quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Don't Give Up On Me Now 20/?

Titulo: Don't Give Up On Me Now 
Autora: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19


20


Chloe entrou apressada na cobertura da Torre do Relógio. Estava no meio de uma aula quando recebeu uma mensagem de Oliver dizendo que Ellie começou a se sentir muito mal. Assim, sem muitos detalhes, mas o suficiente para fazer Chloe largar tudo e correr até eles. Afastou a ansiedade por voltar a aquele apartamento e procurou por Oliver.

Sem resposta foi para o quarto de Ellie. Aquela era uma novidade, todas as vezes que Ellie adoeceu foi ao seu lado, sob os seus cuidados e era estressante não saber o que estava acontecendo, não poder fazer nada. Seus pés travaram na porta. Oliver estava inclinado sobre Ellie, segurando gentilmente uma bolsa de gelo sobre a testa dela enquanto sussurrava o quanto a amava, o quão especial era tê-la na sua via. Chloe levou uma mão ao peito e suspirou tão alto que Oliver parou de falar e olhou para ela sobre o ombro.

-Oi – ele disse no mesmo tom de voz.

-Oi – Chloe respondeu, tentando se recompor.

-Mamãe – Ellie choramingou quando escutou a voz da mãe.

-Oi meu amor – Chloe se aproximou da cama com um sorriso triste no rosto. –Você não está se sentindo bem? – perguntou tocando o rosto suado de Ellie.

-Não. Mamãe, eu estou me sentindo muito, muito mal – Ellie fez bico e seus olhos se encheram de lágrimas. – Nós estávamos indo para o carrossel quando meu estomago começou a doer e eu vomitei.

-Eu já volto. – Oliver ficou de pé e saiu apressado do quarto.

O sorriso de Chloe sumiu e ela se inclinou, deixando um beijo demorado na testa de Ellie para sentir a sua temperatura.  E foi para a cozinha após escutar Ellie descrever todo o seu mal estar. Ela encontrou Oliver andando na sala, de um lado para o outro com o celular na orelha. Não disse nada, passou por ele e parou diante da geladeira.
-Isso acontece, Oliver. Quantas vezes eu...

-OK. Chloe... Eu sei, eu sou péssimo nisso, ser pai. – ele explodiu, e continuou quando Chloe se assustou e parou, olhando para ele. – Este é só mais um item na lista do pior pai do mundo e você podem continuar jogando na minha cara depois. Antes eu preciso que Emil atenda o maldito telefone, qual eu pago uma fortuna para ele atender quando é preciso e venha correndo para descobrir o que está acontecendo com Ellie.

-Eu – Chloe engoliu seco. –Só iria dizer que é mais do que certo o que você está sentindo agora.  – e voltou a pegar algumas coisas nas prateleiras da geladeira.

-Oh... Desculpe, Chloe – ele se aproximou dela, se sentindo um idiota. –É que é tão frustrante vê-la sofrer, com dor. Eu não tenho a sua calma.

-Bem – ela parou novamente o que estava fazendo e olhou para ele. – A primeira vez que eu precisei levá-la ao médico eu estava aos prantos, enumerando as dezenas de doenças que ela poderia ter naquela idade, pra descobrir após alguns minutos e uma massagem que eram só... gases.
-Mesmo? – Oliver sorriu e relaxou um pouco.

-Mesmo. Então essa calma toda na verdade é só pratica. – ela foi para o balcão, parando de costas para ele. –Você vai chegar lá.

-Bom saber que fica mais fácil. Afinal ela vai ficar doente, se machucar... ser magoada. E não a nada que possamos fazer para impedir, não é? – ele esperou uma resposta.

-É – Chloe se virou e olhou para ele, seus olhos se fixando nos dele. – Muitas vezes ser pai é isso, contenção. É estar lá e fazer de tudo para melhorar as coisas quando necessário e dar todas as condições para que ela seja feliz. – ela sorriu. – além de amá-la incondicionalmente.

Ele se aproximou e tocou o ombro dela, fazendo Chloe virar e olhar para ele.

-Você é a melhor mãe que Ellie poderia ter. Se Ellie é a melhor coisa da minha vida, você é a responsável por isso. Eu tenho muito orgulho de dizer que Chloe Sullivan é a mãe da minha filha, – ele disse com orgulho estampado na voz.  – A mulher mais corajosa do mundo.

-Obrigada – Chloe agradeceu, com os olhos úmidos de emoção. –Mas, você está indo muito bem. Independente de qualquer coisa, vocês se amam e são forte juntos. Ela confia em você e eu confio em você com ela. O futuro de vocês vai ser lindo.

-Obrigada. Significa muito para mim escutar isso de você. – ele admitiu e precisou se impedir de tocar o rosto dela e pedir perdão mais uma vez.

-Não precisa agradecer. É a verdade! – ela virou mais uma vez para o balcão e juntou as frutas que pegou da geladeira. – Eu vou fazer um suco e ligar para Emil. Você pode ficar com ela enquanto isso. Você já deve ter percebido o quanto sua filha é dramática quando está doente.

-Nem posso imaginar de quem ela puxou isso – ele riu e coçou a cabeça.

-Exatamente - Chloe assentiu e esperou Oliver sair da cozinha para parar e respirar fundo. Seria um longo dia e precisava controlar suas emoções, por sua filha. Por Ellie passaria horas ao lado de Oliver.

Quatro horas, muito liquido e uma visita de Emil depois, Chloe e Oliver se encontraram na porta do quarto de Ellie, perdidos em seus pensamentos enquanto velavam o sono da pequena loira que se recuperava de uma intoxicação alimentar. O silêncio entre eles ficou confortável após algum tempo, mesmo com aquela tensão pairando no ar.

-A cor dela está voltando – Oliver disse baixinho.

-Ela está hidratada e amanhã estará nova – Chloe respondeu sem tirar os olhos de Ellie.

-Graças a deus – Oliver assentiu, aliviado e sorriu. – Quem diria? Que um dia nossa missão seria cuidar da intoxicação da nossa filha e não de uma crise mundial. Que acompanhar seu sono seria mais importante que qualquer outra emergência? – ele olhou para ela.

-Eu com certeza não seria – ela disse, se sentindo desconfortável de novo.

-Claro – ele balançou a cabeça, engolindo seco e refletindo por um segundo. – Mas por um instante nós fomos felizes e cheios de planos... Eu me lembro, Chloe. Como se tivesse sido ontem.

Depois de dois meses de luta Chloe começou a reagir ao tratamento intensivo ao qual foi colocada pela melhor equipe médica que Oliver conseguiu reunir e aos poucos deixou o coma. Oliver esteve ao seu lado em cada instante, em cada degrau superado e respirou de verdade no momento em que aqueles olhos verdes pousaram sobre os dele. Chorou de alegria quando Chloe o reconheceu com um sorriso e sentiu como se poderia enfim respirar quando a levou para casa, onde depois de mais de seis meses seriam só os dois.

-Nós vamos realmente ter um bebê? – Chloe perguntou enquanto alisava carinhosamente a barriga redonda que estava ostentando, que havia acordado ostentando. Ainda tinha dificuldade de acreditar que aquele ventre era seu, realmente seu.

-Sim, nós vamos – Oliver respondeu, deitando ao lado dela na cama. Ele sorriu olhando dela para a barriga. – Bem, eu espero que sim. Por que, veja bem, será muito estranho se não tiver um bebê aqui dentro.

-Engraçado, muito engraçado – Chloe deu um olhar a ele e voltou a encarar o próprio ventre.

-Não, eu estou falando sério. Se tudo isso – ele passou a mão sobre o estomago dela. – não for um bebê, eu vou ter de te levar de volta ao hospital e eu não quero fazer isso. – ele olhou para ela, agora sério. – eu acabei de ter você de volta e não quero te perder de novo.

-Oh, Ollie – o olhar dela suavizou e ela levou uma mão ao rosto dele, ainda marcado pelo cansaço de passar meses ao seu lado, esperando que acordasse, que melhorasse. Ele ainda estava machucado com tudo o que aconteceu, com o que fez para salvá-los.

-Você não vai me perder. Eu estou aqui... nós estamos aqui – ela sorriu para ele.

-Promete? – ele pediu sem esconder da voz o medo que ainda sentia. – Promete nunca mais achar que a sua vida vale mais que a minha? Nunca mais se colocar em perigo por mim?

-Eu prometo!  - Chloe aceitou, se odiando por colocar aquele olhar de dor no rosto dele, por quase ter se matado e matado o bebê que carregava, deixando Oliver levar aquela culpa pela vida inteira.

Oliver se inclinou e beijou Chloe com todo o amor que sentia por ela em seus lábios, depois a puxou para os seus braços. Ainda precisava disso, deste contato, para saber que ela estava bem, que estava li ao seu lado e não perdida por ai.

-Eu te amo – ele declarou.

-Eu também te amo... muito – ela respondeu imediatamente, deixando um beijo no peito dele, se aconchegando depois. Nunca mais teria medo de dizer a ele o quanto o amava. – E sinto muito, Ollie. Por tudo o que você passou, pelo tempo que perdemos...

-Tudo bem. – ele a interrompeu. Não a culpava e não queria que ela se culpasse, não quando foi ela quem mais sofreu, que ainda sofria as consequências do que havia acontecido a eles. – Eu vou cuidar de você, Chloe. De vocês. Em pouco tempo você estará completamente recuperada e nós três vamos ser ridiculamente felizes.

-Eu gosto dessa ideia – Chloe sorriu. – Nós três – disse em tom sonhador.

-Que bom, por que não é uma ideia, é a realidade. Nossa pequena arqueira está aqui dentro, agarrada, esperando a hora de conhecer os pais incríveis que ela tem – ele deu um beijo no alto da cabeça dela.

-Arqueira? Uma menina? – ela perguntou de olhos fechados.

-Uma menina – ele afirmou com total certeza.  – Eu acho.

Chloe gargalhou.

-Você vai ser feliz, Chloe. Faço qualquer coisa para garantir isso. – qualquer loucura, ele pensou.

-O que mais? O que mais você vê no nosso futuro? – ela pediu, se sentindo segura e com esperanças pela primeira vez desde que acordou e se encontrou grávida. Havia perdido seis meses da sua vida, mas parecia que teria uma vida inteira pela frente para compensar o que ela e Oliver não haviam vivido.

Só que nem toda vontade do mundo fez as coisas mais fáceis. Não demorou muito para Chloe voltar a se sentir mal e descobrir uma anemia profunda que afetou ainda mais seu organismo fragilizado e o desenvolvimento e crescimento do bebê, deixando tudo em suspenso mais uma vez. Não dava para planejar um futuro quando não havia certeza de que duas das três pessoas sobreviveriam.

-Eu fiz o suco que você ama odiar e acho que consegui deixa-lo menos – Oliver parou de falar quando encontrou a cama vazia. – menos verde. – ele deixou o copo sobre uma mesa e olhou na direção do banheiro. – Chloe?

Nenhuma resposta. Ele parou diante da porta e inclinou a cabeça. Não queria parecer paranoico, ainda mais paranoico com seus cuidados só por que Chloe estava usando o banheiro. Mas o silêncio do outro lado fez vários alarmes dispararem dentro da sua cabeça. Então empurrou a porta sem pensar duas vezes e encontrou Chloe desmaiada sobre uma poça do próprio sangue.

-Chloe – ele gritou se jogando ao lado dela.

Chloe sentiu a garganta apertar com a lembrança. Foi doloroso acordar mais uma vez e descobrir que daquela vez ele não havia ficado, que a promessa de uma vida ridiculamente feliz não tinha passado de ilusão, palavras vazias. Ele desistiu dela e desistiu da pequena arqueira que bravamente se agarrou a vida só para nascer carregando o estigma da rejeição.

-Sim, eu me lembro – ela admitiu com tristeza. – Mas foi tão rápido quanto um sonho e se perdeu entre quatro anos de ausência.

-Não. Não foi tão insignificante quanto você quer que tenha sido. – ele disse olhando nos olhos dela.

-Mesmo? Quatro semanas de romance e planos, contra quatro anos de abandono. Você tem duvidas de qual tem mais peso?- ela riu amargamente.

-Não. Eu não tenho duvidas de que as quatro semanas são imensamente mais importantes – ele disse com confiança, confiança que não sabia de onde vinha.

-O que? – Chloe perguntou quase em choque.

-Não importa o que aconteça. Nós sempre voltamos para aquelas semanas – ele deu um passo na direção dela. – Por que nós nos amamos demais.

-Oliver – ela olhou para ele sem saber o que dizer.

-Eu fui burro demais para estragar tudo e passar quase cinco anos longe de você e agora você está nos separando por que não consegue perdoar a minha estupidez – ele segurou o rosto dela entre as mãos.

-É melhor eu ir – Chloe se soltou dele e entrou no quarto, tentando não fazer barulho apesar das pernas trêmulas.  – Ellie está melhor, você pode cuidar dela sozinho. – ela pegou a bolsa que estava ao lado da cama e se inclinou, deixando um beijo na testa da filha.

Oliver não disse nada, nem protestou. Ele a observou e esperou.

-Eu estou aqui – ele olhou para dentro do quarto. – nossa pequena arqueira está aqui. Nós temos uma chance, Chloe. – ele quis puxá-la para os seus braços e beijá-la até o fim dos seus dias, mas se conteve.

-Eu realmente tenho de ir. O baile é amanhã e tenho muita coisa para fazer – ela se explicou e sai sentindo o coração bater descontroladamente no peito.


Não estava pronta para decidir nada. Não quando ainda estava em frangalhos tentando entender tudo o que havia acontecido. Não podia e não negaria que o amava, não estaria sofrendo tanto se não amasse, mas precisava de tempo para acalmar seus sentimentos, suas emoções em erupção. E ficar ao lado dele só bagunçava mais. Talvez fosse melhor se afastar depois de colocar Charlie atrás das grades. 


CONTINUA...



Oi, pessoas lindas. Como vocês estão?Espero que tenham gostado. Deixem um comentário para a autora sempre pidona.

23 comentários:

  1. Amei esse capítulo!!!!! Tão tocante, é sempre tão lindo o Ollie cuidando da filha. Amo essa angústia toda e sei que vai ser LINDO quando eles finalmente ficarem juntos.

    O blog está lindo!!!!! Parabéns!

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    1. Oi, Sofi!

      hehehe vc continua amando uma angustia, né?
      Vamos ver se Chloe cede logo. Ollie pensa que não tem jeito, eles sempre estarão juntos.

      Ah, to tentando dar uma cara nova.
      Vc podia me ajudar. Quem foi mesmo que fez o banner do C4E?

      Beijoooooo

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    2. Esse que estou usando agora foi feito por uma pessoa diferente. No Livejournal ela usa o nome de aradira. Ela é fantástica!!!!

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    3. Huuuum, vou procurar por ela.
      Passei o dia mexendo no photoshop e não sai nada. Talento zero.

      É lindo o banner do c4e

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    4. Vou mandar o e-mail dela pra você.

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  2. Ahhhhhhhh que lindo
    É, Oliver, vc foi burro pra baralho de estragar tudo depois dessas 4 semanas tão doces... ahahahahah
    Obrigada por mais um capítulo
    Amei amei amei
    Ah, não vejo a hora de ler sobre o baile, aposto que vai pegar fogo hahahaha

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    1. Maluuu

      Acho que esse Ollie ganha do Ollie de A Better Place. Puta vacilão! rs

      Imagina, eu que agradeço. a companhia e feedback de sempre
      bjo

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  3. Oh, meu Deus! Que delícia esse capítulo, Roberta!!

    E estes flashbacks sempre me emocionam... bem 4 semanas é melhor que nada, pois pensei que a Chloe só tivesse acordado após o parto, agora sabemos que não... é de se entender a dor deles, fazer planos de um futuro feliz e ver tudo isso escapar sem se poder fazer nada deve mesmo deixar feridas profundas, acho que dói mais quando você sabe exatamente o que perdeu... tadinhos!!!

    Se o Oliver tivesse tido essa confiança toda quando afirma que eles voltarão aquelas 4 semanas, e que elas são mais importantes que os 4 anos de ausência, bem, a história seria outra... se quiser contar essa historia também, Roberta, não tem problema hahahaha

    Que chegue logo esse baile...

    E o blog tá lindoooo!! *-*

    GIL

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    1. Giiiil

      Precisava colocar um flashback pra fechar o ciclo, explicar os motivos do Oliver.
      Naaaa, imagina. quase 9 meses de coma. Ai Oliver não teria perdão... acho. rsrs

      Oliver era meio problematico, né? Mas ele recuperou o juizo e quer recuperar o que intencionalmente perdeu, também.

      Agora vamos para o baile e desfecho da fic ;)

      Muito obrigada. Valeu mesmo *-*

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  4. AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
    *palmas*

    Roberta, voltou com tudo!!! Que capítulo lindo, emocionante... Amei o flashback!
    Ah esses dois louros cabeçudos... <3

    O blog tá um luxo, o banner lindíssimo!

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    1. aeeeeeeeeeeeeeeeee
      imagina *-*

      Tava morrendo de saudades hehehe
      O flash foi para vcs entenderem o Oliver. E a Chloe.

      Obrigadaaaaaa ^^

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  5. a gente vai lendo e dá um misto de sensações, esse começo fiquei babando no Ollie com sua filhota, ms depois esse passado aí ai ai tenho vontade de socar ele, da perfeitamente pra entender a Chloe e querer consola -la mas ao mesmo torcer pra que eles se resolvam logo e poupem meu coração de fã kkkk

    Adorei Betinha mais por favor!!
    Vilm@

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    1. Vi, linda

      Conflito total, né?Principalmente em relação a ele.
      Chloe tem todos os motivos do mundo para nunca mais olhar na cara dele sem ser questionada. rsrs

      Isso, torça ae

      Beijooooooooooooo

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  6. Amei! Dá uma vontadezinha debater neles de vez em quando e uma ansiedade para resolverem logo, mas sei que vai ser lindo quando se acertarem!

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    1. hahahahaha Paula
      Super compreensível,

      Mas se preocupe não. Chegamos ao final. Agora não tem tempo mais para duvidas ou enrolação.

      Então fique por aqui, tá?

      Obrigadaaaa

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    2. Não sabe como fico hiper mega super feliz qdo leio suas histórias, ainda mais após uma semana cansativa como esta.
      Morta de curiosidade aqui com o baile!!!
      Obrigada por esta história tão linda Roberta!!!
      Bjs
      Su

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    3. agora eu sei \o/
      semana difícil??

      Espero cumprir as expectativas do baile hehehe
      vou tentar

      eu quem agradeço Su ;)

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  7. Roberta, encontrei essa fic por acaso e em um dia e meio li tudinhoooo, hahaha
    E agr tenho que esperar :( é tão bom ler sem parar, hahaha

    To amando! Tendo um pouco de dificuldade pra me acostumar com o Ollie imperfeito, kk é uma coisa difícil de se ver, haha
    Mas mesmo assim, ele consegue ser aquele por quem eu sempre torço! Acho lindo o quanto ele acredita no amor deles *-*
    Enfim, obrigada pela postagem (to por aqui sempre, mas nunca comentei)
    Ansiosíssima pela continuação !

    Aline

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    1. Aline queridaaa!!

      eu também encontrei o blog assim, por acaso e fiquei, espero que fique também.
      eentão puxe uma cadeira e fique a vontade, leia tudo o que quiser ;)

      hahaha Ollie não era perfeito, até "encontrar" Chloe, então as vezes tenho de buscar esta versão dele para poder animar as coisas hahahaha
      Mas Ollie é um fofo!!

      Eu que agradeço. Estou muito feliz com este primeiro comentário, ele faz muita diferença para mim.

      Obrigada e volte sempre e sempre...

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    2. Tem um ano que estou acompanhando o Chlollie4ever, e lá sempre vejo comentários do JustChlollie, mas era tanta fic pra ler que agarrei lá, hahaha

      Agr vou conferir as suas, que eu to amaaando!
      Comecei a ler I'm in here, e acho que acabo nessa madrugada,hahahaha

      Ahhh e vc tem razão, Ollie é perfeito juntinho com a Chloe, haha :)

      Muito obrigada pela recepção :DD Estarei por aqui :*

      Aline

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    3. hehehe sim, meu sonho é ver o JC tão produtivo quanto o c4e
      as meninas de lá são sensacionais!

      Ebaaaaa. Leia sim!!!
      Depois diz o que achou

      Ollie me faz suspirar *-*

      Valeu Alineee ;)

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