Autora: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Alguns pensamentos na narração são eventos ocorridos na quinta temporada e podem ter erros...perdão. Mas a história se passa pós Finale.
Resumo: Chloe e Oliver tem suas vidas acompanhadas de perto...muito perto
Prologo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
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Demorou algumas horas para Oliver conseguir controlar o caos
instalado em um dos prédios de pesquisa das Indústrias Queen. Para seu total
alivio ninguém havia se machucado no incêndio, mas isso não impediu parte dos
profissionais de surtar com a perda de anos de trabalho.
Foi preciso muita conversa para convencê-los de que
receberiam tudo de volta para que os ânimos começassem a se acalmar. Oliver
olhou para o prédio destruído e suspirou. Entendia o apego de seus
pesquisadores, mas era só um prédio no final das contas.
Oliver tirou o celular do bolso mais uma vez. Ele não havia
parado desde que saiu do avião e uma confusão de mensagens estava se acumulando
sem que ele conseguisse acompanhar.
Passando por uma variedade de números na tela os olhos de Oliver
cresceram quando um muito particular saltou entre todos. Uma combinação muito
pequena, mas que significava muito. A Watchtower estava em perigo.
Sem saber por que Oliver olhou em volta e por um segundo não
soube o que fazer. Estava longe de casa e sozinho. Mas em poucos segundos seus
olhos encontraram uma figura conhecida. Bart parou um pouco distante da bagunça
de bombeiros e funcionários e olhou diretamente para Oliver, fazendo seu sangue
gelar.
E antes que qualquer coisa fosse feita ou dita Oliver estava
se movendo. Tudo passou como um borrão por seus olhos, até que teve a visão
mais apavorante de sua vida. Ele ficou sobre os próprios pés, mas não conseguiu
se manter firme. Seus joelhos vacilaram diante de sua casa em chamas.
O choque durou alguns segundos, mais do que Oliver gostaria.
De repente ele ficou de pé e correu em direção à mansão. Os nomes de sua mulher
e filho escaparam de sua garganta em um grito de desespero, eles estavam lá
dentro, sua família. Tinha que entrar.
Mas uma mão forte agarrou seu braço a alguns metros do fogo
e das pequenas explosões. Oliver tentou se soltar, mas quem quer que fosse era
muito mais forte, não conseguia se mexer ou se soltar.
-Não, Oliver. – Clark chegou a tempo de impedi-lo de entrar.
-Eles estão lá. Chloe... Connor, eu tenho que entrar. Me
solta. – Oliver gritou entre os dentes, desejando que ter uma pedra de
krytonita nas mãos. Não entendia por que estava sendo impedido, muito menos por
Clark.
-Você não vai conseguir entrar sem se matar. – Clark manteve
a mão em seu braço. Estava na fortaleza e não viu o pedido de socorro até ser
tarde.
-É a minha família que está lá dentro. Eu vou entrar, mesmo
que para não sair mais – Oliver lançou um olhar de fúria ao amigo, mesmo
sentindo os olhos ardendo com lágrimas.
-Eu não vou deixar. – Clark se manteve firme. – Você fica,
eu vou entrar e procurar por eles.
Oliver não teve tempo de reagir, Clark soltou seu braço e
ele caiu no chão. Nem sequer percebeu Bart, AC e Victor parando ao seu lado. Sua
mente estava a mil e travada ao mesmo tempo, podia ouvir o próprio coração
batendo nos ouvidos. Foi preciso força para se colocar de pé novamente. Eles
precisavam dele, não podia paralisar.
-Olhem a entrada da Watchtower, vejam se ela está liberada,
se podemos entrar por lá antes que os bombeiros cheguem aqui. – Oliver ordenou
depois de registrar que seus amigos estavam ali, tão atrasados quanto ele.
-Eu fechei os portões da estrada e mandei um falso
fechamento de espaço aéreo, temos alguns minutos... – Victor disse antes de
Bart leva-los.
Oliver estava tentando se manter racional. O som de
helicópteros sobrevoando a área deixava claro de que tinham chamado muita
atenção e em poucos minutos muita gente estaria olhando para sua casa. Tinham
pouco tempo.
Clark chegou ao segundo andar. A água caindo do teto não era
suficientemente forte para a força do fogo, então assoprou o ar de seus
pulmões. As chamas se espalharam e sumiram. Ele pode parar e se concentrar na
procura. Só precisava de alguns segundos.
Depois de tantos anos poderia escutar o coração de Chloe em
meio a muito barulho e o de Connor também. Se eles estivessem vivos poderia
escutá-los. Clark afastou o pensamento de que o silêncio seria sua pior
resposta e deixou sua audição trabalhar. Podia escutar o coração acelerado de
Oliver do lado de fora, de Bart, Victor e AC mais distantes e... Uma batida
constante e firme, vinda de muito perto.
Clark acelerou até o quarto de Connor, assoprando e apagando
o fogo. Estava ansioso quando entrou e olhou em volta. O lugar estava
irreconhecível, em nada se parecendo com um quarto de criança. O som ficou mais
alto e ele se aproximou da única parte intacta do cômodo, a porta de aço.
Ele afundou os dedos no ferro e puxou a porta. Ela rangeu
quando desprendeu da parede e rachou parte do teto. Clark a colocou no chão ao
lado e olhou para dentro do quarto, soltando um suspiro de alivio quando deu de
cara com Connor, parado do lado de dentro, olhando para ele com fascinação.
-Uau. – Connor disse com admiração.
-Oi, garoto. – Clark sorriu para a expressão no rosto dele.
–Vem cá. Você está bem? – ele se ajoelhou e estendeu os braços para Connor, que
correu e se agarrou a ele. – Se segure.
Oliver estava andando de um lado para o outro, sem saber ao
certo o que estava fazendo. Ele olhou para o relógio de novo, contabilizando os
minutos desde que Clark entrou. Estava a um segundo de desistir da espera e
entrar quando Clark surgiu na sua frente com Connor nos braços.
Não seria possível explicar o sentimento de alivio que o
tomou quando seus olhos caíram sobre seu filho e viu que ele estava vivo. O
aperto esmagador em seu peito diminuiu e ele pôde se sentir um pouco mais
forte.
-Papai. – Connor gritou de felicidade quando viu Oliver
esperando por ele.
-Meu arqueiro. – Oliver se abaixou e esperou Connor correr
até ele depois de se soltar de Clark. Ele o abraçou apertado, sentindo as
lágrimas descer por seu rosto. – Você não sabe como é bom te ver.
-Eu estava no quarto que o titio Bruce fez pra mim. A mamãe
me colocou lá. – Connor explicou simplesmente, tentando não se assustar com o
fogo.
-Claro que ela colocou. – Oliver fechou os olhos.
Agradecendo por Chloe ser a mãe incrível que era.
-Ela disse que voltaria, mas quem abriu a porta foi o tio
Clark – Connor disse aborrecido que sua mãe não havia cumprido a promessa de ir
ficar com ele.
O peito de Oliver se apertou e ele olhou para Clark, a
espera de alguma resposta. Clark balançou a cabeça negativamente e foi preciso
muita força para não gritar. Não podia entrar em pânico, não com Connor em seus
braços, precisando dele.
-Tenho certeza de que ela tentou voltar. Agora, você acha
que pode me contar o que aconteceu? -
ele perguntou contra os cabelos loiros de Connor.
-Acho que sim... Tinha uns homens atrás da gente com uma luz
e a mamãe correu para o meu quarto... Ela me trancou pra ir te chamar... papai.
Eu tentei abrir a porta pra ela, mas não consegui. – Connor tentou explicar o
pouco que sabia e que tinha entendido da grande confusão a sua volta, baixando
os olhos e a voz.
Oliver levantou com Connor no colo e olhou em volta pela
primeira vez. A mansão estava em chamas a sua frente, mas as suas costas havia
muito mais. Tudo era caos, mas pôde ver um de seus carros com a frente esmagada
contra a fonte redonda do pátio. Sua respiração ganhou velocidade quando tudo
começou a fazer sentido.
-Oliver? – Clark seguiu os dois e perguntou, vendo o rosto
de Oliver se transformar.
-O incêndio no prédio da IQ. Foi uma distração, pra me
manter longe.
-Para que? Pra colocar fogo na mansão? Não faz sentido –
Clark não conseguia entender. Se queriam todos eles mortos, por que afastar
Oliver?
-Eu preciso que você faça uma busca lá dentro, pra ter
certeza de que... – Oliver não conseguiu dizer, não podia. – Mas eu tenho quase
certeza de que Chloe não está aqui. Ela foi levada – Oliver olhou para Clark,
com um pouco mais de confiança.
-Ok! – Clark assentiu, desejando que Oliver estivesse certo
e sumiu.
Connor deitou a cabeça no ombro do pai e Oliver massageou
suas costas. Ele estava calmo apesar de tudo, mas não podia nem imaginar pelo
que seu filho tinha passado enquanto estava tão longe, sem saber o que estava
acontecendo com sua família, sem saber que Chloe fazia o impossível para
mantê-lo seguro. Seus pensamentos foram interrompidos por vozes que falaram com
ele.
-O que? – ele perguntou, olhando para Bart.
-Victor e AC conseguiram entrar. O subsolo está intacto...
Algum sinal dela? Não é melhor se afastar? – Bart arriscou, mesmo vendo a
resposta no olhar perdido de Oliver.
-Clark está procurando – Oliver respondeu, ignorando sua
ultima pergunta e sem entrar em detalhes. Não queria perturbar Connor mais do
que ele já havia sido.
Precisava estar certo. Não aguentaria, não saberia o que
fazer se Clark encontrasse o corpo de Chloe. A raiva que estava sentindo não se
comparava ao medo de perdê-la, de ser obrigado a viver uma vida inteira sem sua
outra metade.
Oliver esperou pelo que pareceu uma eternidade. John
aterrissou no pátio, Bruce surgiu logo em seguida, Bart voltou com Dinah,
Victor e AC voltaram do subsolo, e todos ficaram ali, em silencio, encarando as
chamas que queimavam e iluminavam a noite escura. Cada um com seus pensamentos,
medos e culpas.
Clark surgiu um minuto depois. Com um sorriso apertado no
rosto. Ele olhou seus amigos e parou em Oliver, balançando a cabeça
negativamente. Estava apavorado enquanto procurava dentro da mansão e agora
feliz por não ter que dar a pior noticia a todos.
-Graças a Deus – Oliver disse a si mesmo, baixando a cabeça.
Ele envolveu os braços ao redor de Connor e conteve a vontade de chorar.
-Oliver. O que fazemos? – Bruce se aproximou de Oliver.
Podia ver que seu amigo estava abalado, mas ele era o líder e Chloe sua esposa,
seguiriam a sua liderança.
-Vamos sair daqui antes que as autoridades cheguem. Deixem
queimar, a casa não é importante e a Wachtower não é segura para nós, vamos
para a cobertura. E depois... – Oliver olhou em volta, para seus amigos, a
espera de uma direção. –Nós vamos encontrar Chloe.
Um toque suave em seu rosto forçou Chloe a abrir os olhos.
Podia escutar a voz de Oliver chamando por ela, a intenção nela e a gargalhada
de Connor ao fundo. Ela buscou por eles, lutando contra o peso em suas
pálpebras cansadas, mas era demais. Estava quase sucumbindo ao sono quando
sentiu novamente uma mão contra sua testa.
O toque era gentil, mas firme, como se ele estivesse lhe
guiando de volta a consciência. Chloe forçou os olhos abertos e eles
encontraram um teto dolorosamente branco. Sua cabeça caiu para o lado e ela
tentou cobrir o rosto, mas a dor que irradiou do braço direito atravessou o seu
peito lhe tirou todo o ar e a capacidade de gritar.
Nem o toque sempre calmante de Oliver diminuiu a agonia que sentiu.
Algo estava errado, muito errado. Depois de algumas respirações e muita luta
contra o sono conseguiu abrir os olhos de novo, rapidamente, só para ver sua
mão enrolada em bandagens ensanguentadas e um rosto estranho pairando sobre o
dela.
-Oliver – Chloe chamou, mas sua voz saiu tão rouca que quase
não acreditou que fosse sua. – Connor?
Eles estavam ali, tinha escutado. Mas estava tão confusa,
com muita dor e sozinha em um lugar estranho. Não sabia o que tinha acontecido
ou como tinha se machucado.
-Calma Sra. Queen – o desconhecido disse a Chloe, tentando
acalmá-la.
-Onde eu... – Chloe tentou perguntar, mas o peso em seus
olhos e a vontade de dormir impediu.
Ela escutou outra gargalhada de Connor e tentou olhar em
volta, um pouco mais alerta, mas outra onda de dor atravessou seu braço e ela
paralisou, gemendo baixinho, tentando controlar a própria respiração.
-O remédio vai fazer efeito em um segundo, mas tente não se
mexer... E não se preocupe, eu sou muito bom nisso, quando acordar vai estar
com a mão consertada – ele sorriu com simpatia para ela.
Chloe tentou perguntar de que remédio ele estava falando e o
que ele queria dizer com conserto, mas as palavras morreram em sua garganta
depois de sentir uma leve picada na outra mão. Só houve tempo para virar a
cabeça na direção do IV em seu pulso e fechar novamente os olhos. Ela não
lutou, apenas descansou.
O som de um bip constante lhe buscou durante o sono e dessa
vez não foi tão difícil despertar. Seus olhos abriram com um pouco mais de
facilidade, a claridade era menor e ela se adaptou mais rapidamente a pouca
luz. Depois de piscar algumas vezes Chloe deixou a cabeça cair para os dois
lados, em uma buscou por qualquer coisa, qualquer pessoa.
Estava sozinha e deitada sobre muitos travesseiros, podendo
ver melhor a sua volta. Chloe se lembrou da dor que sentiu e olhou lentamente
para a mão machucada, que estava descansando sobre um travesseiro branco. Seus
dedos estavam inchados e um corte grande atravessava a palma, terminando no
pulso.
Ela engoliu seco enquanto encarava os pontos negros em sua
pele vermelha. Não conseguia mexer os dedos, nem mesmo senti-los e lhe custou
muito para não entrar em pânico. Ela tentou manter o controle e pensar
racionalmente.
O quarto era grande e sua cama era de casal, aquele lugar
claramente não era um hospital. A decoração, o silêncio e conforto. Nem mesmo o
monitor cardíaco ao que estava ligada tirava o ar de hotel do quarto.
Chloe se forçou, tentou se lembrar de qualquer coisa que
pudesse ajudar. Podia muito bem ter sofrido algum acidente, não sabia há quanto
tempo estava dormindo, dias poderiam ter passado sem que ela soubesse. Isso só
não explicava o quarto, que não era seu e a ausência de Oliver ao seu lado.
Sem pensar duas vezes sobre o assunto ela jogou as cobertas
para o lado com a mão boa e se empurrou para a ponta da cama. Só podia presumir
que estivesse recebendo muitas drogas na veia, por que além de um leve
desconforto no corte na parte de cima da mão, não sentiu absolutamente nada,
nenhuma dor.
Mas isso não significava que seu corpo não estivesse de
algum jeito respondendo. Foram necessárias algumas tentativas para conseguir ficar
de pé sem que tudo rodasse ou seu estomago lhe traísse, mas ela conseguiu.
Arrastando e levando o soro ligado ao seu braço ao chão ela
caminhou na direção da janela. Uma pequena luz estava passando entre a fresta e
ela queria saber onde estava antes de procurar por alguém.
Com um empurrão Chloe abriu a janela e a luz de fora quase a
cegou. À noite dentro do quarto virou dia e o sol iluminou tudo a sua volta.
Principalmente a vista que teve do lado de fora. O mar cristalino brilhou a sua
frente Chloe não soube o que pensar. Nada daquilo fazia sentido, Onde ela
estava?
-Olha só. Não estavam mentindo quando disseram que era dura
na queda.
Chloe se virou para a voz. A mesma que falou com ela da
outra vez. Um homem bem mais velho e de aparência elegante estava parado a
porta, olhando para ela com simpatia, e que a julgar pela roupa branca só podia
ser um médico.
-Quem é você? Onde eu estou? – Chloe perguntou, lutando
contra uma onda de náuseas que a tomou devido ao movimento brusco.
-Eu sou seu médico e a senhora está... em casa – ele
respondeu, sugestivamente, sublinhando a ultima parte.
-Casa? – Chloe franziu a testa, respirando fundo, tentando
se manter controlada. – Eu não moro aqui.
-É claro que mora – ele respondeu com naturalidade. – É
melhor voltar para cama, está pálida e fraca. – ele se aproximou dela,
segurando Chloe pelos ombros.
-Eu estou bem – Chloe tentou negar, mas estava se sentindo
tonta e seu protesto não passou de palavras. – O que aconteceu comigo?
-A senhora se machucou, mas não se preocupe. Eu operei a sua
mão, em poucos meses ela vai estar nova – ele explicou, conduzindo Chloe de
volta a cama.
-Oliver, onde ele está? – ela questionou. Se sentando na
cama.
-Eu presumo que em casa – o médico respondeu, deitando Chloe
contra o travesseiro.
-O que? – Chloe estava cada vez mais confusa e ela começou a
se perguntar estava vivendo algum tipo de sonho ou pesadelo, nada daquilo
parecia real ou fazer qualquer sentido.
-Descanse, você precisa – ele ignorou a pergunta dela e lhe
deu as costas, indo até a cômoda do outro lado.
-Por favor. Eu preciso falar com meu marido, ver meu filho –
Chloe pediu, queria levantar, mas estava de novo muito cansada.
-Você vai dormir e quando acordar de novo tudo vai estar
melhor – o médico voltou com uma seringa na mão.
-Acordar de novo? Eu dormi por quanto tempo? – Chloe
perguntou, o observando pegar o frasco de soro do chão.
-Sim. É melhor assim, longos períodos de sono, sem estresse
e dor é melhor no seu estado – ele respondeu, pendurando o frasco e injetando o
conteúdo da seringa no cateter. –E você dormiu por três dias.
-O que? – ela se assustou, tentando se sentar. O som do
monitor ganhou velocidade junto com o seu coração, que bateu forte de medo contra
o peito.
Mas seus membros não reagiram, nem ao menos se moveram ao
comando. Chloe desistiu de novo de lutar quando caiu mais uma vez em um
profundo e confortável sono. Da próxima vez que acordasse faria alguma coisa,
mas agora precisava esquecer tudo e dormir.
CONTINUA...
Deixe a autora feliz, comente, deixe uma palavra.
Adorando essa fic e ansiosa pelo próximo capítulo, vc sabe muito bem como prender a atenção do leitor Roberta, parabéns por esse lindo trabalho.
ResponderExcluirKarol.
Vc não sabe como eu fico feliz com isso Karol.
ExcluirAs próximas partes serão as últimas e tb estou ansiosa!
Eu tentei ao maximo manter a história interessante, que bom que consegui.
Obrigada!!!!!
Roberta ao final fiquei com tontura igual a Chloe de tão bem que vc escreveu Parabens , porem tomara que o Oliver a encontre logo antes que o doido do Lex faça algo pior ( isso não é uma idéia heim kkkkk)Como sofre esta coitada rss ansiosa pela próxima parte :)
ResponderExcluirAlice
Se segura na cadeira ai Alice. Rs
ResponderExcluirEu tb espero que Oliver chegue logo. O coitado deve estar desesperado. E vamos ver onde Lex se encaixa nisso
Haha tudo me dá ideia.
Valeu!!!! Muito obrigada!! E fique ligada ;)
Que sufoco esse capítulo também, vou ficar ansioso pelo próximo :)
ResponderExcluirÓtimo Roberta!
Estou me sentindo culpada hahahaha
ExcluirFazer isso com os dois =/
Valeu Vinicius!!!! *-*
Deus! Você atualizou no sábado e só pude ver hoje?!!
ResponderExcluirMentira!! Culpada pelo Oliver e a Chloe pode até ser, mas você adora deixar a gente nesse sufoco, nessa angústia toda...
Se eu já não soubesse que a Chloe estava viva, acho que teria surtado, mas o sofrimento do Oliver foi de partir o coração... já pensou? =(
A Liga junta é maravilhosa... vão com tudo pra cima do Lex.
E a Chloe, coitada...
Que estado? Ela tá grávida, é?! É? Ou estou vendo BEEEEEEEEM além? hahaha
Mas, sério foi a primeira coisa que pensei...
Maravilhoso, Roberta...
Ansiosa por muito mais...
GIL
feriado prolongado, todo mundo ocupado.
ExcluirMas você conseguiu.
hahahahaha mas é isso, culpada por fazer isso com Oliver e Chloe. Não com vocês...brincadeirinha.rs
Acho que nunca vou conseguir escrever alguma fic em que um dos dois esteja morto...Mas Oliver não tem que saber disso =)
É legal, não, todos juntos? mas dá trabalho escrever hehehe
No estado, tipo, ferrada,rs
Obrigada GIL!!!! *-*
Fique ligada para os últimos capítulos ;)
É bom mesmo que JAMIS escreva algo do tipo... posso nem imaginar =/
Excluirhaha ferrada é mau, muito mau...
Que bom que "os últimos capítulos" está no plural =DDD
GIL
*JAMAIS
ExcluirGIL
Nossa, nem eu. Gosto nem de ler =/
ExcluirTadica, eu sou má, mas eu a amo ^^
Sim, só não coloquei os números por que posso mudar de ideia.
Mas ainda tem alguns. Dois ou três ;)
não, não, NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ResponderExcluir*desespero mode on*
Roberta, assim você me mata! Coitada da Chloe, pobre Oliver...
Quero só assistir de camarote o que o Oliver vai fazer com o Lex quando capturá-lo. *risada maligna*
MUAHAHAHAHAHAHAHA \O/
ResponderExcluirNão! Não posso matar nenhum de vocês!! Vocês são preciosos rs
Vamos ver o que vai acontecer nesse final. Se Oliver vai encontrar e tirar sua Chloe dessa situação.
Valeu por acompanhar Ci ;)
Que medo, que será que o Lex aprontou agora?
ResponderExcluirTenha medo! Vindo do Lex, não pode ser nada de bom.
ExcluirValeu Sof :)
Tomara que não nos faça sofrer muito... ;)
ExcluirA nova enquete do 30 Days of Chlollie tem sua cara, não deixe de participar... :D
Só um pouquinho!! De leve!! hahaha
ExcluirPra não perder o costume.
Enquete??? Minha cara??? To indo ver \o/