo quente da mãe e caminhou
até a cama que Ellie havia escolhido.
-Na verdade eu pensei, mas sabia
que não conseguiria – Chloe o observou carregar Ellie e deitá-la gentilmente de
volta a sua cama. – Eu esperaria você aparecer para nos resgatar. Nosso herói.
-Você é uma péssima paciente. –
ele deu um olhar para ela sobre o ombro e cobriu Ellie. – Deveria estar na
cama, descansando. – ele voltou e estendeu uma mão a ela.
-Aprendi com o melhor – Chloe
ergueu uma sobrancelha antes de aceitar as mãos a sua frente. Ela ficou de pé
lentamente e parou diante dele. –Ficou lindo. – ela disse olhando em volta,
para cada um dos detalhes que lembravam Ellie.
-O crédito não é meu – Oliver
respondeu dando de ombros.
-Pela decoração pode ser, mas
pelo cuidado?... Obrigada por se importar – ela não conseguiu esconder a emoção
da voz.
-Não agradeça. Eu sei que dei
todos os motivos para vocês duas pensarem o contrário, mas a verdade é que eu
sempre me importei, Chloe – foi a vez dele tocar o rosto dela. E seu peito
apertou quando ela desviou o olhar, claramente não acreditando em suas
palavras. – Eu sei que é difícil para você acreditar e eu não teria coragem de
pedir que esquecesse os últimos cinco anos, mas... - Oliver apertou os olhos, sem saber o que
deveria dizer ou pedir. Não era uma situação justa para eles, principalmente
para ela.
-Oliver – Chloe colocou a mão
sobre a dele.
-Você precisa comer. Vamos –
Oliver mudou de assunto sem o maior cuidado.
Ele se afastou dela e esperou na
porta, suplicando em silêncio para que ela não insistisse, que por aquele
momento deixasse para lá. Chloe leu a agonia em suas expressões, no seu olhar e
hesitou. Poderia seguir em frente e guardar mais uma vez seus sentimentos ou
fazer alguma coisa a respeito.
Ela deu um passo a frente e
Oliver aliviado começou a se afastar, fazendo o caminho em direção a cozinha.
Chloe apertou o cinto do robe enquanto tomava coragem. Quando chegou ao
corredor e fechou a porta do quarto de Ellie se sentiu pronta.
-Ollie? – ela parou e chamou por
ele, esperando.
Oliver parou e se virou para ela.
Ele olhou Chloe e viu nos seus olhos uma tempestade de sentimentos e emoções. O
ar ficou preso em seu peito quando ela deu um passo na sua direção, outro e
teve quase certeza de ter feito um som de surpresa quando ela ficou na ponta
dos pés e o beijou como se a sua vida dependesse daquele beijo.
E não foi preciso mais que dois
segundos para reagir e apertar Chloe contra o seu corpo. Para senti-lo, protegê-lo,
para matar sua fome de cinco anos sem poder tocá-la. Sem pensar muito Oliver
tirou Chloe do chão e cambaleou até uma mesa de canto. O toque da língua quente
dela na sua foi o suficiente para fazer sua mente girar e deixar escapar todo o
desejo que vinha reprimindo desde que colocou os olhos nela de novo.
Chloe se assustou, com medo de
sentir dor devido aos movimentos bruscos. Mas Oliver a colocou sentada no móvel
de modo urgente, porém cuidadoso.E ela não sentiu nada que não fosse uma
vontade crescente dentro dela de tocá-lo e ser tocada. Fazia tanto tempo desde
a ultima vez em que se viu naquela situação, diante de um homem, dele, que
agora estava com medo de seus pensamentos atropelarem seus movimentos
limitados.
-Oliver – ela sussurrou de prazer
quando ele arrastou os lábios por seu pescoço.
-Eu estou aqui – ele respondeu,
se colocando entre as pernas dela. – Deus, como eu estou aqui. – ele reafirmou,
capturando os lábios dela mais uma vez.
Chloe gemeu quando o sentiu se
pressionar contra ela. Suas pernas imediatamente o cercaram em busca de mais
contato. Precisava de mais e com os lábios presos aos dele ela fez algo que lhe
era tão familiar, levou as mãos aos cabelos espetados onde um dia adorou
afundar os dedos. Só não esperava perder o ar quando uma fisgada atravessou seu
ombro.
Oliver se assustou quando Chloe
se afastou e se encolheu. Ele deu um passo para trás e se inclinou, se sentindo
culpado e idiota por ter se deixado levar.
-Chloe. Você está bem? – ele perguntou
com a voz carregada de preocupação.
-Sim. Sim – Chloe respondeu
rapidamente. Ela abriu os olhos e encontrou os dele. – Foi só uma fisgada, mas
já passou. – e respondeu suavemente, sorrindo para acalmá-lo.
-Tem certeza? – ele tocou o rosto
dela, como se pra se certificar de que ela dizia a verdade.
-Tenho – ela respondeu se
inclinando ao toque tão pequeno para a vontade que estava sentindo. – Foi só
o... movimento. – e olhou para ele.
-Oliver? – Emil chamou do andar de baixo.
Chloe e Oliver não responderam,
só continuaram a se olhar. Fazendo perguntas silenciosas, tentando ler no outro
qualquer resposta para elas. O que viria a seguir? O que ele queria? O que ela
queria?
-Alguém em casa? – Emil insistiu.
-Melhor você ir para o quarto, se
preparar. Eu vou fazer o café pra você e volto quando acabar o exame.- OK? – ele
sugeriu gentilmente.
-OK! – Chloe assentiu, mas não se
moveu.
Oliver se aproximou dela e ergueu
seu queixo com o indicador. Queria poder parar o mundo, mas não podia, então se
inclinou e deu beijo delicado em seus lábios vermelhos. Depois a ajudou a
voltar para o chão.
-Nós estamos indo, Doc – Oliver falou
alto o suficiente para Emil escutar antes de começar a caminhar na direção das
escadas novamente. Ele olhou para Chloe mais uma vez.
Chloe deu um meio sorriso e foi
devagar para o quarto de Oliver, onde vinha dormindo desde o seu atentado.
Atentado que a colocou nesta situação, que a jogou na vida de Oliver sem
permissão e a obrigou a enfrentar os próprios sentimentos e rever tudo o que
lhe aconteceu nos últimos anos. Mas ela não teve muito tempo para pensar a
respeito. Mal entrou no quarto e Emil a alcançou quase na porta.
-Vejo que minha paciente
preferida está bem melhor – ele disse assim que a encontrou de pé.
-Oi. – Chloe sorriu para ele e
foi para a cama. – Eu juro que estou voltando para o meu leito.
-Você precisa descansar, é
verdade. Mas eu estava falando a verdade quando disse que está melhor. Está
mais corada e menos... azul – ele ergueu as sobrancelhas dramaticamente antes
de colocar sua maleta ao pé da cama.
Chloe ficou feliz por ele estar
concentrado em seus equipamentos e não nela. Podia sentir seu rosto ficando
quente de novo, mas por um motivo completamente diferente agora. Vergonha.
-Nem tanto. A dor é uma baita de
uma pentelha – Chloe se sentou, levando uma mão ao peito.
-Chloe – Emil se aproximou dela
com um estetoscópio e se sentou ao seu lado. – Você levou um tiro a queima
roupa, os tecidos e músculos vão precisar de algum tempo para se recuperar do
estrago.
-Eu sei. E eu sei também que tive
sorte, um pouco mais de distancia e em vez de entrar e sair a bala teria ido
parar no meu pulmão ou pior, no meu coração – ela respirou fundo, esfregando a
mão sobre o ferimento. Sua mente vagando para um cenário onde tudo dava errado
e Ellie terminava órfã como ela e Oliver.
-Vai ficar tudo bem, Chloe – Emil
colocou a mão no ombro dela.
-Vai sim – Chloe concordou com um
sorriso.
-Pronta? – ele perguntou
suavemente.
-Sim – ela respondeu um pouco
mais animada. Emil tinha razão, estava viva, estava saindo daquilo com o mínimo
de danos, então tinha tudo para ter um final feliz.
Na cozinha Oliver não teve pressa
para preparar o café da manhã de todos. Só ele sabia do quanto precisava de alguns
minutos para acalmar os nervos, a mente e os hormônios. Não conseguia parar de
pensar no que teria feito se Chloe não tivesse se sentido mal. Teria levado-a
para o quarto e não pararia até estar enterrado dentro dela. A queria tanto que
chegava a doer. Seu corpo estava tenso e dolorido. Ou talvez estivesse enfim
relaxando e sentindo o peso dos últimos dias. Não sabia bem, seus pensamentos
não lhe davam descanso, não conseguia se encontrar neles.
-Tudo isso é para mim? – Emil perguntou
da porta.
-O que? – Oliver levantou o olhar
das frutas que estava cortando e deu um sorriso envergonhado. -Acho que me
empolguei – ele olhou em volta. Para as panquecas, jarras de suco e pães.
-Não sei. Chloe precisa de toda
energia que conseguir – Emil deu de ombros.
-Por que? – Oliver ficou
imediatamente em alerta.
-Calma – Emil ergueu as mãos de
forma a acalmá-lo. –Chloe está com uma anemia normal em pessoas que perdem a
quantidade de sangue que ela perdeu, mas fora isso, ela está se recuperando
muito bem.
-Bom – Oliver aceitou, mas não
deixou de se preocupar.
Vinte minutos depois ele arriscou
levar uma bandeja até o quarto. Ele parou alguns segundos para verificar Ellie
e continuou, se sentindo ansioso a cada passo. Temia não ser capaz mais de se
controlar e era hora de terem uma conversa.
-Posso entrar? – ele se anunciou
e entrou.
-Claro -Chloe respondeu com um sorriso. Ela se
sentou quando viu que ele carregava uma bandeja cheia nas mãos.
-Trouxe...
-Toda a comida que você tinha? –
ela ergueu uma sobrancelha.
-Quase. Ainda ficou a mesma
quantidade para Ellie. – ele balançou a
cabeça e colocou a bandeja ao lado dela na cama, se sentando aos seus pés em
seguida. –Chloe, sobre o que aconteceu no corredor, precisamos conversar.
-Ok – ela concordou, se sentindo
nervosa pela seriedade dele.
-Eu preciso te dizer uma coisa –
ele olhou nos olhos dela e se aproximou. – Você e Ellie são as pessoas mais
importantes da minha vida. Na verdade as únicas que realmente importam e quando
eu te vi lá, no chão, eu pensei que te perderia e foi como reviver tudo
aquilo...
-Ollie – Chloe colocou a mão
sobre a dele.
-O que eu estou tentando dizer é
que nem mesmo esse medo de te perder me dá o direito de me aproveitar. Você
está aqui para se recuperar e por que não é seguro lá fora, nada mais. – ele terminou,
com um buraco se abrindo no peito.
-Nada mais? – Chloe finalmente falou
após alguns segundos. – Oliver, eu não sei se percebeu, mas fui eu quem te
beijou no corredor, fui eu quem dei este passo por que... Bem, por que eu estou
tendo algum tempo para pensar e eu meio que decidi que não posso deixar o
passado estragar o futuro, o nosso futuro.
-O que você está querendo dizer,
Chloe? – Oliver perguntou com a voz tremula e rouca.
-Que eu estou pronta para sair
desta vida de magoa e amargura. Eu quero ser feliz – ela sussurrou para ele. –
De novo.
-Eu também quero. – ele sorriu
com o peito cheio de esperanças.
-Nós podemos tentar então...
juntos – Chloe sugeriu e segurou o ar nos pulmões.
-Nada me faria mais feliz e eu
não sei por que vou perguntar isso, mas... Você tem certeza? - Oliver se forçou a perguntar e temeu a
resposta.
-Não. Eu não tenho – Chloe respondeu
sinceramente o que estava sentindo. – Eu só tenho certeza de que o que existe
entre nós dois não morreu e só juntos vamos descobrir se ainda é forte o
suficiente ou não.
-Eu sei minha resposta – ele se
inclinou e roçou o nariz no dela. Podia escutar o coração martelando no peito. –
Mas estou disposto a encontrar a sua.
-Sem pressa? – Chloe pediu com a
respiração mais pesada. – Só eu e você passando um tempo juntos? – foi preciso
tanta força para se abrir, se desprender de todos os sentimentos do passado e
dar aquele passo.
-Eu sei que estou me repetindo,
mas... Eu não pretendo ir a lugar nenhum. –ele prometeu mais uma vez e cobriu o
sorriso dela com um beijo.
CONTINUA...
Oi, deixe a autora sumida bem feliz. Comente.
Ai Roberta vc sempre acerta que coisa mais linda esses momentos tão doces e que perfeito essa nova chance pro amor deles n consigo tirar o sorriso bobo do rosto kkkk muito obrigada por essa historia maravilhosa e eu to morrendo de saudade da Ellie preciso de um momento em familia (sem pressão) kk sei que nunc comento mas to sempre acompanhando e agora comentando tbm e mais uma vez obrigada pela continuação linda!!! <3
ResponderExcluirJami .-.
Jami!!
ExcluirMuito obrigada por acompanhar... e por comentar!
Achei que estava na hora de juntar os dois.
E pode deixar que Ellie vai estar acordada no próximo capitulo. rsrs
Vamos ver se essa familia fica bem junta.
Obrigada e volte sempre e sempre.
Bjo
Ai que lindo, que romântico
ResponderExcluir:)
A Chloe tá sendo super corajosa em dar essa chance depois de tudo que aconteceu, espero que o Ollie beije o chão que ela passa hahahahahahahahahaha
Tou tensa em relação ao Charlie Wrigth, algo me diz que ele ainda vai dar o que falar hahahahaha
Obrigada por fazer meu domingo ficar sensacional
:)
Ela está sendo superior, né?Passando por cima do próprio orgulho.
ExcluirEspero que Ollie mereça!
hehehe o assunto Charlie Wrigth não foi encerrado ainda.
Eu que agradeço Maluuuuu.
Pelo carinho e atenção de sempre.
Bjo
Ai meu Deus!! Que tudo... que liiiindo!! *-*
ResponderExcluirVocê nem pode imaginar o tamanho do meu sorriso com este capítulo!! =DDD
Que maravilha que finalmente eles estão dando uma chance para o futuro tentando deixar o passado de lado... me deixa infinitamente mais contente e cada vez mais ansiosa por mais... também quero ver a Ellie e sua reação aos pais juntos (como é possível não sorrir com isso? Eles estão JUNTOS!! \o/)
Obrigada, Roberta, por alegrar meu domingo!!!
Acho que a vida tá corrida, não tá? Então, assim que poder, nos agracie com mais, sim, por favor! \o
GIL
Oi, GIL!
ExcluirComo vai?
Sim, corrida pra caramba. Não faz ideia.
Eles não aguentariam muito tempo sem cair nos braços um do outro né? Ainda mais vivendo sobre o mesmo teto. i m p o s s i v e l
Acho que Ellie vai ficar muito feliz, mesmo que não entenda muito bem o que é ter os pais juntos.
Mas é isso, juntos. hehehe
Eu que agradeço, muito muito muuito!
Valeu!
Roberta, que capítulo PER-FEI-TO!!!!!!!!
ResponderExcluirEsses dois iam se reconciliar, a gente sabia... Mas ver acontecer, com toda essa doçura, esse carinho, esse amor...
*suspira*
Valeu a espera!!!
*suspirando também*
ExcluirAh, que linda!!
Que bom que alcançou as expectativas!
Muito, muito obrigada! o/