terça-feira, 18 de outubro de 2016

Hello, My Old Heart 9/?

Titulo: Hello, My Old Heart
Autora: Roberta Clemente
Banner: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Minha intenção é dividir essa fic em três partes, dois pontos de vista e um com os dois, mas veremos qual o andamento. A história vai de 9x06 até 10x15, após isso é por minha conta.
Resumo: .Deveriam estar comemorando o primeiro aniversário de casamento, mas ao invés disso Oliver apaga Chloe da sua memória.  



9




Oliver chegou à cozinha mais cedo que o normal.  Primeiro por que não tinha conseguido dormir direito e segundo por que precisava se preparar para encará-la de manhã. Não sabia ao certo o porquê, mas estava se sentindo nervoso depois da cena ridícula da noite anterior. Chloe com certeza estaria pensando que ele havia ficado incomodado com seu strip involuntário. Era seu marido e não deveria reagir como um adolescente por ver sua esposa de lingerie, muito pelo contrário. 

Se fosse sincero imaginar Chloe se sentindo rejeitada havia minado seu sono. Se a noite passada serviu para alguma coisa foi para fazê-lo crer que odiava vê-la sofrer e que estava completamente atraído por sua esposa. Rodou na cama a noite toda imaginando como teria sido se tivesse ido até ela na cozinha.

Mas era quase a hora de sair para ir para o escritório, tinha um dia de longos reuniões importantes e Chloe ainda estava no quarto. Não conseguiu não pensar que era para evita-lo. Era um idiota completo. Só que não varreria nada para debaixo do tapete e não deixaria nada mal resolvido só para poupá-lo, magoando Chloe como fez quando acordou do coma. Seria maduro como deveria ter sido desde o começo. Então preparou o café como sabia que ela gostava e marchou confiante até o quarto de hospedes.

Bateu e não teve resposta, então arriscou abrir a porta sem autorização. O quarto estava quieto e vazio. As cobertas estavam caídas ao lado da cama, na direção do banheiro, deixando claro que Chloe estava com pressa quando entrou. Não soube o que fazer, se sentiu invadindo a privacidade dela, mas então se lembrou, mais uma vez, de que era o marido preocupado, tinha direito de ser invasivo. Então deixou a caneca de café na escrivaninha cheia de papeis e encostou o ouvido na porta.

“Chloe”, chamou suavemente quando não ouviu nenhum som vindo de dentro. “Está tudo bem?”, esperou e dessa vez o som abafado da voz dela atravessou a madeira, só que Oliver não entendeu. Na verdade parecia mais com um grunhido do que com uma resposta. “Eu não entendi”.

“Eu... já vou sair. Eu só não estou...” a resposta dela se perdeu em outro som abafado.

Oliver logo entendeu que alguma coisa não estava certa. “Eu vou entrar, Chloe.” Ele girou a maçaneta e empurrou um pouco a porta, apenas o suficiente para poder olhar para dentro. No segundo seguinte estava empurrando a porta por completo, sem se importar quando ela bateu contra a parede. Chloe estava sentada no chão, curvada enquanto se balançava para frente e para trás, com uma toalha no rosto. “O que você está sentindo?”, ele se jogou ao lado dela e tentou tirar a toalha da frente.

Chloe sentiu a presença dele ao seu lado e deixou que Oliver puxasse a toalha que estava mordendo há horas. Acordou no meio da noite com calafrios e não demorou muito para uma tempestade acontecer em seu estomago. Não sabia há quanto tempo estava ali, vomitando. “Acho que não gosto mais de tailandesa. Meu estomago está doendo... muito”, ela conseguiu dizer.

Oliver acreditou. O rosto dela imediatamente se contorceu de dor e ele estava branco como um papel, apesar de suado. “Muito, quanto?”, ele perguntou colocando uma mão na testa dela para testar uma teoria.

A dor de estomago havia ido para as costas e de lá irradiado para o corpo todo. Não conseguiria responder quanto sem começar a chorar. E desconfiava de que precisaria vomitar em alguns segundos. Falar não era uma opção. Só queria que aquela dor, enjoo e frio passassem. Então se curvou mais uma vez.

“Você está queimando em febre”, ele constatou após testar a temperatura dela e ficou de pé, levando Chloe no colo. Ela estava tão fraca que nem resistiu ou pareceu se importar, ela apenas gemeu de dor enquanto a levava de volta para a cama. Correu para o banheiro, molhou uma toalha limpa, pegou um termômetro e voltou. Chloe estava em posição fetal agora, de olhos fechados e tremendo. Se sentou ao lado dela com o peito apertado colocando o termômetro de baixo do braço dela, o segurando no lugar já que ela estava de camisola e não parava de se mexer por causa da dor. “A senhora Khalan acaba de perder dois clientes”.

Secou seu rosto suado, mas Chloe parou de se mexer e levou uma mão a boca, levantando em um movimento tão rápido que quase não conseguiu reagir.  Correu atrás dela e se sentou ao seu lado, massageando suas costas enquanto ela vomitava. “Nós vamos ter que chamar Emil”, ele avisou olhando para o termômetro. “Quase quarenta graus”.

Depois de horas abraçada ao vaso sanitário, de chorar de dor de estomago Chloe conseguiu pegar no sono. Um sono agitado pelo desconforto, mas mesmo assim um sono. Acordou algum tempo depois quando sentiu Oliver puxar o edredom que ela bravamente havia se agarrado, estava com muito frio por culpa da febre. “Não”, reclamou.
Você precisa se hidratar Chloe”, ele avisou colocando uma garrafa de isotônico na cabeceira. “Vou deixar isso aqui do seu lado. Por favor, beba”.  Chloe esticou a mão e pegou a garrafa, só que pegou no sono de novo após alguns goles, estava exausta. Precisou voltar ao banheiro algumas vezes e Oliver a acompanhou em todas elas já que seu estomago se recusava a acalmar. Mais perto da hora do almoço conseguiu dormir, realmente dormir.

Os comprimidos que Oliver a fez engolir começaram a agir e seu corpo a reagiu a eles. Se sentia congelando, mas não parava de suar, tremia de frio, mas sentia o cabelo molhado de suor. Parar de vomitar fez com que a dor de estomago diminuísse o suficiente para parar de choramingar e agora era apenas uma bola enrolada e parada em sua cama. Trêmula, mas parada. “Oh, meu deus”, esbravejou entre os dentes depois de acordar mais uma vez, ainda se sentindo destruída e sozinha. “Oliver”.

Tirando sua respiração pesada não podia escutar nada. Tentou se lembrar, talvez Oliver tivesse lhe acordado para dizer que iria sair, mas não conseguiu. Seu Oliver, aquele com quem se casou não a deixaria sozinha, mas este, não sabia dizer ao certo. Se forçou a sentar e depois de se enrolar no edredom ficar de pé, estava com sede.

Sentiu mais frio do que nunca e até chegar à porta ficou medindo o nível da sua necessidade se hidratar, preferia ficar na cama, mas saiu do quarto mesmo assim. Caminhou ligeiramente curvada pelo corredor e empurrou a porta do escritório só para ter certeza de que Oliver não estava em casa, o lugar estava vazio e o computador dele não estava sobre a mesa, ele não estava trabalhando de casa como pensou. Continuou a caminhar na direção da sala e depois de cambalear um pouco escutou a voz dele vindo da cozinha. Continuou se aproximando, se sentindo tão melhor do que quando acordou. Parou no meio da sala quando conseguiu enxerga-lo, indo da geladeira para o balcão com o celular preso entre o ombro e a orelha.

“Hei, Jack. Eu sei que minha secretária te ligou para avisar sobre o cancelamento da nossa reunião, mas eu queria falar com você, dar uma satisfação meio que pessoalmente já que você está sendo tão gentil em vir da Inglaterra para conhecer nossas instalações.”

Chloe se encolheu. Oliver tinha compromissos importantes.

“Sim, é isso mesmo. Minha esposa está doente. Não é nada grave, mas ela está de cama com febre e eu quero ficar com ela.”

Chloe sentiu o estomago apertar e por outro motivo dessa vez. Susto e emoção. Ele havia acabado de lhe chamar de esposa para outra pessoa? E de forma tão natural? Por um segundo esqueceu todo o mal-estar, toda a dor e frio. Então Oliver notou sua presença. Não disse nada, havia sido pega, só acenou para ele sentindo tudo voltar.

“Hum. Jack. Eu posso pedir a minha secretária para te ligar reagendando a visita?”, Oliver se assustou com a presença de Chloe e encerrou a ligação. “Obrigado.”, ele jogou o celular no balcão e foi até ela. “O que você está fazendo de pé Chloe?”.

Os olhos dele estavam enormes e ele imediatamente levou a mão a sua testa. Chloe se sentiu um pouco constrangida.  Pensou que estivesse sozinha, que ele tinha deixado ela doente e sozinha em casa, precisando buscar a própria água. “Acordei sozinha... Estou com muita cede.”

Oliver entendeu. Ela havia pensando que tinha saído enquanto ela estava tão doente que mal podia se afastar do banheiro. Foi estranho saber que Chloe pensava tão pouco dele. Se sentiu ofendido, mas estranhamente incomodado com o que ela pensava dele. Que ela realmente pensasse que ele faria aquilo com ela. “Sua temperatura continua a mesma. Isso não é bom”, ele ignorou a primeira resposta dela e correu até a cozinha, voltando com um copo d’água. “E se você estava com sede era só esperar que eu voltasse ao quarto para pedir mais água.”

Chloe se encolheu de novo, agora por que um forte calafrio desceu sua espinha dolorida. Ele tinha razão, dupla. Podia sentir a própria febre apesar do frio e deveria ter esperado, tido mais fé. “Me desculpe”. Se desculpou aceitando o copo.

“Ok”, não podia, não conseguiria ficar bravo ou ofendido por muito tempo. Não quando tudo o que mais queria era confortá-la até que ela estivesse bem. “Volte para o quarto. Emil estará aqui daqui a pouco para te ver e ele recomendou um banho morno enquanto não chega”, ele apertou o edredom em volta do corpo dela e deu um pequeno sorriso. “Quando você sair lençóis limpos e um almoço leve estarão te esperando”.

Sorrindo Chloe fechou os olhos por alguns segundos. Não estava com fome, mas a imagem de uma cama confortável e alguma coisa quente em seu estomago era agradável. “Você me ganhou nos lençóis limpos”.

Chloe passou parte da tarde dormindo e acordando. Aos poucos seu estomago acalmou e o cansaço venceu, a derrubando em um sono profundo. Quando abriu os olhos novamente o quarto estava mais escuro e novamente quieto.

“Sua temperatura baixou, graças ao antitérmico biônico que Emil te deu.”, Oliver falou com ela, feliz por vê-la reagir um pouco.

Chloe abriu novamente os olhos e girou na cama, abraçando o próprio estomago. Pensou que estivesse sozinha no quarto, mas descobriu Oliver sentado ao seu lado, com um notebook no colo e uma toalha na mão.  “Oi”, estava tão feliz por não estar sozinha, por ele estar ali com ela. Em um reflexo se aproximou dele e quando estava esticando o braço para abraça-lo e se aninhar em seu peito percebeu que não podia fazer aquilo, não mais, ou Oliver correria dela. Quis chorar por não poder tocá-lo mais como fazia, por não poder buscar conforto em seu corpo, mas só parou enquanto podia e disfarçou.  “Você deixou Emil me dar um remédio experimental? Eu estou tão mal assim?”

O sorriso por vê-la melhor pela primeira vez desde que a encontrou vacilou. Percebeu a forma natural com que Chloe iria correr a mão por seu estomago para abraça-lo. Oliver se preparou para a sensação de tê-la em seu peito e o sentiu apertar quando ela recuou, percebendo o que estava fazendo. “Oi, você”, ele levou a toalha molhada e fria até a testa dela e ergueu uma sobrancelha quando ela se encolheu para fugir. Chloe ainda estava com febre. “É claro que deixei. É isso que maridos fazem... usam todos os recursos pela saúde do seu cônjuge, certo?”, ele riu um pouco, empurrando o notebook de lado. “Era só um antitérmico e não, apesar de parecer a morte certa, você só tem uma intoxicação”.  Graças a deus, Oliver pensou. Não disse, mas levou um susto enorme quando a encontrou doente.

“Que sorte a minha”, Chloe continuou de lado e tentou abraçar o travesseiro, mas seu estomago protestou, forçando-a só ficar ali, olhando para ele, esperando que ele não tivesse notado seus movimentos descuidados.

“Uma alimentação leve, muito liquido e descanso. Essas foram as recomendações”, Oliver deixou o corpo escorregar entre os travesseiros e deitou de frente para ela. “Seu jantar está na mesinha. Eu já ia te acordar”.

Chloe segurou a respiração quando ele deitou no travesseiro ao lado do seu e ficou de frente para ela, tão próximo. “Uau. Se eu soubesse que receberia esse tipo de tratamento teria ficado doente antes”. Brincou um pouco para descontrair e não deixar a tensão que sentia correr por seus músculos transparecer e tomar conta do ar.

Oliver estranhou. “Como assim? Você nunca ficou doente desde que nos casamos?”

Chloe abriu a boca e fechou. “Na verdade... Não.” Nunca ficava doente e depois de um tempo imaginou que por culpa dos seus poderes de cura. “Tirando alguns machucados aqui e ali eu não fico doente desde que meus poderes surgiram.”

Oliver ficou intrigado. Havia se esquecido inteiramente disso, de que Chloe era uma infectada e que por um tempo teve o poder de cura. Sua lembrança mais vivida era dos efeitos pós-infecção, deixados por Brainiac. Podia se lembrar como se fosse ontem da imagem dela fazendo um dos cristais bizarros de Clark funcionar, seus olhos ficando brancos e do sangue em seu nariz antes de ser jogado pela sala. “Eles nunca mais se manifestaram?”

Fazendo uma careta Chloe pensou que eles viriam bem a calhar agora. “Não. Brainiac tirou tudo de mim. Mesmo assim eu não sei se seria muito útil agora. Afinal gastei meus poderes curando Lois e Lex em vez de aprendendo a me curar. Meu poder foi roubado de mim e até hoje não sei se eu seria capaz de me curar sozinha.”

Oliver deixou um meio sorriso se formar em seu rosto. “Tudo bem. Eu cuido de você... Além do mais. É bom ter companhia no time dos mais ou menos normais. Eu tenho minha pontaria, você uma placa de rede no lugar do cérebro. Somos meio que parecidos”.

Chloe relaxou contra o travesseiro, sentindo o sono voltar. Ela afundou o rosto no fronha limpa que Oliver havia escolhido e sorriu fechando os olhos. “Na verdade eu sou muito boa com um arco ou uma arma na mão.”

Oliver levantou a cabeça do travesseiro e olhou para ela com a expressão mais indignada que pode fazer. Ele olhou para ela, de olhos fechados e um sorrisinho pequenos nos lábios, voltando a deitar no travesseiro. “Espero que tenha aprendido comigo ou serei obrigado a pedir divórcio.”

Estava sentindo o estomago encolher um pouco, talvez o efeito dos remédios estivesse passando, mas não vacilou e continuou com o mesmo sorriso discreto que sabia que ele estava vendo. “Eu sempre fui boa no tiro, mas pode ser que você tenha contribuído com algumas lições... Você e outra pessoa” ela acrescentou quando escutou o som mais ou menos satisfeito que ele soltou após sua resposta.  Diria que aprendeu algumas coisas com o Pistoleiro enquanto esteve trabalhando com o Esquadrão Suicida, mas não quis machucar seu ego.

Só riu com o seu silêncio e relaxou mais uma vez quando ele riu junto. Ficaram ali juntos, conversando por algum tempo e sentiu a mão dele em suas costas fazendo movimentos circulares quando foi acordada por uma pontada atravessando seu estomago. Sua presença era tão reconfortante e forte ao seu lado que a solidão das ultimas semanas pareceram meras lembranças de repente.


Oliver aproveitou as horas com Chloe para se aproximar, ficar mais confortável ao seu lado. Conversaram sobre a infância dela, sobre seus poderes e o que teria feito se eles tivessem se manifestado antes, a ligação com os poderes de Moira. E quando ela dormiu ficou ali, ao seu lado, se sentindo relaxado e seguro, como há muito tempo não se sentia. Antes que percebesse estava dormindo também e sem que pudesse se impedir se aproximou, envolvendo os longos braços em volta dela, deitando no seu travesseiro até que Chloe estivesse deitada em seu peito e suas pernas entrelaçadas as suas. 



CONTINUA
deixe a autora feliz com um comentário =)








18 comentários:

  1. Aí aí fofos , que bonitinho o ollie cuidando dela . Fiquei tão feliz quando vi que você tinha atualizado eu amo está fic . :)

    Aline

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    1. Oi, Alineeee. Fofos, né? Tava precisando um pouquinho de fofura nessa bagunça toda. hehehe

      E eu fico toda toda quando vcs ficam felizes <3

      Obrigada

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  2. Ebaaaa capítulo novo!!!
    Ownn tao fofos☺☺☺
    Quero maissssssss...kkkkk

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    1. Oi, Caroooool!!!

      Sim, continuação pra vcs *_____*
      Logo tem mais. To aqui com o word aberto

      Obrigada ^^

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  3. Ai, Roberta!! Que capítulo tão adorável, que coisa mais linda o Oliver cuidando da Chloe, de uma doçura e tão significante neste momento!! *-*

    Eu desejo muito que o Oliver recupere a memória logo e volte a ser o Ollie da Chloe, mas ao mesmo tempo, antes disso acontecer, quero ver o Oliver se descobrindo apaixonado de novo por ela, porque atraído ele já admitiu que está... rsrs

    Cada vez mais encantador, Roberta!! Aguardando por mais!!

    GIL

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    1. Oi, GIL!

      Adoooooro quando um tá cuidando do outro.
      E fora que serve pra aproximar Oliver da Chloe, já que o contrário não precisa.

      Será que Oliver recupera a memória logo?Mistério.

      Muito obrigada, GIL! ^^

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  4. Mega sorriso qdo vejo capítulo novo.
    Roberta como sempre arrasando!!
    Bjs
    Su

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    1. Suuuu, sua querida!

      Muito obrigada e fique esperta que logo logo tem mais chegando ;)

      Bjo

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  5. CONTINUA Roberta Que capítulo lindo amei

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    1. VOU CONTINUAAAAR hahahahahhahaa

      Podeixar Letícia!
      To aqui preparando a continuação.

      Valeu <3

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  6. Oiiiiiiiiii,

    Estava muito ansiosa para a continuação. A fic é fantástica!!!

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    1. oiiiiiii, oi anônima.


      Muito obrigada por deixar um comentário. Fico felizona em saber que gosta da ff <3

      Ah, e logo tem cap novo, tá! Volte ;)

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  7. Roberta suas fics são fantásticas já li quase todas e fora as que eu releio

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. Mds to tendo um treco....kkkkk
    To ate sonhando com a fic, de tanto que ja reli os capitulos.
    Posta a continuação logo Robertaaaaaa

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