Autora: Roberta Clemente
Classificação: PG-13(por enquanto, não me decidi)
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12
Se uma guerra estourar, eu quero
estar com você. Oliver disse da forma mais direta
possível para o momento. Se vamos entrar de cabeça em uma guerra, é ao seu
lado, a pessoa mais importante que eu quero estar. Mais claro impossível.
Aquilo era tudo o que queria escutar, que sempre quis, mas em
vez de dizer que se sentia do mesmo jeito, que o amava tanto ou mais, se
apavorou, engasgou e a sua reação foi à mesma de sempre, correr. A decepção nos
olhos dele quando desviou para uma resposta ridícula sempre a atormentaria. Se
soubesse naquele momento que aquele seria um dos últimos deles teria gritado o quanto
lhe importava a sua segurança, presença e amor.
Chloe acordou se sentindo estranha naquela manhã. A oitava desde
o seu encontro com Logan. Estava ficando mais fácil despertar, mas era como se
lembranças antigas e muito bem guardadas tivessem se agarrado a sua consciência
e escapado, inundando sua mente, fazendo-a reviver momentos de sua vida que por
mais felizes arrancavam pedaços.
Depois de encarar o teto por incontáveis minutos Chloe decidiu
que era hora de explorar um pouco e ver até onde conseguia ir. Não agüentava
mais ficar ali sem saber o que estava acontecendo do outro lado daquela porta
ou cuidar de si mesma. Há oito dias que o seu mundo se resumia a aquela cama.
Se empurrando devagar ela conseguiu se sentar e depois colocar
as pernas para fora do colchão. Não sem sentir a mesma dor latejante ou
fraqueza, mas de forma muito mais segura e obstinada do que antes, quando
acabou indo parar no chão, assustando Oliver e se envergonhando.
Precisava reagir, precisava melhorar. Cada vez que via nos olhos
dele medo e preocupação se sentia culpada por fazer aquilo de novo, colocá-los
naquela posição mais uma vez. Ficaria de pé por ele, por Ellie... e por ela
também.
Precisava se curar, voltar para casa, para longe dele. Adorava
receber os cuidados de alguém só para variar e adorava mais que tudo ser Oliver
a fazer isso. Só que não podia se deixar levar por aquilo. Em pouco tempo
estaria apegada e de coração partido mais uma vez. Amava Oliver mais do que
nunca e ficaria difícil esconder isso se continuasse dormindo na sua cama.
Se agarrando aos móveis e parando algumas vezes para se reerguer
quando seus joelhos ameaçaram se dobrar, Chloe chegou à porta do banheiro. Ela
girou a maçaneta e se jogou contra a pia de mármore, trincando os dentes quando
uma pontada atravessou seu peito pela milionésima vez nos últimos dias.
Com um pouco mais de esforço ergueu a cabeça e olhou para o seu
reflexo no espelho. Cansado, pálido e quase derrotado. Seu cabelo
fervorosamente conservado cumprido havia se transformado em um bolo confuso,
seus olhos verdes estavam vermelhos e afetados pela dor e drogas. E sabia que
abaixo do curativo em seu peito uma cicatriz enorme se escondia. Sem contar a
das costas.
Mas sob aquele desastre
ambulante se escondia a mulher que se forçou a ser nos últimos anos, mais dura,
distante e falsamente relaxada, que só se libertava na presença de seu tesouro,
sua fortaleza, Ellie.
-Chloe. O que você está fazendo? – Lois parou na porta. – Você
deveria estar na cama e não de pé... sozinha. – e foi para o lado de Chloe,
encontrando seu olhar no espelho.
-Eu preciso da sua ajuda. – Chloe falou após algum tempo
pensando. Quando Lois tocou seu ombro e sorriu ela voltou o olhar para o
próprio rosto do outro lado e sorriu timidamente para ele.
Oliver encarou John por um minuto inteiro antes de conseguir
reagir e se colocar a marchar pelo escritório. Quando pediu a John que fosse
até onde Logan estava escondido e tentasse conseguir alguma coisa que os
ajudasse a chegar ao mandante do atentando contra Chloe não pensou que teria a
identidade dele assim, tão fácil.
-Você tem certeza? – ele perguntou e se arrependeu
imediatamente. – Desculpe. – ele pediu quando John ergueu uma sobrancelha.
-Você quer que eu fale com ela, Oliver? – John perguntou
gentilmente. Não precisava ler os pensamentos de Oliver para saber que aquela
informação esbarrava em um assunto delicado.
-O que? – Oliver parou de esfregar a nuca e olhou de novo para
John. –Não. Obrigada, eu mesmo quero contar a ela o que está acontecendo.
-Você nunca deixou de amá-la, não é? – John deu a Oliver um
sorriso pequeno.
-E como eu poderia? – Oliver não se deu ao trabalho de negar.
Confiar segredos a John era fácil. Ele deu de ombros e retribuiu o sorriso. –
Como eu poderia? Mesmo que ela não me ame, eu amo a Chloe que ela foi um dia,
amo a Chloe que ela é hoje e vou amar cada versão em que ela se transformar.
-Oh, meu amigo. Eu esperei muito, todos nós esperamos na verdade
para ouvir isso. É bom saber que admitiu para você mesmo os seus sentimentos.
Deixará a sua vida mais fácil, acredite.
-Eu não sei sobre isso – Oliver riu amargamente e olhou para a
porta, para se certificar de que ninguém entraria. – Facilidade e nossas vidas não são coisas que
combinam na mesma frase... Mas não importa o que eu sinto. Chloe não mereceu o
que aconteceu com ela. De todos nós ela é quem mais precisa de segurança, de
estabilidade. Nós falhamos. Eu...
-Não. Não faça isso com você de novo, Oliver. Você não poderia
ter imaginado, nem no agora e nem no passado.
-Eu comemorei – Oliver explodiu. – Eu estourei um champanhe na
Watchtower e brindei a felicidade de Lois e Clark enquanto ela estava em um
hospital, sendo tratada como uma indigente. – ele tremeu, mas continuou. – Minha
filha e a única mulher que eu amei e me amou precisavam de mim e eu estava
comemorando, seguindo com a minha vida.
-Você fez o que achou ser necessário para continuar vivo. Para
estar bem quando ela voltasse. Você não podia imaginar que seria naquelas
condições... Ninguém imaginou. – John argumentou, vendo a dor nos olhos de seu
amigo tão jovem.
-Mas eu deveria – Oliver gritou e respirou fundo, tentando se
controlar. – Eu deveria ter imaginado que alguma coisa estava errada. Chloe me
amava, ela não dizia, mas eu sabia. Eu sabia que ela faria qualquer coisa por
mim e que voltaria se pudesse.
-Chloe sempre foi uma mulher tão forte. Todos nós nos enganamos
achando que ela estava bem. Só que nós tivemos esses anos todos com ela para
diminuir a nossa culpa. Você deveria fazer o mesmo e deixar que ela vá embora,
mesmo que aos poucos. – John colocou a mão no ombro de Oliver. – Vá e deixe que
o amor e cuidado cure essas feridas.
Oliver olhou nos olhos de John e quis acreditar. Naqueles olhos
sempre cheios de compreensão quis ter a mesma esperança que enxergava neles.
Pediu que se John o aconselhava a se aproximar de Chloe era por que sabia de
algo que ninguém mais sabia. Como no dia em que insistiu para ela se juntar a
eles em um jantar e ajudou a aproximá-los.
-Ok – Oliver aceitou e assentiu antes de se afastar.
Seus pensamentos e decisões não haviam mudado, só fortalecido.
Só que tinha antes de tudo, antes de qualquer coisa, de colocar Chloe de pé.
Precisava antes de tudo, de qualquer vontade ou necessidade própria que ela
ficasse bem e saudável de novo.
Ele escutou a voz de Ellie e Mia vindas da cozinha enquanto
fazia o caminho de volta para o quarto e sorriu brevemente. Seu coração ainda
estava acelerado e seus pensamentos mais rápidos do que podia acompanhar. Havia
assumido para si uma vida previsível e sem muitas emoções nos últimos anos e
era bem possível que estivesse agora desacostumado a aquele carrossel de
emoções.
Sua mão tocou a maçaneta e ele hesitou. Talvez fosse melhor
esperar até estar mais calmo antes de acordar Chloe. Ela melhor que ninguém
podia enxergar seu estado de espírito e não queria perturbá-la nem levar sua
bagunça para o quarto onde ela estava se recuperando.
Mas as palavras de John o alcançaram mais uma vez e uma urgência
de vê-la e estar com ela surgiu também. Oliver entrou no quarto e parou quando
encontrou a cama vazia. Seu coração acelerou mais uma vez ao ver os lençóis
descartados no chão.
-Chloe? - ele chamou e
pôde escutar o medo em sua voz.
Ele deu um passo largo e rápido na direção do banheiro e então a
porta se abriu antes que ele a alcançasse. Lois surgiu de costas, levando Chloe
de volta para o quarto pelas mãos. Seus olhos foram imediatamente para o rosto
dela, precisava ter certeza de que estava tudo bem, mas então ele a viu,
realmente. De cabelos curtos.
Ele observou em silêncio enquanto Lois guiava os passos de Chloe
de volta para a cama. Seus olhos se cruzaram e por um segundo se esqueceu de
respirar. Começou a sorrir sem perceber e admirá-la sem se importar. Nem todo o
cansaço aparente a impediu de se parecer com aquela Chloe de cinco anos atrás.
-Gostou? – Chloe perguntou timidamente após se sentar na beirada
da cama.
-Se gostei? – Oliver respirou fundo e deu outro passo na direção
dela. – Eu gostava dele comprido, mas assim é mais...
-Eu? – Chloe levou uma mão a franja e sorriu.
-Sim – ele concordou, ainda sem conseguir desviar os olhos dela.
-Eu vou – Lois deu um passo para longe deles e nem se deu ao
trabalho de inventar uma desculpa, não pareceu necessário. Ela só saiu.
-Ele estava arruinado. Eu nunca conseguiria desfazer os nós,
então Lois cortou para mim. – Chloe sentiu o estomago contrair com a forma com
que ele estava olhando para ela. – Não ficou perfeito, mas...
-Está perfeito – ele se sentou ao lado dela e antes que pudesse
perceber estava tocando sua franja, tirando uma mecha da frente dos seus olhos
verdes, como tinha feito centenas de vezes no passado.
-Obrigada – Chloe engoliu seco. Ele estava tão próximo que podia
sentir o seu perfume, aquele gesto era tão familiar que poderia levá-la as
lagrimas.
-Como você está se sentindo? Eu levei um susto quando encontrei
a cama vazia – ele franziu um pouco a testa, sem perceber que estava demonstrando
medo e preocupação em seu rosto.
-Me desculpe. Eu estou me sentindo um pouco melhor e – ela
mordeu o lábio inferior, se sentindo culpada e um pouco envergonhada. – Eu precisava
de um banho de verdade só para variar.
-Eu entendo, mas você poderia ter pedido... – Oliver parou e o
sorriso morreu em seu rosto quando percebeu o que estava a ponto de dizer, a
lembrança que estava a ponto de desenterrar. –Eu fico feliz que Lois esteja
aqui para te ajudar.
Chloe se mexeu nervosa e Oliver ficou de pé, colocando certa
distancia entre eles. Ele se impediu de bufar, de se xingar por não conseguir
manter a boca fechada.
-Sobre isso. Não é melhor eu ir para casa? Já estou aqui há
muitos dias e não quero atrapalhar. – Chloe colocou para fora metade dos seu
pensamentos de uma hora atrás.
-O que? – Oliver olhou surpreso para ela. Não esperava por
aquilo, que ela quisesse ir embora. –Você quer ir embora?
-Eu – ela não soube o que dizer. Não queria, mas talvez fosse
necessário.
-Esqueça essa pergunta idiota. – Oliver fechou os olhos antes de
voltar a se sentar ao seu lado. –A verdade Chloe, é que não é seguro para você
voltar para casa.
-Eu sei. Tem alguém tentando me matar – Chloe assentiu.
-Sim. Alguém próximo de você – ele disse baixinho, olhando nos
seus olhos, esperando uma reação.
-Logan falou? – Chloe ignorou a dor no peito, resultado de estar
há tanto tempo de pé e se concentrou. – Quem o mandou?
-Ele não precisou falar. John o observou e não demorou muito
para tirar um nome da mente dele – Oliver fez uma pausa, sabendo que a deixaria
abalada. – Charlie Wright.
Chloe ouviu, mas não entendeu. Levou alguns segundos para seu cérebro
registrar e processar a informação. Charlie, o homem que estava esperando
pacientemente por um jantar, um encontro? O homem que por alguns instantes a
fez se perguntar se não havia chegado a hora de seguir em frente?
-Ele me ligou – ela falou sem muita emoção.
-O que? – Oliver perguntou confuso.
-Naquela noite. Eu estava ao telefone quando sai do elevador e
encontrei Logan no saguão da Watchtower. Ele me convidou para um jantar... Você
está me dizendo que este homem mandou um aluno meu atirar em mim e ligou para
confirmar o serviço? -ela perguntou enojada.
-Eu sinto muito, Chloe – foi o que ele conseguiu dizer. Sentindo
um misto de raiva e indignação por ela.
Chloe levou uma mão a boca e imediatamente começou a chorar. A
outra foi ao peito, em uma tentativa de conter a dor que segurar o choro
causou. Oliver a abraçou imediatamente.
-Chore, Chloe. Não segure. Chore que vai te fazer bem. – ele
disse contra os cabelos curtos dela.
Chloe tirou a mão do rosto e se agarrou a camiseta dele. Se
deixando levar pelos sentimentos de revolta, traição e tristeza. Todos os
últimos dias vindo de uma vez só. Quase acreditou e confiou no homem que a
queria morta. Ela chorou por vários minutos.
Depois de um tempo eles não estavam mais sentados na beirada da
cama, mas deitados no centro dela. Chloe aceitou o ombro de Oliver se aninhou
em seu peito enquanto acalmava seus pensamentos.
-O que ele queria de mim? – ela perguntou quebrando o silêncio.
-Ao que tudo indica? A Isis? – Oliver deu uma resposta direta.
-Mas para que?Destruir?
-Sim. Você construiu um nome para você e o instituto nos últimos
anos. E ajudou a manter a população do lado certo quando se tratava de
vigilantes ou pessoas com habilidade. Bastaria um aluno fora de controle,
matando sua mentora a sangue frio para acabar com tudo e virar a opinião
publica. – Oliver apertou Chloe contra o peito, como se precisasse ter certeza
de que ela havia sobrevivido.
-Eu me sinto tão estúpida – Chloe se culpou. Fez sua pesquisa
sobre Charlie quando ele surgiu em sua vida, querendo fazer negócios com o
instituto e acreditou sem se aprofundar no que estava vendo. –Eu deveria ter
checado melhor, ainda mais quando ele pareceu tão interessado em mim...
-Chloe. Não se culpe. Nem toda pesquisa do mundo, nem toda
tecnologia pode detectar o caráter de uma pessoa ou descobrir o que ela carrega
dentro de si. A menos que você seja J'onn J'onzz. – ele parou para olhar para
ela, descansando em seu ombro. – Só resta confiar.
-Eu sei – ela olhou para ele, se sentindo ansiosa. –Mas confiar
quase me tirou de vocês.
-Bem. Então deixe me dizer outra coisa... Charlie ordenou a
Logan você deveria ser morta com o poder dele, o estrago seria maior. Mas Logan
te deu um tiro, o que não era o combinado e em um lugar que te daria uma
chance... Tudo por que ele gosta de você. Confiar nele e em todos os garotos
que chegam precisando de ajuda acabou salvando a sua vida. – ele deu um sorriso
torto, esperando que aquilo pudesse confortá-la de algum jeito.
Chloe sorriu e pensou em Logan. Se sentia falhando com ele mais
uma vez.
-Ele vai ficar bem. – Oliver tocou o queixo dela, lendo suas
expressões. – Nós estamos cuidando dele. E vamos cuidar de você também.
Chloe assentiu e olhou para ele, se mantendo em silêncio. Os
olhos castanhos dele também estavam fundos e seu rosto carregava uma tensão
familiar, de quem está alerta. A espera e preparado para agir quando
necessário.
Sabia que aquelas ultimas palavras carregam mais do que parecia.
Estava claro em seu tom de voz, na postura desde o inicio do caos de que ele
não sairia do seu lado e que ficaria ali até que fosse seguro de novo. Seu
coração ganhou velocidade.
Oliver olhou fixamente para ela, preso nas palavras presas lá
dentro, que não eram ditas, mas facilmente enxergadas. Ela estava lhe
analisando. Suas intenções, ações, suas verdades. Precisava que ela
acreditasse, que confiasse de novo nele e naquele momento palavras não
bastariam.
Então Oliver se inclinou e roçou os lábios gentilmente nos dela
antes de pressioná-los juntos. E antes que pudesse questionar se era certo ou
errado, ele se lembrou. Beijar Chloe Sullivan era a coisa mais certa do mundo.
Chloe não poderia dizer que foi pega de surpresa, não quando
tudo o que ela queria era ser beijada, mas depois de tantos anos, ter a boca
dele na sua fazia tudo nela reagir e se agitar. Por mais calmo e gentil que o
beijo fosse.
Eles ficaram em silêncio, lábios separados por uma
respiração e olhos fechados. Nenhum dos dois queria ser o primeiro a falar, a
quebrar a bolha que havia se formado em volta deles. Então ficaram abraçados
até que Chloe pegou no sono e foi seguida por Oliver
CONTINUA...
Oi, quer deixar a autora feliz?Comente! =)
Esse capítulo foi surpreendente, não esperava que o Charlie fosse um bandido. Que lindo os dois juntinhos na cama e Oliver a confortando, isso foi tão doce e finalmente ele deu um grande passo beijando-a. Agora só me resta torcer para que quando eles acordem entendam que o lugar de um é junto com o outro. Ou como diria Phoebe Buffay, he's her lobster!!! Obg pelo ótimo capítulo Roberta!!!
ResponderExcluirKarol
He's her lobster!!!!! <3
ResponderExcluirhahahaha
É, Charlie é o nosso vilão! Esse ¬¬
Oliver deu o primeiro passo. Vamos ver o que acontece em seguida.
O que eles vão fazer.
Obrigada eu Karol *_*
Adorei que o Ollie deu o primeiro passo
ResponderExcluirMesmo com toda dor, foi tããããão romântico :)
Agora esse Charlie aí tem que pagar mto mto caro heheheehhe
Obrigada pelo capítulo Betinha!!! Deixou meu domingo muuuuito melhor
Tinha de ser ele, né?
ExcluirChloe merece um Oliver aos pés dela. rs
Pode deixar o Charlie comigo ;)
Obrigada eu, Maluuuuu \o/
Adogoooooooooooooooo
ResponderExcluirNa verdade eu li hj de manhã, antes de trabalhar e já cheguei lá sorrindo à toa culpa desses dois pombinhos verdes rs
Adorei, leio e é como se estivesse lendo um episódio que foi ao ar e eu perdi, a escrita tá excelente, os personagens são fiéis aos originais, e nosso Chlollie continua vivo Awwwww quero um Ollie pra mim, nem precisa ser minha lagosta, to aceitando um Ollie sardinha rs
Te dou um desconto pelo carnaval, mas vê se agiliza mais atualização pra gente \o/
Vilm@
Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Excluirhehehehe... me deixou esperando, né? hahaha
Ah, que fofa!!! Obrigada mesmo! Eu que fico sorrindo à toa quando vejo que vcs estão lendo.
Sim, Chlollie continua vivo, nunca morreu \o/
Ah, muito obrigada. Eu aceito o desconto! =)
Pode deixar ;)
Obrigada Vi.
Roberta, só mesmo suas atualizações pra salvar meu dia (de cão)!! Vou dormir muito mais leve hoje!! Muito, muito obrigada!
ResponderExcluirAaahh!! Quero Chollie feliz de novo, sem as marcas do passado... que coisa mais linda o estes dois! *-*
Não sei, mas achei muito simbólico a Chloe cortar o cabelo, ao deixar o cabelo crescer é como se ela tentasse esconder aquela Chloe só o Oliver conhecia, a Chloe que ela se tornou com ele, então cortar é como abrir uma portinha pra Chloe do Oliver voltar... amei isso!!
E quanto ao Charlie, bem, ele se meteu com o Time errado!!
Ansiosamente aguardando mais... demora muito, não, por favor, tá?!! ;)
GIL
Ah, vcs vão me deixar mal acostumada assim. hehehe
ExcluirExato, GIL. Foi essa a intenção ao cortar o cabelo dela.
Exatamente isso.
Se permitir ser aquela Chloe de novo.
Charlie se meteu com a mulher errada. Tá ferrado!
Deixa comigo ;))))))
Obrigadaaaaa
AHÁ!!!!!! Me pegou de surpresa, jamais imaginaria que o Charlie tinha relação com o ataque, muito menos que ele seria o vilão da história!!!!
ResponderExcluir[adoro surpresas!]
Coisa mais linda a Chloe se 'transformando' na antiga Chloe, e o Oliver querendo tentar novamente, se entregando...
J'onn sempre uma luz no caminho desses dois!!!
Maravilha de atualização, Roberta!!! Valeu!
Oba!!! Surpreendi!! \o/
ExcluirEle é o vilão dessa história.
Chloe é amor, né??
E Oliver também achando é mais ainda. *-*
J'onn é sucesso!! Tá difícil? Chame o marciano haha
Obrigada Ci =)
Uau, o Charlie? Por essa eu não esperava... Choquei! rs... Ah, os dois juntinhos na cama, Roberta num momento 'premonição' do que estava por vir nas comics, hein? rs... Sensacional e como sempre, mais logo, please!!!!
ResponderExcluirEscola de médiuns, baby!! Premonição hahahaha
ExcluirChlollie e cama combinam que é uma beleza.
Surpresa!!Charlie se fez de bonzinho e na verdade era só fachada.
Obrigada Sof!!! *-*