sábado, 27 de março de 2010

The Rules, tradução

Fic da BlueSuedeShoes. Depois de um bom tempo sem postar nada, estou de volta ;D Ah, 02/04 que não chega... ¬¬' Na regra número oito, fiz duas observações sobre a tradução. Estão no fim da fic ;D


Havia certas coisas que uma garota aprendia depois de um tempo. Havia formas de se proteger. Havia formas de proteger as pessoas com que você se importa. Havia formas de prosseguir. Havia formas de sobreviver. Havia certas providências que tinham que ser tomadas pra garantir que você continue e que seu coração não possa ser quebrado. Havia coisas que tinham que ser feitas, regras que tinham que ser seguidas.

Regra Número Um: Sempre guarde o segredo.

De uma paixonite de alguém no ensino fundamental até suas origens alienígenas, não interessa o que seja. Se você sabe algo sobre alguém e esse alguém não quer que ninguém mais saiba (algumas vezes eles não queriam nem que você soubesse), aprenda a engolir a verdade e enterrá-la tão fundo que nunca possa voltar à superfície. Segredos devem ser guardados. Guardar segredos salva vidas. Mantenha-sua-boca-fechada.

Regra Número Dois: Quando seu melhor amigo disser que não gosta de alguém com quem você está andando, você escutará.

Não, não importa que fosse o primeiro cara a demonstrar algum interesse romântico em você em um ano ou que você não tenha sido beijada há mais tempo que isso. Não, não importa se você está furiosa com seu melhor amigo pela milionésima coisa estúpida que ele ou ela fez com você. Seu melhor amigo inevitavelmente vai estar certo e vai ter que te salvar do maníaco homicida pelo qual você infelizmente estava atraída.

Regra Número Três: Nunca confie nos quietinhos.

Não irrite, zombe ou provoque os supostos “quietinhos” de qualquer forma. Não faça amizade com eles. Não se aproxime deles. Os evite de qualquer jeito possível porque de algum modo eles vão ganhar poderes sobre-humanos e então ou vão querer te atacar, e nesse caso você precisará ser salva, ou eles vão decidir de repente que você será a única pessoa que eles não querem matar... E você ainda assim vai precisar ser salva.

Regra Número Quatro: Se é alienígena em sua origem, fique longe, bem longe.

Ao descobrir que seu melhor amigo é, como ele gosta de se referir, “um viajante intergaláctico,” seu mundo vai subitamente explodir e se tornar uma galáxia... Várias galáxias, na verdade. Nesse momento, você deve fazer a decisão clara e consciente de nunca tocar, provar, usar, possuir, ou ficar num lugar com algo em que você reconheça uma origem alienígena. Mesmo quando seu amigo alienígena te disser que está tudo bem, fique atenta. Isso vai do colar com uma pedra de meteoro que sua amiga está usando, do anel de classe feito com uma pedra de meteoro que sua escola distribuiu até o computador alienígena que você vai hackear com a inteligência alienígena que você não devia ter.

Regra Número Cinco: Mantenha-sua-cabeça-baixa.

Não chame atenção pra si. Não faça novos amigos. Não flerte. Não tente ser a mais esperta ou a mais bonita ou a melhor em qualquer coisa. Fazer isso atrai a atenção das pessoas. Algumas delas vão tentar te matar. E mais assustador, algumas delas vão gostar de você ou te amar e você vai gostar delas também. Você pode até mesmo amá-las. E aí você vai perdê-las. E você vai se machucar. Você vai sentir dor. Você vai sentir o tipo de solidão que ninguém devia conhecer. Sua dor vai ser indescritível ao vê-las ir embora uma a uma. Algumas irão sem querer ir, muitas não. Então não, não fique amiga da garota simpática e vivaz pela qual seu amigo está apaixonado. Não, não tente ‘salvar’ a alma perturbada que parece tão gentil e carinhosa. Não, não beije o adorável tipo gravata-borboleta que está fazendo estágio com você no verão.

Regra Número Seis: Comece a portar uma arma.

No instante em que você tiver autorização legal pra isso. Ponto final. Na verdade, se você puder colocar suas mãos em uma (discretamente) antes de ter a autorização, não hesite. Uma vez com a arma de sua escolha, aprenda a usá-la. Se possível, se torne perita nisso (tendo em mente que sim, isso vai infringir a #5). Habilidades em combate corpo-a-corpo também são extremamente valiosas.

Regra Número Sete: Sempre corra.

Assim que você ver sua chance de ouro, corra. Corra pra bem longe, o máximo que puder. Quando você for seqüestrada, lute. Quando estiver presa, não pare de bater nas barras da cela mesmo quando os nós dos seus dedos começarem a sangrar. Quando estiver encurralada, morda, arranhe, rasgue a pessoa ou a coisa que está te encurralando. Fuja.

Regra Número Oito: Não caia.

Não caia. Não caia fora¹. Não caia de amores². Muito simples. Se envolver ‘cair’ de alguma forma, simplesmente não faça. Cair torna mais fácil pro assassino/monstro te pegar. Cair fora significa que sua relação com seu melhor amigo ficará tensa e ele estará tão afastado de sua vida que ele quase não chegará a tempo quando alguém estiver prestes a te matar. Quanto menos tempo você passar enterrada viva, melhor. Cair de amores significa ter uma fraqueza e eventualmente se machucar.

Regra Número Nove: Se torne uma fortaleza.

Sim, como aquela que você viu no ártico feita de gelo. Visualize a fortaleza e concentre-se até que você se torne ela. Deixar as pessoas entrar significa se machucar. Quando sentir que a fortaleza está sendo demolida, feche os olhos, prenda a respiração, e foque tudo que você tem em reconstruí-la.

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Sim, essa era a lista de regras vitais que Chloe lentamente reuniu durante os anos que trouxeram pra ela nada além de um coração machucado, vazio, solidão e perda. Depois de perceber que ela tinha se acostumado à dor e às ameaças de morte e a vir sempre em segundo lugar, as primeiras regras foram feitas. Desde o fim do ensino médio elas se tornaram cada vez mais vitais para sua sobrevivência. Ela ficou imaginando quando elas começaram a soar tão amargas.

Talvez tenha sido no dia que Jimmy disse que casar com ela foi o maior erro da vida dele. Ou talvez no dia que Clark deu as costas a ela e todas as coisas humanas, apenas pra subitamente decidir que a prima dela era uma exceção que valia a pena fazer. Pode ter sido antes disso. Pode ter sido ao ver todos os amigos dela do ensino médio lentamente irem embora porque eles não podiam lidar com o fato de fazer parte de um universo tão imenso. Eles queriam manter suas vidas limitadas à Terra. Ela tinha sido a única a permanecer, e era nisso que dava: ela sozinha, detrás de um monitor.

Ela suspirou. “Maldito seja.”

Não, não Jimmy. Nem Clark. Nenhuma das pessoas diretamente responsáveis pela pessoa que ela tinha se tornado. Era sobre a pessoa que de alguma forma começou a forçá-la a quebrar as regras.

Oliver.

Ela xingou de novo, só de pensar nele. Ela não sabia como ele tinha feito isso, feito ela se abrir, o deixar entrar. No entanto, ele conseguiu de algum modo. Ela culpou a vulnerabilidade, principalmente. Ele por acaso estava lá no exato momento que ela estava fraca, no exato momento que ela pensou que não conseguiria aguentar mais, que ela precisava de alguém.

Ela gostaria de culpar o álcool, mas ela mal tomou um gole do maldito uísque naquela noite.

Talvez ela devesse culpar a mágica. Se não fosse pelo pai da Zatanna e aquele gibi amaldiçoado idiota, ela não estaria vulnerável pra começo de conversa.

Qualquer fosse a razão, porém, Oliver passou pelas defesas dela e invadiu – algo que era mais ou menos parte da essência dele, quando ela pensou sobre isso – e ela se permitiu confiar, importar... Talvez até amar, todas as coisas que ela se proibiu fazer.

E aí ele provou que ela estava certa, provou que as regras foram feitas pra serem seguidas.

Ela pensou em se deixar desmoronar e chorar, queria isso terrivelmente, mas não se permitiu. Isso subitamente se tornou a Regra Número Dez. Não chore. Só faz você se sentir fraca.

Por quê? Porque ela tinha feito aquilo? Porque ela se permitiu… ela nem conseguia pensar nisso. Ela queria odiá-lo, odiá-lo por magoá-la, por fazer ela se sentir desprezível e horrível. Ela sabia que algumas vezes passava dos limites, geralmente porque estava se esforçando tanto em seguir as regras, mas certamente ele devia conhecê-la bem o bastante naquela altura pra entender que ela nunca fez nada por dinheiro. Isso era tão longe de ser ela... Era a coisa mais insultante que alguém havia dito pra ela. E isso passava por uma longa e variada lista.

Mas como se isso não fosse horrível o bastante, ele tinha colocado sal numa ferida aberta ao fazer ela se sentir usada, descartada, miserável. Nunca em sua vida ela tinha se sentido de tão pouco valor, tão barata e ele tinha feito isso. Ele fez com que ela se sentisse assim.

Algumas lágrimas finalmente caíram e ela xingou. Uma regra novinha em folha ia embora pela janela graças a ele, ela pensou amargamente, afundando no chão e abraçando seus joelhos.

E então ele apareceu.

Simplesmente fantástico. Ela quase riu histericamente da idéia de que mais uma vez ele conseguiu aparecer no pior momento possível. Ela odiava estar vulnerável.

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Quando Oliver entrou na Torre de Vigilância, seu coração quase parou. Havia certas coisas que ele nunca esperava ver na vida, e Chloe Sullivan no chão, abraçando suas pernas, chorando abertamente era definitivamente uma delas.

“Chloe! Você está bem? O que aconteceu?” ele olhou ao redor enfurecido, meio-esperando ver algum sinal de que ela tinha se ferido fisicamente. Ele não viu nada, nenhum sinal de que alguém além dela esteve lá. Ele ajoelhou ao lado dela e a puxou para o peito dele. “Chloe, o que há de errado?” ele perguntou acariciando as costas dela de forma tranqüilizadora. Os músculos dela ficaram tensos ao toque dele.

“Me deixa sozinha.”

“Ah, claro.” Ele revirou os olhos. “O que há de errado?” ele repetiu.

“Eu te odeio.”

O coração do Oliver apertou. Ele ficou com medo de ter magoado os sentimentos dela no outro dia, mas ele nunca esperava isso.

“Chloe, não diga isso. Eu não quis dizer aquilo. Nada daquilo.”

“Cala a boca. Eu não me importo. Você ainda disse.”

“Eu estava com raiva.”

“Você acha que eu não fico com raiva?”

“Na verdade, acho que não. Eu acho que você guarda seus sentimentos por várias semanas até ter uma combustão interna e eu te encontrar no chão chorando, mas essa é uma descoberta nova. Eu posso estar errado,” ele brincou de leve.

Ela reservou um momento pra olhar furiosamente pra ele.

“Desculpa.”

“Você é doente, sabia disso?”

“Vejo que essa conversa não está indo pra nenhum lugar bom pra mim.”

“Bem, eu tenho que te dar crédito por uma coisa, Queen. Seus instintos são infalíveis.”

“Chloe, eu estou realmente, verdadeiramente e honestamente arrependido. Direi isso um milhão de vezes se você prometer me perdoar antes da milionésima primeira.”

Ela fez uma cara de escárnio.

“Estou falando sério, Parceira,” ele disse, na esperança de que o termo carinhoso melhorasse seu humor ou ao menos o fizesse parecer menos com um vilão.

“Sabe, eu tinha superado isso há tanto tempo.”

Ele não tinha certeza do que isso significava. “Eu-”

“Quero dizer, sério!” ela disse, sua voz de repente aumentando em volume. “Ninguém se cansa da mesma velha história? Quantas vezes você pode ver um cara partir o coração de uma garota antes que a história perca a graça?” ela reclamou.

Oliver ficou mortalmente imóvel. Partir o quê? O que ela acabara de dizer? “Chloe?” Sua própria voz parecia estranhamente removida dele.

Ele tinha apressado as coisas com ela, ele sabia disso. Eles tinham ido do primeiro beijo a dormir juntos numa questão de instantes e ele não tinha uma desculpa real pra isso a não ser dar vazão aos sentimentos que queriam ser libertados a mais tempo do que ele gostaria de admitir. Então ele fingiu que era casual, que era simples e que não era importante porque não importava o tanto que ele precisava dela, ela precisava e merecia resolver as coisas no seu próprio ritmo.

Baseado nas palavras dela, esta, aparentemente, tinha sido uma má decisão.

“Chloe,” ele repetiu.

“O que é?” ela perguntou concisamente.

“Eu não sabia que era capaz de partir seu coração.”

“Bem, você é um idiota,” ela disse sarcástica, e ele percebeu que a única razão pela qual ela não tinha se soltado dele era que ela estava exausta demais pra isso. Ela estava sentada ali apenas esperando que eventualmente ele desistisse e fosse embora.

“Não sou.”

“Você é.”

“Não,” ele disse firmemente, “não sou.”

“Sim,” ela o imitou “você é.”

Ele suspirou pesadamente. “Certo. Eu sou um idiota, mas eu realmente não sabia que iria te magoar tanto quando eu disse aquelas coisas.”

Ela abriu a boca pra dizer algo, mas ele a cortou.

“Não que isso seja desculpa por te magoar pra início de conversa.”

Ela estreitou os olhos pra ele.

“Ou por não estar consciente de que eu podia fazer isso.” Ele chegou à conclusão de que se defender não ia ajudar em nada sua situação. Ele iria dizer qualquer coisa, o que ela precisasse ouvir se isso fizesse ela se sentir melhor.

“Obrigada. Desculpas aceitas. Agora vá embora.”

Ele arqueou uma sobrancelha pra ela. “E se eu me recusar?”

“E eu me importo se você está com vontade de perder tempo? Apesar de que alguém pensaria que você tem coisas melhores pra fazer.”

Ele riu sombriamente, afastando seus braços dela e se apoiando nos calcanhares. “Eu não consigo imaginar algo que poderia fazer tão valioso uso do meu tempo do que estar com você.”

Ele anotou um ponto pra si quando viu a cabeça dela se inclinar involuntariamente na direção dele. Aparentemente, foi uma coisa boa pra se dizer.

“Eu também não posso imaginar,” ele continuou “outra pessoa com quem eu preferia estar. Pra falar a verdade, você se tornou uma distração tão agradável que eu frequentemente penso em te sequestrar e passar todo meu tempo com você.”

Ela se virou pra ele e arqueou uma sobrancelha. Com um suspiro profundo, ela se levantou do chão e se afastou dele. Ele a observou, incerto se deveria segui-la ou não até que ela se virou pra ele e disse uma única palavra: “Distração?”

Ah. Ponto perdido então.

Ele se levantou. “Foco,” ele corrigiu.

Ela revirou os olhos dramaticamente e foi tomar água.

“Você não acredita em mim,” ele provocou levemente, indo atrás dela e envolvendo-a num abraço por trás dela e prendendo seus braços no processo.

“E porque eu deveria?” ela perguntou exausta.

Ele ficou em silêncio por um instante, dando um beijo no topo da cabeça dela. “Porque é verdade.”

“Sim. Obrigada. Isso foi muito convincente,” ela retrucou, tentando se soltar do abraço dele.

“Chloe,” ele disse cautelosamente. “Estou falando sério. Se você não sabe que me importo com você mais do que com qualquer outra pessoa em minha vida, então eu falhei com você miseravelmente.”

Ela congelou.

“Eu me importo,” ele confirmou pra ela, sabendo que ela questionava o que ele acabara de dizer. “Juro que me importo, Parceira. Basicamente chegamos ao ponto onde eu sou incapaz de amarrar meu cadarço sem você.”

Ela não disse nada, esperando silenciosamente, e ele podia notar que ela prendia a respiração. Com Chloe, isso significava que ela estava tentando reconstruir as muralhas que momentaneamente tinham caído inúteis. Ele tinha muito pouco tempo antes dela se fechar completamente pra ele.

A voz irritante que continuava voltando em sua cabeça nos últimos meses mais uma vez se fez ouvir.

Você não quer que ninguém saiba como é importante pra você, então age como um idiota.

Ele suspirou pesadamente. Certo. Impetuosamente.

“Chloe, eu amo você.”

Silêncio ensurdecedor.

Com grande esforço ele se obrigou a falar de novo. “E com isso eu não quero dizer que gosto de você ou que você é importante pra mim. Quero dizer que estou completa, cega e inevitavelmente – e talvez até um pouco pateticamente – apaixonado por você.

O único som que ele ouvia era a respiração dela.

Ele torceu, rezou para que isso fosse uma coisa boa.

Ele a sentiu tentando se virar pra ele e então ele afrouxou o abraço. Os olhos dela encontraram os dele, e ele viu que ela ainda estava chorando. Ansiosamente, ele ergueu a mão pra secar as lágrimas do rosto dela.

Ela afastou a mão dele, colocando-a de lado. “Não faça isso.”

Ele sentiu o nó na garganta. “Desculpa,” ele baixou a mão.

Ela revirou os olhos. “Não isso. A outra coisa.”

Ele a olhou, confuso. “O que?”

Ela suspirou. “Quebrar as regras,” ela disse, e seus braços voaram ao redor do pescoço dele, os lábios dela encontrando os dele tão subitamente que o pegaram desprevenido. Num instante, porém, ele a beijava de volta tão intensamente quanto podia. Ele estava confuso, nem mesmo tinha certeza se isso significava que ele estava perdoado ou não.

“O que isso quer dizer?” ele conseguiu dizer ainda com os lábios nos dela.

A boca dela se separou da dele enquanto ela se afastava e fechava os olhos, aparentemente pensando bem na resposta. Então, olhando nos olhos dele, ela disse com um quê de resignação, “Provavelmente que você é bom pra mim.”

Observações:

1 – Graças à bendita regra, eu tinha que usar a palavra cair. A expressão original era ‘fall out’, que quer dizer ‘abandonar’, ‘desertar’. Refere-se ao fato dela ter ido embora com o Davis na oitava temporada. Mas pra encaixar, eu usei ‘cair fora’.

2 – Mesmo caso da tradução acima. O ‘cair.’ A expressão original era ‘fall in love with’, que fica melhor traduzida como ‘se apaixonar por’. Mas pra encaixar no contexto, tive que usar isso.

4 comentários:

  1. adoreiiiiiiiii muito boa sua tradução

    morri ahuaahua

    Letícia

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  2. mais uma vez, linda!
    você escolher sempre as melhores fics (só pode) pq eu consigo ver tudo escrito aí acontecendo na série, torço muito por esses dois, e vir aqui ler as suas fics traduzidas é um alivio, sempre fico emocionada com o término da leitura.
    Parabéns!

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  3. Obrigada Letícia! Eu morri quando vi a fic pela primeira vez.

    e Obrigada... (qual é o seu nome?) Ah, eu também tenho sorte. hahahaha Escrevem muita coisa boa, fica fácil escolher. Que bom que você gosta de vir e se sente aliviada, volte sempre. ;D

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  4. É Mônica...começarei a colocar a assinatura XD, desculpa #)
    Ps: Você salva a minha carencia Chlollie \o/

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