Titulo: I'm In Here
Autora: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Alguns pensamentos na narração são eventos ocorridos na quinta temporada e podem ter erros...perdão. Mas a história se passa pós Finale.
Resumo: Chloe e Oliver tem suas vidas acompanhadas de perto...muito perto
Prologo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
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23
-Luz. – ele ordenou e olhou para Chloe quando as luzes da sala se acenderam.
Chloe observou o filho passar pela fresta da porta do elevador e tentou segurá-lo, mas ele foi mais rápido que ela. Devia ter se preparada, ele adorava qualquer sistema eletrônico, ainda mais os comandados por voz. Era como tirar uma moeda de sua orelha, magico.
-OK, mandão. E agora? O que você quer fazer enquanto esperamos a visita da mamãe? – Chloe parou ao lado dele, com as mãos na cintura.
Quatro semanas haviam passado desde aquela noite no museu e as coisas tinham voltado a uma relativa normalidade. Ajudada pela partida de Lex, é claro. Não havia aquele lembrete pelas TVs e jornais da cidade. Eles estavam seguindo com suas vidas. Só que agora, sem motivo para estar sempre alerta o corpo de Chloe finalmente reagiu ao estresse e ela começou a se sentir cada vez mais cansada.
A aparição de dores abdominais fez um alarme soar e Oliver obrigá-la a procurar ajuda. E agora estava à espera de Emil para examiná-la e dizer que precisava de férias. Como se não soubesse disso.
-Que tal... Sorvete, pizza e filme? – Connor sugeriu com os olhos brilhando. Adorava quando sua mãe tinha algum trabalho na cidade e ele ia com ela. Era como se a cobertura fosse um grande quarto de brinquedos, cheio de novos lugares para explorar.
-Nessa ordem? – Chloe perguntou. Sempre achava divertido como seus gostos eram parecidos. Eles sempre pediam a sobremesa antes. – Gostei.
-Legal! Eu escolho o filme... E você escolhe a pizza e o sorvete? – Connor perguntou esfregando as mãos.
Mas ele e correu para a sala de TV ao lado antes de receber uma resposta. Ele empurrou as portas e se jogou de joelhos na parte da estante de DVDs com seus desenhos e filmes, estrategicamente colocados na parte mais baixa.
-Claro. – Chloe riu, balançando a cabeça. Ela colocou a bolsa sobre o sofá e caminhou na direção da
cozinha.
Ela abriu a geladeira e suspirou enquanto procurava embalagem de pizza congelada. Estava um pouco frustrada por saber exatamente o que Emil diria a ela. Tinha passado por muito estresse, sobrecarregado o corpo e agora ele estava lhe avisando que precisava de um tempo. Que ela não era a pessoa mais cuidadosa do mundo, que tinha os piores hábitos alimentares e que não dormia o suficiente. Ao contrário de Oliver, que cuidava do corpo e blábláblá.
Com uma dose de petulância ela colocou a pizza no forno e abriu o freezer em busca da sobremesa. Tinha uma consulta, mas aquele dia também era para ela e Connor, para aproveitar do jeito que quisessem. Só gostaria que Oliver estivesse lá com eles, mas depois do susto, qualquer oportunidade para ficar com seu filho era aproveitada ao máximo.
Uma hora depois o aviso de que alguém estava no elevador tirou Chloe do seu momento de diversão. Ela olhou na direção da outra sala e não conteve um suspiro. Connor estava encostado contra ela, gargalhando com uma cena cômica na tela. Ela bagunçou gentilmente os cabelos arrepiados dele.
-Vamos ter que pausar, garotão – ela disse, colocando um beijo na cabeça dele.
-Mas mãe, é agora que o Megamente vai dizer “olô”. – Connor fez uma careta.
-Eu sei, eu já vi e você também. O que significa que podemos esperar mais alguns minutos. Anda Con. Emil está esperando. – Chloe cutucou os lados dele, ficando de pé.
-Não, não, - Connor se retorceu, rindo sem conseguir protestar mais. – Tá bom. – ele segurou o enorme controle-remoto e pausou o filme.
-Que tal você esperar por mim no seu quarto? - ela perguntou a ele, calçando de volta os saltos.
-Eu posso treinar com meu arco? - ele pediu, fazendo beicinho.
-Jura? Você é muito filho do seu pai, – ela revirou os olhos. – Vai, vai, – e autorizou quando ele franziu a testa, confuso com suas palavras. –Mas sem destruir o quarto. – ela acrescentou quando ele simplesmente correu da sala, cheio de energia.
Outro aviso soou pelo apartamento e Chloe se apressou em ir ao elevador. Ela digitou rapidamente uma senha no painel ao lado da porta e ela abriu. Emil ergueu os ombros e sorriu para ela.
-Oi Emil, – Chloe disse, esperando que ele desse um passo para fora do elevador. – Obrigada por vir. – ela o abraçou.
-Não precisa me agradecer. Eu que agradeço por aceitar vir até o centro da cidade – Emil devolveu o abraço.
-Claro. Sem problemas, sei que anda ocupado no hospital esses dias, – Chloe deu passo para trás e apontou o caminho para sala. –Aceita alguma coisa para beber?
-Não obrigado. – ele negou. – As coisas andam movimentadas por lá, mas não é nada muito glamoroso – ele disse seguindo-a.
-Pode não ser glamoroso - Chloe disse com simpatia. – Mas uma sala movimentada de PS? Me parece interessante o suficiente.
-É, não posso reclamar da rotina. Os dias nunca são iguais. Confesso que foi divertido voltar aos plantões. – Emil admitiu com um sorriso.
-Eu vejo, – Chloe apontou um assento e se sentou no outro. – E estou me sentindo culpada por pedir uma consultada. Mas posso chutar e gritar se quiser.
-Melhor não, – Emil disse com uma risada. –E não se preocupe, esse também é meu trabalho e com vocês as consultas nunca são maçantes.
-Verdade. – Chloe balançou a cabeça, concordando. Eles já haviam se encontrado nos mais diversos cenários. – Mas acho que dessa vez não vai ser preciso costurar nada, nem colocar no lugar. No máximo algumas vitaminas.
-Bem. Primeiro eu preciso saber o que está acontecendo, - Emil começou a entrar no modo médico e a reparar os detalhes da pessoa a sua frente. Chloe parecia um pouco pálida. – Você quer fazer isso aqui?
-Acho melhor no escritório. Lá tem um divã. – Chloe respondeu ficando de pé.
-Mostre o caminho, – Emil levantou, pegando a maleta com seus equipamentos básicos. –E pode começar a falar se quiser.
-Ok, – Chloe suspirou, caminhando até o escritório do lado oposto da sala de TV e dos quartos. – Bem, eu ando me sentindo mal, como se estivesse carregando o peso de outra pessoa e há alguns dias comecei a sentir dores abaixo do estomago... Eu aposto numa gastrite, o que não é nenhuma surpresa. Não sei como não tive uma ulcera ainda...
-Deixe eu te examinar antes de fazer o diagnostico. OK? – Emil deu a ela um olhar incisivo.
-Você é quem manda... Doutor. – Chloe riu, fechando as portas atrás dela. Pronta para levar um sermão.
Quarenta minutos depois eles estavam de volta à sala, dessa vez era Chloe quem seguia Emil. Ele estava olhando mais uma vez para os papéis em suas mãos.
-Aqui. Isso fica com você. São algumas vitaminas, pra você se sentir melhor enquanto os resultados dos exames de sangue não ficam prontos. De novo, eu preferia um check-up completo, mas como sei que você vai dizer que fez um a seis meses, eles devem bastar.
-Que bom. A ideia de passar horas em um hospital, sendo revirada do avesso não me agrada.
-Eu imaginei já que me pediu para te ver em casa, mas só quando eu souber se existe algum motivo para o seu mal estar vou poder te medicar... Então até lá, que deve ser amanhã, descanse, – ele enfim parou de falar e andar. – Se alimente, não faz mal, eu juro e durma um pouco para variar, as pessoas costumam fazer isso, é como nosso corpo se recupera.
-É o que dizem. – Chloe concordou, segurando o riso. Deveria ter apostado com Oliver. –Mas eu li no contrato que só vou dormir uma noite completa quando Connor chegar aos dez e Bart, Bruce e Clark aos oitenta.
-Eles dizem, - Emil disse, franzindo a testa. - Pensando bem, você deve ter razão. Uma gastrite faz sentido... Agora eu preciso voltar para o hospital. Vou mandar seu sangue para o laboratório e no máximo amanhã na hora do almoço eu tenho os resultados.
-Certo. Eu aguardo sua ligação. – Chloe respondeu.
-Você vai passar a noite aqui ou quer que eu te acompanhe ao carro? - Emil ofereceu com simpatia.
-Eu e Connor vamos esperar Oliver. Vamos passar a noite por aqui – ela respondeu com um sorriso. – Mas obrigada.
-Certo. Diga olá a Connor por mim. – ele disse, dando um abraço de despedida nela.
-Eu digo. E obrigada mais uma vez por vir. – Chloe agradeceu enquanto ele entrava no elevador.
-Pare de agradecer. É meu trabalho cuidar da saúde de vocês, já que vocês insistem em testá-la. – ele ergueu uma sobrancelha antes que a porta se fechasse por completo.
Chloe esperou o elevador começar a descer antes de ir na direção dos quartos. A conversa com Emil tinha demorado mais que o esperado e estava preocupada com o silêncio de Connor. Quando seu filho, quase hiperativo ficava mais de quinze minutos quieto, estando sozinho, era preocupante.
Ela empurrou a porta do quarto e um sorriso rapidamente se formou em seu rosto. Ele estava sentado no centro do tapete, com um pano na mão, limpando o arco vermelho que Oliver havia feito para ele. A concentração em seu rosto era adorável, a admiração e cuidado com o objeto, igual o pai.
Connor estava se divertindo, mas era um pouco angustiante que ele precisasse fazer isso dentro de casa e não em um parque ou até mesmo na casa de um amiguinho. Ele tinha uma vida diferente das outras crianças e não era justo. Por isso Chloe se viu desejando que ele tivesse companhia e agora ela e Oliver voltariam à escola no dia seguinte para discutir sua volta. Ele merecia um pouco de normalidade e eles fariam de tudo para assegurar que ele tivesse.
-Oi, arqueiro. Quer ajuda com isso? – ela perguntou se aproximando.
-Oi – Connor olhou para cima. – Claro, eu posso te ensinar a atirar depois? – Connor arregalou os olhos.
-Claro que pode – Chloe respondeu, se ajoelhando ao lado dele. – Mas eu devo te avisar. Eu já tive algumas aulas e sou uma ótima atiradora- ela ergueu uma sobrancelha, sorrindo para ele.
-Mesmo? – Connor olhou para ela com desconfiança. Sabia que sua mãe tinha uma boa pontaria, mas nunca tinha visto ela atirar em nada, só no vídeo game.
-Oh, garoto! Oi, meu nome é Chloe Anne Sullivan-Queen, a melhor atiradora do mundo todo – ela disse com um erguer de ombro, oferecendo a ele uma mão.
-Legal! Oi, eu sou Connor Jonas Sullivan-Queen, um “aprendedor” de arqueiro – Connor se apresentou, aceitando a mão da mãe.
-Aprendiz – Chloe o corrigiu, – Agora me mostre o que sabe Jonas. – Chloe pediu com um olhar dramático.
Ela puxou as pernas e se sentou no tapete, pegando uma das flechas e esquecendo completamente do cansaço e dor que estava sentindo. Connor era a pessoa mais importante do mundo para ela, junto com Oliver e se não fizesse mais nada de importante na vida, se aquilo fosse tudo, sentar e brincar com seu filho, estaria satisfeita.
Algumas horas depois e os dois nem se deram conta de que já estava começando a noite do lado de fora. Chloe estava observando Connor colocar uma segunda rodada de sorvete em uma taça quando escutou seu celular vibrando em cima do balcão. Ela foi até ele e sorriu quando viu o nome de Oliver nele.
-Oi, herói. Estamos ansiosos te esperando, mas devo avisar que é possível que tenha que fazer uma parada no caminho, o sorvete está a ponto de acabar. – Chloe olhou sobre o ombro.
-Vou ficar devendo o maior sorvete do mundo pra vocês.
-O que? Por quê? – Chloe segurou o celular entre o ombro e a orelha quando precisou impedir o pote de sorvete de rolar para fora do balcão.
-Estava na porta quando recebi uma ligação avisando que está acontecendo um incêndio em um dos prédios da IQ.
-Oh, meu Deus! – ela colocou o pote na frente de Connor de novo e se afastou. – Alguém se machucou? – ela perguntou com preocupação.
-Não. Felizmente o prédio estava quase vazio e os únicos funcionários no local conseguiram sair a tempo.
-Bom. Isso é bom – ela deu um suspiro de alivio. Os prédios das Industrias Queen tinham um grande numero de funcionários trabalhando todos os dias e sabia o estrago que um acidente poderia causar.
-Sim. Ninguém se machucou, mas é uma instalação grande, de pesquisas e eu preciso ir até lá. Sinto muito, sei que prometi...
-Nem pense nisso, – Chloe o interrompeu. –Você é o presidente, vá. Eu vou e Connor vamos voltar para casa, assim eu posso ter meu banco de dados completo nas mãos pra te ajudar.
-Obrigada. Você é a melhor esposa do mundo. Eu sinto muito, nós podemos remarcar a visita com a diretora para o dia seguinte, mas eu vou com certeza querer saber como foi com Emil. Me liga quando chegar em casa?
-Só para você – Chloe sorriu, mesmo sabendo que ele não podia ver. – Vou pegar o pequeno e te ligo quando colocar os pés na mansão.
-Certo. Amo vocês.
-Nós também te amamos. – Chloe respondeu antes da linha ficar muda. Ela fez uma careta e se virou para Connor, que estava ocupado com seu sorvete. Ele não ficaria feliz por ter que voltar para casa.
Ele ficou calado durante grande parte do caminho. Estava esperando passar a noite com os pais e estava frustrado. Só quando o carro entrou na estrada particular que levava a mansão ele olhou para a mãe.
-Você está doente? – ele perguntou simplesmente.
-O que? – Chloe olhou para ele pelo espelho.
-Eu ouvi a voz do doutor, pensei que ele viria me ver e esperei, esperei, mas ele nunca veio. – Connor olhou pela janela. – Então eu olhei pela porta, ele estava mexendo em você.
-Examinando. Ele não estava mexendo em mim – Chloe fez uma careta. Ela respirou fundo e se concentrou na curva que estava fazendo e na pergunta de seu muito curioso filho. – Eu não estou doente, pelo menos acho que não. Só estou me sentindo um pouco mal ultimamente. Precaução garoto, só isso.
Connor olhou para ela e ela olhou para ele. Seus olhares se cruzaram e ele sorriu quando ela piscou para ele. Não queria levar outra injeção, mas também não queria que sua mãe ficasse doente.
-Eu cuido de você mãe – ele cruzou os braços e ficou sério.
-Cuida? Bom saber e mantenha isso em mente, principalmente quando eu estiver velhinha e precisar ser alimentada. – Chloe disse com um sorriso brilhante.
-Te alimentar, como um bebê? – Connor franziu a testa e fez careta.
-Sim, senhor. – ela riu do desconforto em sua pergunta.
-Você cuidou da sua mãe? – ele perguntou inocentemente, achando que era a coisa mais normal.
Chloe não respondeu. O sorriso em seu rosto morreu quando pensou que nem isso ela podia fazer por sua mãe, cuidar dela. Sua maneira de fazer algo por Moira era manter distancia e torcer para que um dia pudessem estar juntas. Como naqueles breves momentos tantos anos atrás, quando ela finalmente devolveu um olhar seu.
Foi feliz, por algumas horas foi feliz ao lado dela, mesmo que presa em um laboratório de Lex, mesmo tendo que fugir pela milionésima vez... Chloe gemeu com a lembrança dela e de Moira fazendo sua fuga. Um rosto se misturou as suas lembranças e o choque quase a paralisou. Era ele, o tempo todo. Aqueles olhos verdes. Ela o conhecia e sabia quem os tinha colocado de volta a sua vida.
Chloe se concentrou na estrada e respirou fundo. Seus dedos voaram para o computador de bordo e ela selecionou rapidamente o numero do celular de Oliver. Ela olhou para Connor que tinha desistido de receber uma resposta e esperou Oliver atender.
-Você ligou para Oliver Queen, mas estou muito ocupado tentando ganhar outro bilhão ou brincando com meu filho. Deixe um recado e eu retorno.
-Oliver. Eu acabei de me lembrar... O líder da Luminiferous, eu sei quem ele é... Ollie, é o Lex – Chloe disse ligeiramente ofegante. – Por favor, me ligue quando escutar isso, eu estou chegando em casa.
Ela encerrou a ligação e antes que pudesse falar com Connor um helicóptero saiu de trás das arvores e avançou na direção do carro. Chloe conseguiu controlar a direção e olhou assustada para a aeronave do lado de fora. Não podia ver ninguém dentro e ela não se empenhou em tentar de novo. Seu pé afundou no acelerador.
Por ser particular a estrada estava deserta e escura. As únicas luzes eram dos faróis do carro e do helicóptero, que estava tentando cegá-la enquanto a perseguia. Chloe quis ir até o limite de velocidade, mas estava com seu filho no carro e não podia correr o risco de perder o controle, ao lado da estrada de terra uma pequena floresta de mata fechada terminava no mar, uma queda seria fatal.
A mansão estava cada vez mais perto, mas não o suficiente. Chloe continuou a subir, ela olhou para longe, para a aeronave que se afastava e aproximava perigosamente e rezou para que eles não atirassem no carro.
-Mamãe – Connor chamou a mãe, se assustando quando o carro foi iluminado de novo.
-Cubra os olhos queridos. – Chloe disse, tirando uma mão do volante. Ela se esticou cuidadosamente e tocou a ponta da jaqueta dele.
O carro balançou quando saiu ligeiramente da estrada e Chloe respirou fundo, voltando à direção para o lado oposto. Precisava chegar logo à mansão ou a entrada para a estrada lateral que terminava na Watchtower. Eram mais alguns metros até ela.
Só precisava estar à frente do helicóptero que estava do lado direito, exatamente o lado em que a entrada ficava escondida. O carro chegou a uma longa reta e ela arriscou pisar mais fundo no acelerador, mas não foi suficiente para ganhar deles.
-Droga. – Chloe gritou entre os dentes. Sua única saída era chegar à mansão. Se eles entrassem no espaço aéreo um alarme soaria e em menos de um minuto toda a Liga saberia que a Watchtower estava sendo atacada.
A alguns metros do portão o helicóptero levantou voo e se afastou. Chloe olhou pelo retrovisor, mas não
diminuiu. Ela agradeceu estar dirigindo um dos carros grandes de Oliver depois de tomar rapidamente sua decisão.
-Se segura. – Chloe avisou, olhando rapidamente para o filho antes de o carro estourar o pesado portão de entrada. O carro sacudiu com a força da pancada e rodou sem controle pelo pátio. Os airbags abriram e Connor gritou mais uma vez pela mãe.
O carro só parou quando bateu na enorme fonte que separava o estacionamento da porta de entrada. Chloe levantou a cabeça e olhou em volta, ela estava desorientada, mas a lembrança dos gritos de seu filho a devolveram ao estado de alerta novamente.
-Con? – ela chamou por ele, brigando para se soltar do cinto de segurança. –Fala comigo querido. – ela empurrou a porta e saiu com algum esforço, ela puxou a porta dele com o coração saltando na garganta. Connor estava em sua cadeirinha, olhando para ela.
-Eu não sei o que dizer – ele respondeu emburrado.
-Você pode me dizer se está machucado – ela deu uma risada curta para o beicinho que ele estava fazendo, alivio correndo por seu corpo.
-Não, eu não estou. – Connor falou, querendo que ela o tirasse.
-Vem comigo. Precisamos sair daqui. –Chloe soltou o cinto da cadeira e puxou Connor para os seus braços.
Eles se afastaram do carro e Chloe olhou em volta. Não podia mais ver ou ouvir sinal deles. Ela correu com seu filho até a porta e só quando estava segurando a maçaneta se lembrou que tinha deixado a bolsa com seu celular no carro. Ela olhou para trás e deu alguns passos na direção dele, mas então um homem caminhou por entre o metal retorcido do portão. Ela engoliu seco quando o reconheceu.
Wilson Lowell, o homem que ela e Moira usaram para fugir de Lex estava invadindo sua propriedade, acompanhado de três desconhecidos. Uma enorme ansiedade lhe invadiu quando admitiu para si mesma que eles tinham de alguma forma vencido, e ela fracassado. Eles estavam a sua porta.
Precisava proteger Connor e quando ela se lembrou de poder de meteoro de Lowell estremeceu. Chloe voltou para a porta e empurrou o painel da campainha. Debaixo dele um leitor se revelou e ela digitou uma senha nele. Ela arriscou um olhar rápido por cima do ombro e viu o quão perto eles estavam dela. A porta abriu e ela correu para dentro, sentindo uma mão passar por seu cabelo.
Ela tentou empurrar a porta, mas não conseguiu ser rápida o bastante para trancá-la e eles entraram logo atrás dela. Chloe calculou suas chances e percebeu que não conseguiria chegar ao subsolo e mesmo assim Connor não estaria seguro lá. Ele tinha que ser colocado no quarto do pânico que Bruce deu a ele.
-Senhora, Queen. Por favor. Facilite – Lowell disse ainda parado diante da porta, com um sorriso no rosto, dando a ela tempo para se esconder.
A casa estava escura e Connor afundou o rosto no pescoço da mãe. Eles entraram na cozinha e Chloe abriu a porta da dispensa. Ela colocou a mão sobre o segundo painel e a parede abriu revelando o elevador. Aquela seria sua ultima chance. Descer ou subir. Poderia ir para o subsolo e chamar ajuda ou poderia deixar Connor em segurança e depois chamar ajuda. As portas fecharam e o elevador começou a subir. Não tinha muito que pesar, seu filho era prioridade e em um lugar onde Lowell poderia entrar não era pra onde ela iria com ele.
-O andar de cima – Lowell avisou aos seus companheiros e eles subiram às escadas a procura de sua encomenda. Ele esperaria ela ser trazida a ele, não precisava se colocar em risco quando mal podia usar um dos braços.
Chloe correu pelos corredores com Connor nos braços. Ela tentou fazer isso em silêncio, mas podia escutar a própria respiração e os pequenos gemidos de seu filho. Ele estava ficando com medo e ela com muita raiva por isso. Não podia acreditar que tinha chegado a acreditar em Lex e que agora estava sendo caçada dentro de casa.
Ela conseguiu chegar ao quarto de Connor e entrou com pressa. O quarto dele ficava atrás da estante de livros, que ela empurrou com facilidade, uma enorme porta de aço e um terceiro painel ficaram a mostra. Depois de colocar a palma da mão sobre ele a porta destravou e correu para o lado, sumindo dentro da parede.
-Con. Olhe para mim – ela o colocou no chão, do lado de dentro do pequeno quarto e segurou seu rosto entre as mãos. – A mamãe vai te deixar aqui, mas volta para te buscar, ok?
-Não! Não me deixe – Connor pediu quase em desespero.
-Vai ficar tudo bem. Eu vou chamar o papai e volto pra ficar com você – Chloe assegurou a ele, com o coração apertado.
Ela sorriu para ele e apertou o botão abaixo do painel. A porta fechou e ela respirou fundo, tentando manter o controle. Demorou alguns segundo para conseguir se mover na direção da porta. Chloe olhou mais uma vez para trás antes de sair e deixar Connor sozinho partiu seu coração.
Mas tinha que chegar as suas armas e a qualquer um dos pequenos terminais espalhados pela mansão. Assim que mandasse o pedido de ajuda voltaria para o lado de seu filho, não o deixaria por muito tempo, só o necessário.
Ajudada pelas luzes apagadas Chloe caminhou descalça, olhando em volta, tentando descobrir onde eles estavam. Podia escutar o coração batendo contra os ouvidos, mas nada além disso. Se ao menos tivesse conseguido trancar a porta quando entrou, eles teriam que arrombar e não precisaria chamar ajuda, um alarme silencioso teria soado. Agora tinha mais trabalho.
Ela encostou as costas contra a parede e olhou para o corredor a esquerda. O closet onde ficava o elevador escondia suas armas, só precisava chegar até lá. De onde estava podia ver a porta no final, mas depois dela o corredor continuava e qualquer pessoa poderia surgir dali.
Depois de contar até três ela deixou a parede e correu. Seus pés bateram contra o chão de madeira e ela se xingou por fazer barulho, assim chamaria atenção. A porta estava entre aberta e Chloe digitou uma grande sequencia antes mesmo de seu corpo se aproximar do painel. Suas pistolas surgiram de uma pequena abertura e ela voltou ao corredor carregando-as.
O pedido de ajuda estava sendo mandado para seu time e ela esperava que Clark e Bart pudessem ver, eles eram os mais rápidos. Estariam lá em um minuto e ela só teria que estar pronta, com Connor nos braços.
Mas começando a fazer seu caminho de volta escutou um som vindo do corredor para onde ela deveria ir, entre ela e o quarto de seu filho. Olhando para trás Chloe viu que teria que dar a volta no segundo andar para chegar até ele. Ela correu sem se importar em fazer barulho e entrou no corredor à esquerda, cheio de quarto. Quando estava se aproximando do seu quarto a porta abriu e um dos homens saiu de dentro. Chloe engasgou quando ele se jogou contra ela e os dois atingiram a parede. Ela sentiu o ar deixar seus pulmões, mas logo se recuperou, o chutando e acertando no rosto com uma coronhada.
Ele cambaleou e esticou os braços depois de bater na outra parede. Duas laminas surgiram de cada manga e ele avançou de novo contra ela. Chloe cruzou os braços e atirou em cada ombro, ele gritou e ela correu, mas antes de sair se virou e atirou em seus joelhos também. O som de dor era terrível, mas Chloe não conseguiu se importar, ele estava ali para mata-la.
Com um pouco mais de calma agora, sabendo que tinha chamado toda atenção para onde estava ela avançou. Com as armas em alerta, apontadas e prontas. Estar em uma casa tão grande ajudava a evitar confronto direto, mas a deixava mais longe de onde queria chegar. Quando chegou a um hall abaixou as automáticas e olhou do outro lado dele, para o corredor do lado sul. Algumas luzes apareceram e ela esperou, eles estavam se aproximando perigosamente de Connor.
Chloe os seguiu até um ponto onde dois corredores se cruzavam. Ela observou os dois homens se
separarem e ir cada um para um lado. Era sua chance. Podia ver ao fundo uma janela e ela calculou que seria ali. Então sem perder tempo correu, o mais rápido que pode e se jogou no chão, o tecido de sua saia ajudou seu corpo a escorregar e ela deslizou, passando pelos dois corredores.
Um único tiro de cada lado e Chloe escutou dois baques enquanto perdia velocidade e parava com os pés na parede, logo a baixo da janela. Ela se virou e mirou para onde tinha vindo. Três tinham ido, faltava um, o pior deles.
Chloe respirou fundo algumas vezes e se obrigou a ficar de pé. Ela correu e passou por cima de um dos corpos, sem se dar ao trabalho de olhar para ele. A ajuda ainda não tinha chegado e tinha sido obrigada a se defender, não podia se preocupar com isso.
-Chloe. O que foi isso?... Você por um acaso derrubou meus homens?
A voz de Lowell fez Chloe congelar. A clara diversão em seu tom era bizarra. A mesma diversão de quando ele ordenou que ela fosse morta ou de quando falou do atentado a Connor. E de repente Chloe se viu desejando que fosse ele no chão, morto com uma bala na cabeça.
-Connor tem um belo quarto. Adorei a decoração, mas...vou ter que estragar um pouco. Você não se importa, não é? Afinal, eu e minha força não gostamos de portas trancadas.
-Fique longe dele. – Chloe gritou e correu, em desespero. O aço não aguentaria, era forte e suportaria tudo, menos alguém com a mesma força de Clark.
Chloe chutou a porta e se surpreendeu quando encontrou o quarto vazio. Estava preparada para dar de cara com Lowell, mas ele não estava ali. Ela olhou em volta e nada, quando estava pronta para voltar para fora escutou a porta de aço destrancar. Seus pés agiram por conta própria e antes que pudesse perceber estava empurrando Connor de volta para dentro do quarto seguro. Ela viu a susto cruzar o rosto de seu filho antes de uma dor alucinante tirar um grito de sua garganta.
O medo de Connor sair foi tanto que ela apertou o botão para fechar a porta e só depois o empurrou, não houve tempo para puxar totalmente o braço e sua mão ficou presa. Chloe sentiu os ossos quebrando cada vez que o sistema tentava trancar a porta. A arma ainda em sua mão estava impedindo que ela fosse lacrada.
Chloe caiu, não conseguia se mover sem que a dor corresse por seu braço a ponto de sentir que iria desmaiar. Sua respiração estava curta, tudo para diminuir seus movimentos, demorou um minuto inteiro para se controlar e olhar para cima. O sangue escorria pelo aço, sua mão estava esmagada e sem a outra arma, que havia perdido quando correu, era um alvo fácil.
Podia tentar se soltar, mas tinha certeza de que a dor seria demais e desmaiaria, não sabia o que Lowell estava esperando, mas não podia arriscar. O painel estava ao seu alcance, mas assim que abrisse a porta Connor veria o que aconteceu e não podia fazer isso com ele, não depois de tudo. Ele não merecia ver a mãe sangrando. Sem perceber estava chorando, de dor, de desespero e de medo. Não sabia o que fazer. Era para alguém de sua equipe estar lá e antes que pudesse evitar estava com raiva de novo. Estava sempre pronta para eles e agora ninguém tinha ido a seu socorro.
- Obrigado por fazer todo o trabalho, eu realmente agradeço. – Lowell disse, entrando no quarto, segurando o ombro ainda ferido.
Chloe olhou para ele, nem a dor tirava a fúria de seus olhos. Ela queria mata-lo.
-Uau. Isso deve estar doendo. – Lowell fez careta quando viu a mão dela presa e o sangue que não parava.
-O que você quer de mim? – Chloe gritou para ele.
-Engraçado você me perguntar isso – ele disse casualmente, se abaixando para pegar a pistola automática do chão. – Eu quero deixar em suas mãos ou na que sobrou, o final disso tudo. As ordens são para te levar, você, Chloe Sullivan. Então existem duas opções, ou vem comigo por livre e espontânea vontade e seu filho fica seguro ai dentro sem nem imaginar o que aconteceu aqui fora, ou eu posso te tirar dessa porta a força e fazer um grande estrago antes de te levar... Você é quem escolhe.
-Você realmente acha que vou confiar em você? – Chloe tentou ganhar algum tempo.
-E você tem escolha? Acho que não. – ele se aproximou dela, com um sorriso. – Vamos lá, Chloe, pelos velhos tempos.
Chloe fechou os olhos por um instante. A dor a impedia de pensar claramente e alguns segundos depois ela desistiu, não tinha o que questionar. Sua única opção era ir com ele e deixar Connor. Ele estava bem e seguro lá dentro.
-OK. Eu vou – ela respondeu, olhando nos olhos dele.
-Ótimo. – Lowell ficou de pé e colocou as duas mãos sobre o aço.
-Sem danificar a porta. Ele fica, mas protegido do lado de dentro – Chloe exigiu.
-Certo. O que a senhora mandar, – ele debochou. – No três você tira... Um, dois, três. – ele puxou a porta o suficiente para ela se soltar.
Chloe gritou quando o peso da arma presa aos seus dedos machucados levou sua mão ao chão. O movimento brusco e a visão do sangue foi demais para ela, seu estomago girou, sua visão escureceu e o rosto de Lowell foi a ultima coisa que ela viu antes de apagar.
Só o som alto de um motor foi capaz de acordá-la. Chloe piscou, completamente perdida. A dor alucinante em seu braço a lembrou de que não estava tendo um pesadelo, era bem real.
-Acordou a tempo de ver o espetáculo. Olhe – Lowell olhou dela para fora.
Chloe observou a fascinação em seu rosto e se forçou sentada. Ela entendeu onde estava. No helicóptero que a perseguiu pela estrada. Seus olhos encontraram Wilson mais uma vez e ela fez força para olhar para fora.
Antes não tivesse feito. Um grito ficou preso em sua garganta quando viu sua casa logo a baixo, pegando fogo. Não sabia quanto tempo tinha ficado desacordada, mas foi tempo o bastante para toda a mansão ser envolvida por um enorme incêndio. Chloe sentiu o coração parar no peito. Seu filho, seu bebê. Ele estava lá,
por que ela escolheu, por que ela quis.
-Não. – Chloe gritou e tentou puxar a maçaneta com a outra mão, mas ela não se moveu.
Estavam sobrevoando o mar agora e as chamas ficando cada vez mais distantes. Chloe continuou a bater no vidro com as duas mãos até que sua mente não sabia mais o que estava fazendo ou por que. Do lado de fora só uma enorme escuridão e ela continuou batendo e batendo no vidro.
CONTINUA...
Deixe a autora feliz, comente, diga o que achou!!
Ufa!!! Consegui postar \o/
ResponderExcluirNão dá pra acreditar que acabou assim :o Roberta, quer matar alguém??????????? Me diga que o capítulo seguinte não demora porque é maldade kkkk
ResponderExcluirNa boa, desde o helicóptero perseguindo o carro até a linha final foi adrenalina pura! Quero ler mais uma vez mas preciso me recuperar primeiro kkkk
Tá de parabéns!
ae ae ae ae \o/
ExcluirAh, tive que acabar! =/
O próximo tá em fase de construção.
MARAVILHA!!! É isso o que eu queria!! Tensão, tensão!!!
hehehehe leia quantas vezes quiser e for preciso, fique a vontade e volte.
Obrigada Vinicius!!
Sério, foi tensão demais e olha que eu nem sou o mais dramático ahushauhaha tem gente que vai ter um troço quando chegar aqui e ler kkkk
ExcluirAguardando pacientemente (nem tanto haha) o próximo...
Vai ficar bravo se eu disse que adoro essas reações??? *-*
ExcluirEu tava ansiosa pra chegar nesse capitulo e ainda mais pra ver o que vcs achariam.
Vou deixar meu telefone pro povo, pra pedir socorro qualquer coisa. Não posso perder meus leitores. =)
Não vai demorar. Meu plano é terminar I'm In Here semana que vem.
Gosta de nos deixar na agonia hein kkkkk
ResponderExcluirVou sentir falta de aguardar um novo capítulo desta fic quando terminar, mas sei que vou me envolver com outra que você escrever ;)
Só um pouquinho!! ^^
ResponderExcluirFaz parte. rs
Ah! *-*
Também vou sentir falta dela. O caminho até aqui foi longo haha
Espero, espero!!
Obrigada por sempre acompanhar!! *-*
AIMEUPAIETERNO
ResponderExcluirSem palavras!! Vou tentar me recuperar depois faço um comentário digno!!!
Ou vou ir ler de novo!!!
Volto já!!!
GIL
Nenhuminha??? hahahaha
ExcluirOK! Acalma ai.
Eu espero, faça o que tem que fazer haha
kkkkkkkkkkkkkk Agora que li os comentários percebi que o meu comentário acima ficou parecendo copiado do Vinicius...
ExcluirViu o que você faz com gente?! Isto deveria ser considerado crime, tentativa de assinato...
Estou extasiada... Que CAPÍTULO foi esse? Meu Deus... não sei nem o que dizer!! É muita PERFEIÇÃO! Emoção à flor da pele!! FANTÁSTICO!! É pra entrar na lista dos mais mais!!
Até parece que estava adinhando que ia ser um capítulo ESPETACULAR, pois fui lendo com calma para APRECIAR cada palavra, cada EMOÇÃO, cada SENTIMENTO, até que foi tudo pro aguá abaixo quando o helicóptero surge... TENSÃO EM NÍVEL PREOCUPANTE!! Este capítulo tem que ter um aviso para quem sofre do coração, sério!!
E você termina assim? MeuDeusdoCéu! Atualização o mais rápido possível!!
PARABÉNS!! SÓ SUA FÃ!! =DD
GIL
P.s: Pra quem não tinha palavras, quase que fiz um carta rs
Corrigindo:
ExcluirassaSSinato
GIl
Ain, emocionei!!! *-*
ResponderExcluirUau!!!
Pode escrever carta. Adoro!!
Desde que essa fic surgiu na minha cabecinha eu esperei por essa parte. Tava numa ansiedade tremenda. Precisava botar pra fora.Juro que não foi tentativa de assassinato, juro. rs
As coisas não terminaram bem. Eu tentei começar de um jeito leve, pra depois ir para os finalmentes.
O final é pra manter o interesse. Estratégia! rsrs
Ah, muuuuuuuuuuuuuuito obrigada GIL. Leitora fiel!! *-*
Sem fôlego, muito bom, agora vc tá muito má, rs, encerrou o capítulo em total clima de tensão, estou aqui cheia de curiosidade e espectativas. Terei q roer as unhas enquanto espero a atualização. Por favor promete q não demora muito? rsrsrs.
ResponderExcluirKarol
Prometo!!!!
ExcluirAh, tenho que ser um pouquinho. Pra dar mais graça .rs
Roe as unhas não haha sai logo.
Vale karol!!!!!!!#
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEstou devendo a leitura... ando tão absurdamente cansada que não vou conseguir saborear cada detalhe se eu ler agora, e pelo jeito vc fez maldade né? Ai, ai, Roberta, o que vamos fazer com você? rs...
ResponderExcluirTão cansada que tive que refazer o comentário, o outro ficou sem sentido, rs...
Então, pra ler como tem que ser lido, volto amanhã...
Beijos...
Oi Sof \o/
ExcluirNão se preocupe. Descanse bem e volte depois ou amanhã como você disse.
E sim, pode ser que eu tenha feito algumas maldades ou pode ser que seja intriga da oposição hahaha...Vocês tem que me amar, como eu amo vocês, não me machuquem, por favor *-*
hahaha ok.
Tá precisando mesmo dormir.
Bora lá. Bom descanso ;)
Beijos!!!
Nossa Roberta...esse capitulo teve muita adrenalina e emoção no final...gostei muito..ansiosa pela atualização....espero que o Oliver não tenha tbm caído em alguma cilada montada pelo Lex...
ResponderExcluirBom dia!!!
ExcluirAe, primeira pessea a lembrar do Ollie... Vamos ver o que aconteceu com ele na sequência. Juro.
Que não va demorar.
Muuuuuuito obrigada Diny =)
Nossa Senhora!!!!!! Mal tivemos um tempinho pra respirar e o caos está de volta... O que será que o Lex fez/vai fazer? O que aconteceu com Connor? Roberta, por Deus, não nos deixe esperando... :D
ResponderExcluirPois é. Um mês, que passou só para eles.
ExcluirLex fez muita coisa e ainda vai fazer.
Connor ficou lá, no quarto do pânico, tadico.
Não vou deixar.
Eu vou ter que dormir agora por que tenho que trabalhar amanhã de manhã, mas a partir de segunda minha prioridade é terminar I'm In Here ;)
Obrigada Sof!!!!!! ^^
Ai que desespero deu agora, Roberta!!!!!
ResponderExcluirJá tô atrasada na leitura, vou correndo pro próximo capítulo ver se meu coração se acalma...
Acalma ai esse coração!! rsrsrs
ExcluirIsso, vá para o próximo, siga os tijolos amarelos Doroty =)