Two Things

 

Resumo: “Posso te perguntar duas coisas antes de você ir?” – Um momento que faltou em CollateralOriginal: Two Things
Autora: gabrielladusult
Classificação: G
Avisos: Spoilers de Collateral
Nota da Autora: Essa conversa começou a se repetir na minha cabeça quando eu fui pra cama ontem a noite – então estou clareando a mente.

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Chloe olhou pra Oliver como quem pedia desculpas. “Clark e Lois querem que eu vá pra fazenda e eu acho...”

“Você devia ir – ele precisa falar com você.” Ele acenou, pressionando os lábios um contra o outro pensativamente. E inclinou a cabeça. “Posso te perguntar duas coisas antes de você ir?”

Ela arqueou uma sobrancelha pra ele. “Só duas?”

Ele riu de leve. “O resto pode esperar.”

Ela concordou e cruzou os braços. “Ok, manda.”

“Rick Flagg. Ele... ah... quando ele me disse que você estava morta...?” Oliver piscou, rapidamente, lembrando do incidente.

“Ele achou que eu estava,” Chloe disse na mesma hora. “Não foi até ele atacar o General, e, consequentemente Lois, que eu interferi na operação dele.

Oliver acenou, suspirando aliviado. Era uma coisa desaparecer, era outra fazer outra pessoa mentir pra ele sobre isso, mesmo que ela tenha deixado o vidro do antídoto de cianeto como pista. Em seguida ele lembrou como o antigo soldado recuou quando Chloe mandou e ele sorriu. “interferiu ou assumiu?”

Ela riu e inclinou a cabeça pro lado, meio convencida.

Oliver sorriu de volta.

Ela arqueou as sobrancelhas pra ele. “Você disse que eram duas coisas?”

Ele fez que sim. “Certo. Quando você terminar lá com o Clark – você pode me encontrar na Watchtower?”

Ela pareceu surpresa. “Você tem uma missão em que precisa de ajuda?”

“Não,” Oliver segurou uma risada nervosa. “Estava na verdade pensando que eu te devo um encontro.”

“Ah,” Os olhos de Chloe se iluminaram e ela sorriu. “Comida tailandesa e um filme?”

Ele sorriu também. “Vamos pensar em alguma coisa.”

Ele estendeu a mão pra colocar o cabelo atrás da orelha dela – apenas uma desculpa pra tocá-la – e deixou sua mão ali, acariciando o rosto dela com o polegar. As pálpebras dela tremularam.

“Eu queria poder te levar pra sair na cidade,” ele sussurrou lamentando.

Ela sacudiu a cabeça. “Eu nunca precisei de nada disso.”

“Não significa que você não mereça,” ele argumentou, tirando a mão do rosto dela.

Ela pegou a mão dele na dela antes que ele afastasse completamente. E a apertou. “Nós podemos fazer de conta, por enquanto.”

Ele sorriu e concordou, com medo de dizer mais alguma coisa. Por enquanto implicava que haveria um depois. Ele se apegaria a essas palavras até a noite.