segunda-feira, 20 de março de 2023

Hello, My Old Heart 11/?

Titulo: Hello, My Old Heart

Autora: Roberta Clemente

Banner: Roberta Clemente

Classificação: NC-17 (ESTE CAPITULO É O MAIS ADULTO QUE JÁ ESCREVI, ESTEJAM AVISADOS).

Nota: A história vai de 9x06 até 10x15, após isso é por minha conta.

Resumo: Eles deveriam estar comemorando o primeiro aniversário de casamento, mas ao invés disso Oliver apaga Chloe da sua memória.  




11

Chloe escutou a própria respiração escapar entrecortada de seus lábios enquanto lutava para impedir seu quadril de saltar do colchão, sua mente estava cada vez mais leve e qualquer tipo de controle estava gradativamente abandonando seu corpo. Ela fechou os olhos quando um lamento de abandono deixou seus lábios e sorriu de prazer e felicidade, podia sentir a deliciosa construção de um novo orgasmo em seu ventre. “Oliver”, ela apenas disse o nome dele enquanto fechava os dedos em seus cabelos e apertava as coxas envolta da linda cabeça loira que estava entre suas pernas.


Oliver apenas gemeu em resposta. Ele não pararia, não até Chloe se desmanchar em seus lábios e língua, não até tirar dela até a ultima gota de prazer que ela pudesse entregar a ele. Então ele olha para cima a procura dos seus olhos e fecha os lábios em seu clitóris, a tempo de vê-la abrir a boca a procura de ar. Ela estava perto, as duas semanas adorando seu corpo, aprendendo onde estava cada ponto e qual reação receberia haviam lhe ensinado muitas coisas sobre sua esposa.


Como agora, quando ela fechava os olhos, franzia a testa e segurava o ar no peito. Sabia que este era o seu ponto sem volta e que em segundos ela estaria arqueando as costas e tremendo enquanto gozava. Oliver usa os braços para segurar os quadris dela no lugar enquanto as pernas tensas de Chloe se fecham em suas costas e ela atravessa o próprio orgasmo com um sorriso se formando em seu rosto.

 

Chloe joga a cabeça para trás, mas se mantem apoiada em seus cotovelos, agora fechando os punhos nos lençóis ao lado do seu corpo. A onda de prazer e calor percorre seu corpo de forma crescente, tomando cada membro. Ela fecha novamente os dedos nos cabelos espetados de Oliver, não por que precisasse de estabilidade, mas porque precisava de mais contato, como se ele pudesse sentir de alguma forma um pouco da sensação absoluta de prazer que estava sentindo naquele momento. “Ollie... tão... bom”, eram as únicas palavras que seu cérebro em colapso conseguia juntar de forma mais ou menos ordenada.

 

Oliver não tirou os olhos dela por um segundo, sua ereção se contorceu contra o colchão ao mesmo tempo em que o feixe de nervos pulsava em seus lábios. Nunca se imaginou pensando isso, mas poderia gozar só com a visão de Chloe em êxtase e estaria satisfeito. Era a visão mais erótica que tinha presenciado na vida e isso ainda o chocava. Ele tira os lábios de seu clitóris sensível e percorre lentamente a língua por seus lábios encharcados, não podia se impedir de prova-la antes de se enterrar nela. “Eu amo o seu gosto depois que você goza”.

 

Chloe se impede de se contorcer com o contato contra sua pele sensível e sorri ainda de olhos fechados. Se sentindo de volta ao próprio corpo ela abre os olhos e toca o rosto que repousava agora carinhosamente contra sua coxa direita. “Deixa eu provar”, ela pede com a voz rouca e puxa o rosto dele agora com as duas mãos na sua direção enquanto se deita nos travesseiros negligenciados atrás dela. Oliver paira sobre ela e Chloe deixa os polegares percorrerem os lábios grossos responsáveis por leva-la as alturas segundos atrás, eles brilhavam.

 

Ele espera e no lugar dos lábios Chloe percorre os seus com ponta da língua, antes de puxá-lo para um beijo profundo, com o gosto doce dela dançando entre eles. Se lhe dissessem semanas atrás que Chloe faria seu corpo doer de antecipação como estava fazendo agora, com certeza não acreditaria. Era um tolo, tinha sido um completo idiota nas primeiras semanas após acordar do coma, porque a mulher debaixo dele, que mal havia lhe tocado o tinha na palma das mãos.

 

“Eu preciso de você dentro de mim”, ela o avisa, movendo os dois até que ela estivesse montada nele e Oliver contra os travesseiros brancos. Ela sorri quando gira os quadris, esfregando sua carne quente contra a ereção dele e Oliver deixa um gemido curto escapar, se empurrando contra ela. Sabia o poder que tinha, que sempre teve sobre ele, mas que estava resgatando nas últimas semanas, seu interior vibrava quando percebia o olhar de necessidade e quase desespero no rosto do seu marido. Ainda faltava algo nele, era como se o seu Oliver ainda estivesse perdido em algum lugar lá dentro, mas todo o resto ainda estava lá, como a afinidade na cama, a maneira como seu corpo cantava quando tocado por seus dedos calejados, como ele sempre sorria quando ela o olhava de cima, pronta para tomar o poder do momento.

Chloe segura o membro de Oliver entre os dedos enquanto absorve a vibração de expectativa que sente emanar do corpo definido entre suas pernas, ela baixa o quadril na direção dele e se encaixa nele com os olhos presos aos dele, não queria perder aqueles dois segundos de alivio e realização de que aquilo realmente estava acontecendo em seus olhos castanhos.

 

“Deus, Chloe. Tão apertada e molhada”, Oliver diz encarando a junção entre eles, onde ele estava sumindo dentro dela. Ele percorre as mãos na lateral do corpo dela até chegar a sua nuca e puxa Chloe, ao mesmo tempo que se inclina para encontra-la no meio do caminho em um beijo desleixado e barulhento.

 

“Tão quente dentro de mim”, Chloe diz contra os lábios dele, sentindo seus músculos cederem envolta do pênis quente de Oliver, suas paredes o recebendo e abraçando. Ela joga a cabeça para trás quando ele toca um ponto deliciosamente doce dentro dela e acelera os movimentos dos quadris, sentindo Oliver segurar seus seios.

 

Oliver tira um grito de Chloe quando belisca levemente os mamilos eretos dela, mas precisava de mais, então se senta em um movimento rápido e leva a boca ao mamilo esquerdo, deixando sua língua circular o botão antes de chupa-lo com mais força.

 

“Ah, meu Deus. Oliver”, Chloe deixa a boca cair aberta e se concentra na sensação única e elétrica que corre de seus seios até seu núcleo aquecido, no atrito de seus pênis liso contra suas paredes. ”Eu consigo sentir você escorregando e voltando pra mim”.

 

Ele deixa os dentes raspar pelo estomago macio dela antes de descansar a testa contra sua pele, fechando os dedos contra a carne macia do seu quadril. “Eu sinto suas paredes me apertando e abraçando, eu queria que você soubesse como é bom”. Oliver guia Chloe contra ele, sentindo de novo sua carne se moldar a ele.

 

Seus quadris se chocam um contra o outro e Chloe se perde no ritmo perfeito em que eles entram. Então ela deixa a mão esquerda cair entre eles e envolve o polegar e indicador na base do membro duro de Oliver, que agora bate despreocupadamente contra ela. Ela o sente vacilar e sabe que é porque não está pressionando o suficiente para segura-lo e sim para que ele também precise passar por seus dedos antes de entrar e sair dela. Sabia que a reação o tiraria tanto o seu rumo que ele deixaria o trabalho que estava desempenhando novamente em seus seios, mas não se importava, gostava de ter esse poder sobre ele.

 

E em alguns segundos se viu encarando o teto, com Oliver pairando novamente sobre ela, se pressionando contra seu centro. Ela gargalhou de satisfação, mesmo se sentindo vazia sem ele dentro dela. “Parece que alguém não quer ceder o poder”. Ela o provoca, tentando tocá-lo, mas tendo os braços presos acima da cabeça.

“Eu te dou o poder que você quiser, professora, mas eu não quero que isso acabe rápido demais e é o que vai acontecer se você continuar”, Oliver pressiona mais uma vez a ereção molhada contra o centro dela antes de se afundar mais uma vez em seu calor. Ele começa a deslisar nela em movimentos longos e dolorosamente lentos, olhando em seus olhos verdes cheios de desejo. “Eu poderia ficar pra sempre dentro de você”, ele declara soltando as mãos dela, aproximando o rosto do dela.

 

Chloe sente o coração saltar no peito. Ela o abraça e o puxa para mais perto, dentro dela com um gemido de prazer e amor. Se ele soubesse o peso e significado daquelas palavras. “Nós temos o agora”, ela diz contra o ouvido dele e move o quadril para encontrar os movimentos das suas estocadas. Ela não espera que ele reconheça as palavras dela, que entenda do mesmo jeito que ela, ela só o quer ali, dentro e envolta dela.

 

Oliver deixa um beijo longo se arrastar pela garganta de Chloe até encontrar seus lábios vermelhos e inchados. Ele se enterra nela o máximo que consegue e se pergunta se aquilo é amor. Se o que estava sentindo naquele momento por Chloe e pelo que os envolvia era amor. Toda a entrega, a segurança, o calor, o prazer, o pertencimento, sabia que se olhasse nos olhos dela agora se chocaria com a força do que encontraria, com o que receberia de volta e não conseguiu fazer, ainda temia decepcioná-la.

 

Ele baixa a cabeça em seu peito e continua se batendo contra ela, mais rápido agora, até ser novamente tomado por aquele sentimento avassalador. “Chloe. Eu preciso de você. Eu...”.

 

Oliver inclina o quadril e sua estocada toca novamente o ponto certo de Chloe, a fazendo encolher as pernas e depois arrasta-las pelas dele, até que elas descansassem de novo em sua cintura. “Eu sei. Eu sei”. Ela sente o calor em seu ventre ficar incontrolável e como se fosse possível se aperta ainda mais contra o corpo de Oliver em busca de refugio. “Eu quero você dentro de mim”.

 

Oliver podia sentir o suor descendo suas costas e se perder entre eles, podia sentir as paredes de Chloe se fechando contra ele e o próprio orgasmo pronto para explodir dentro dela. Queria ficar ali para sempre, mas sabia que não podia, seu corpo precisava de alivio, precisava daqueles segundos de paraíso, o paraíso que estava conhecendo com Chloe e suas palavras foram sua benção.

 

O som que tomou o quarto era todo eles, Chloe e Oliver gemendo e ofegando juntos, atravessando ondas do mais puro prazer e entrega, agarrados um ao outro enquanto palavras incompreendidas eram ditas, ele explodia dentro dela e ela jorrava nele. Um tempo depois o som de respirações bruscas a procura de controle era o único som reverberando entre as quatro paredes.

Oliver poderia ter simplesmente saído de dentro dela e se deitado ao seu lado, mas apenas apoiou o peso do corpo nos cotovelos e se afastou o suficiente para ficar a centímetros do rosto de Chloe.

 

“Oi”. Ele simplesmente diz a ela, com um sorriso atrevido no rosto.

 

Chloe sorri para a gentileza em sua voz, como se ele não estivesse enterrado dentro dela, como se não estivesse se enterrando com abandono nela alguns segundos atrás. “Oi”, ela responde tocando uma gota de suor presa na ponta do nariz pontudo dele.

 

“Oi”, ele repete agora tocando a testa molhada de Chloe, tirando uma mecha de cabelo colada ao suor da sua pele. “Você é linda”.

 

Chloe não responde, só deixa as mãos correr pelas costas largas e molhadas acima dela, os dois eram uma grande bagunça, mas não poderia se importar menos, na verdade a natureza crua daquilo era excitante e cumplice. Podia senti-lo descansando dentro dela, sua semente ainda presa entre suas paredes, os fluidos e suor dos dois misturados, o cheiro que só eles tinham e sentir que pertencia a algo. Quis gritar que o amava.

 

Um bom tempo e uma rodada depois, eles se encontraram na cozinha. Chloe concentrada nas noticias do dia em seu notebook e Oliver a um exemplar exclusivo do Star City Register, que ele fechou depois de alguns minutos, descartando no balcão com uma expressão séria no rosto. “Uau. Ele realmente acha que vai sair impune com essa lista de crimes?”. Ele se aproxima de Chloe e se senta ao lado dela, colocando uma tigela de frutas picadas a sua frente sem dizer nada.

 

Ela dá a ele um sorriso agradecido. Oliver tinha aprendido rapidamente que comida não era sua prioridade no café da manhã e passou simplesmente a colocar pequenas porções de comida na frente dela para que ela não ficasse de estomago vazio. Habito que ela tinha quase certeza de que tinha nascido durante sua intoxicação alimentar causada pela comida tailandesa da senhora Khalan. Ele não dizia nada, não forçava ou discutia o quanto do que ele tinha servido era comido, ele só fazia e ela secretamente amava.

 

Chloe sabia que Oliver ainda não se lembrava dela como sua Chloe, não a amava como o amava, mas sabia que se importava com ela e se a manhã que tiveram servisse como prova, a desejava. E se sentia grata por cada demonstração de cuidado que seu marido naturalmente tinha com ela. Ainda ansiava pelo momento em que Oliver recuperasse a memória, mas acalmava seu coração toda vez que ele demonstrava cuidado, carinho e tesão por ela. Chegava a pensar em alguns momentos que ele até poderia ter se apaixonado por ela, mas não tinha coragem de perguntar ainda.  Então se deliciava com cada momento, pequeno ou não.

 

Estava completamente apaixonado por sua esposa. Queria gritar para ela enquanto ela analisava as frutas que fingia não querer e acalmar o seu coração, que sabia que ainda carregava a angustia de não se lembrar, mas por algum motivo tinha se segurado nessas ultimas semanas. Mesmo depois de momentos como os dessa manhã em que passaram presos um ao outro, enterrado nela como se Chloe fosse sua tabua de salvação, mesmo sabendo que nunca mais seria capaz de sentir com outra mulher o que sentia quando estava com ela.

 

“Qual a sua agenda, esposa?”. Ele desvia o pensamento para outro assunto.

 

Chloe coloca um pedaço de mamão na boca e mastiga olhando para o lado, fingindo pensar enquanto isso. “Hum, deixa eu ver. Eu to pensando em reorganizar meus softwares em ordem alfabética hoje, mas como tenho a missão importantíssima de escolher entre mesas quadradas e redondas para Lois enquanto ela está fora da cidade, eu não sei se faço isso antes ou depois do almoço. É muita coisa, sabe?”. Ela dá dramaticamente de ombros enquanto aperta nos lábios um sorriso que não atinge os olhos.

 

Ele ergue as sobrancelhas e olha para ela por alguns segundos antes de responder. “Isso é... triste”.

 

Chloe gargalha e dá novamente de ombros, agora derrotada enquanto busca com o garfo outro pedaço de mamão entre as frutas da sua tigela.

 

“A gente pode procurar outro senador corrupto pra você derrubar... É só dizer a palavra”, ele oferece com humor, pegando a mão dela sobre a mesa. Sabia que alguns dias eram difíceis pra ela.

 

“Muito obrigada pelo apoio, marido. Mas eu vou me concentrar na missão que tenho nas mãos hoje. Além disso minhas férias estão pra acabar e o que não falta nesse mundo é politico corrupto pra derrubar. Eles estarão lá”. Ela se inclina até seus lábios estarem a uma respiração dos dele. “Você pode vir comigo se quiser. Vai ser nossa aventura”.

 

Oliver sorri contra os lábios quentes dela. “Eu adoraria, de verdade”, ele faz questão de olhar nos olhos dela pra que ela veja que ele diz a verdade, adoraria ir com ela pela cidade para fazer coisas bobas como escolher mesas. “Mas eu não posso. Jack está na cidade, agora pra assinar contrato com a empresa”.

 

Chloe se joga contra o encosto da cadeira e cruza os braços, tentando não rir com a expressão decepcionada no rosto de Oliver pela distância que ela criou. “Tudo bem. Você já deu um bolo nele uma vez por minha causa. Não quero que seu novo parceiro pense que sua esposa é uma dondoca que atrapalha seus negócios”.

 

Oliver sorri, mas logo seu sorriso morre. Ele vê nela algo que não consegue decifrar e isso faz seu estomago vibrar. “Chloe?”

 

Ela apenas olha para ele e suspira. “Não é nada. Foi bobo o que eu acabei de dizer”.

 

“Não foi se é algo que você sente. Mas você não é uma dondoca. Você está tão longe de ser isso, Chloe”, ele não dá tempo a ela de desconversar quando finalmente entendeu o que tirou o brilho dos seus olhos verdes. “E você não está perdida ou parada. Você está buscando e uma hora vai encontrar ou ser encontrada por algo. Certo?”.

 

Com o coração aquecido Chloe balança a cabeça. “Obrigada”, ela agradece e agora sim se levanta, sentando no colo dele, segurando o rosto de Oliver entre as mãos, tocando os lábios dele com os seus, se aprofundando aos poucos, querendo e desejando que ele pudesse sentir no beijo o que ela não podia dizer. “Oliver...”

 

Ele encosta a testa contra a dela e respira o ar que sai da sua boca. “Eu também”. Ele simplesmente diz, olhando para ela com o coração acelerado. “Eu também”.

 

Chloe sente o coração bater descompassado no peito. Ele realmente estava dizendo o que achava e precisava desesperadamente que ele dissesse? Que sentisse por ela. Ele a amava? Mas ela não pergunta e eles ficam ali, perdidos um no outro e só quando o celular dela está tocando há muito tempo eles desviam o olhar um do outro.

 

O som de uma notificação recebida forçou Chloe a tirar sua atenção dos olhos castanhos de Oliver. Ela se virou e pegou o celular sem muito animo. “É Tess”. Chloe avisa erguendo uma sobrancelha para a mensagem para ela comparecer a Watchtower assim que possível.  “Ela me pediu... não, na verdade ela me avisou que eu devo comparecer a Watchtower”, ela sorri para Oliver. “Quem diz comparecer?”

 

“Fofa, essa é a Mercer”, Oliver dá de ombros, deixando seu nariz correr pelo pescoço da esposa, ele para antes da alça da blusa preta de Chloe se tornar um obstáculo. “Ela deve ter esbarrado em alguma porta no sistema e precisa dos seus dedos mágicos pra destrancar”.

 

Chloe concorda, não haveria outro motivo para Tess querer a presença dela na Watchtower e não uma simples ligação ou mensagem. “Você tem razão. Deve ser algo mais profundo, que não dê pra resolver pelo telefone. É melhor eu ir agora, pode ser importante para ela e o time. E assim eu posso partir para a minha missão madrinha de casamento”. Chloe se inclina, deixando um beijo rápido nos lábios de Oliver antes de pular do seu colo.

 

“Verdade”, Oliver concorda, rindo e também ficando de pé, pegando o paletó no encosto da cadeira. “O seu dia será uma aventura”, ele provoca com um sorriso largo.

 

Meia hora depois Chloe estava atravessando as portas duplas da Watchtower, tentando ignorar a onda de emoção que correu por seu peito. Tinha voltado lá muitas vezes depois do seu retorno para Metropolis, se escondeu lá com Oliver quando ele era procurado, mas precisava confessar a si mesma de que começou a evitar a Torre que tinha seu nome na escritura com o passar do tempo. Não ser necessária ali era o grande motivo para seu afastamento e era melhor.

 

“Ok. Estou aqui”, Chloe parou no meio do salão e encarou as costas de Tess, que estava em um dos consoles, digitando ferozmente. Ela cruzou os braços quando a outra mulher não parou, indo em direção a mesa abaixo do vitral ao invés disso. Chloe não disse nada, só esperou, sabia bem o que era estar no modo torre de vigilância.

 

Tess se sentou e passou a mão sobre a tela no centro e a imagem de um prédio se projetou no ar logo acima. “Nós precisamos derrubar o banco de dados desse lugar imediatamente”, ela avisou, finalmente olhando nos olhos de Chloe.


Eu sei! Os comentários estão abertos para todos os xingamentos. Eu mereço.






6 comentários:

  1. Robertaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

    Meu Deuuusss!!

    GIL

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    1. Vou me deliciar, e depois faço um comentário mais coerente kkkkkk
      GIL

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    2. GIIIIIILLLL!!!!! hahahahaha
      Achei que ninguém tivesse lido. Agorinha que vi seus comentários. Saudades ☺️

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  2. Y'a t'il une suite. J'adore chlollie et Cie.

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  3. Sim. E estou trabalhando na parte 12 ☺️

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  4. Toujours pas de chapitre 12? Suis impatiente de retrouver mon couple favori. Merci de ne pas nous désespérer.

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