segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

I'm In Here 25/30


Titulo: I'm In Here
Autora: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Alguns pensamentos na narração são eventos ocorridos na quinta temporada e podem ter erros...perdão. Mas a história se passa pós Finale.
Resumo: Chloe e Oliver tem suas vidas acompanhadas de perto...muito perto
Prologo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24



                              

25


O céu estava especialmente brilhante naquela manhã. De um azul profundo e misterioso. Perfeito para o paraíso que Lex pousou um pouco antes do meio dia. Seus olhos ficaram presos à paisagem tropical e ele se cumprimentou mentalmente por tê-lo escolhido. Ninguém tinha chegado minimamente perto e ele e Chloe teriam todo o tempo do mundo para ficarem juntos.

Sentiu a ansiedade já instalada no peito aumentar enquanto o carro fazia o caminho da pista de pouso até a casa, única casa da ilha. Cinco dias haviam passado desde que Chloe foi retirada de Star City e mal podia esperar o momento de colocar os olhos sobre ela de novo. Foram anos esperando por aquele dia.

A expectativa de passar dias ao seu lado estava quase insuportável quando Lex chegou a casa meticulosamente construída para ela. Passou anos pensando e procurando um lar para ele e Chloe, para que pudessem desaparecer e viver sem a interferência externa, das pessoas que os mantinham separados...  Oliver e Connor.

Só a figura estranha do médico que contratou para tomar conta de Chloe foi capaz de tirar o sorriso do seu rosto. Sabia que as coisas não tinham sido tensas e ela estava ferida. Primeiramente ficou furioso que a tivessem machucado, mas aquele era um risco. Consegui-la era mais importante, lidaria com os danos depois. Ou contrataria alguém para lidar, como fez.

-Então, Dr. Jonsen? Como está sua paciente preferida? Melhor, eu espero! – Lex fez questão de deixar claro em seu tom de voz que só uma resposta lhe interessava.

-Sim, Sr. Luthor! Ela está mais forte a cada dia. Mesmo que seu estado seja delicado e exija cuidados constantes. – o médico explicou com muito cuidado.

Lex assentiu. O choque de saber que Chloe estava ferida só não foi maior que descobrir que ela estava esperando um filho no momento em que seus homens invadiram a mansão Queen para pegá-la. Nenhuma sensação se igualaria a de saber que a mulher que amava iria ter um filho com outro homem, um homem que odiava e tirou sua vida em um passado não muito longe.

Foi preciso muitas horas meditando sobre o assunto para impedi-lo de fazer uma loucura. De arrancar Oliver de dentro dela. Só a lembrança dos olhos claros e gentis de Chloe o freou de ser prático e... Vingativo. Ter que se manter afastado da agitação na Califórnia e constantemente a vista de todo mundo lhe deu algum tempo para pensar.

-Ela sabe? – Lex perguntou. Desejando que não, que ainda fosse um segredo.

-Não! A senhorita Sullivan... – o médico fez questão de não usar o outro sobrenome de Chloe. Sabia muito bem o motivo de ela estar ali. -... vem passando pouco tempo acordada, quando o faz se sente muito mal, mas pensa que é por causa do ferimento na mão. – o doutor Jonsen respondeu com cautela. Aquele não era um assunto muito fácil.

-Bom! Eu mesmo quero dar a noticia a ela – Lex disse sorrindo. No final aquele poderia ser um trunfo em vez de um problema. – E ela se lembrou de alguma coisa? – ele perguntou, olhando em volta, admirando a decoração feita para eles.

-Não. Nada.

Lex deu as costas ao médico e se dirigiu as escadas da mansão. Podia escutar as ondas do lado de fora e sentir o cheiro de mar. Só não podia explicar o quanto estava feliz por estar ali. Usou os últimos degraus para acalmar os nervos. Ainda tinha que estar no controle, apesar da vontade de se jogar nos braços de sua mulher.

O andar de cima estava quieto e os corredores desertos, exatamente como tinha ordenado. Ninguém deveria chegar perto de Chloe além do médico. Todos os seus homens deveriam monitorar a segurança da ilha, os arredores da mansão e nada mais.

Chloe piscou algumas vezes antes de despertar mais uma vez. Aquilo tinha se tornado uma constante. Não saberia mais dizer quantas vezes tinha acordado assustada, só para ser medicada em seguida pelo médico bizarro que estava cuidando dela.

Em uma situação normal tentaria fugir ou lutar com ele, mas não conseguia reagir, seu corpo não ajudava e estava nas mãos de quem quer que fosse que estivesse lhe mantendo ali. Na quarta vez que acordou e tentou andar chegou à conclusão de que estava doente, sua visão sempre lhe traia e a única alternativa era voltar à cama.

Ela agradeceu não estar mais ligada a nenhum IV, poderia andar pelo quarto e tentar encontrar alguma pista de onde estava sem fios incomodando. Chloe se preparou para ser cegada pelo sol quando empurrasse as cortinas, da sua janela ela podia ver o mar prateado abaixo dela, uma praia sempre deserta e árvores, muitas árvores em volta, impedindo de ver mais longe. Era frustrante.

Seu pensamento vagou para longe, sem direção, tentando encontrar Oliver. Chloe levou a mão ainda muito machucada ao peito e se deu conta de que a dor física não era pior que a de estar longe de sua família.

Dando as costas para o sol ela voltou sua atenção para o quarto, bonito, mas sem vida, impessoal. Não era dela, nada parecido com ela, muito luxuoso e frio. Foi o mais rápido que suas pernas fracas conseguiram em direção ao closet, ali poderia ter alguma pista que no banheiro não tinha.

Mas assim que sua mão alcançou a maçaneta o som da porta sendo destrancada fez Chloe paralisar. Tinha sido pega, de novo e acabaria sedada mais uma vez. Seus olhos começaram a arder de desgosto quando falaram com ela.
-É bom te ver de pé – Lex disse parado da porta, com um sorriso quente no rosto.

Chloe sentiu o coração acelerado bater na garganta quando seu cérebro identificou a voz. Aquela era uma continuação bizarra e aterrorizante do pesadelo que estava vivendo. Ela arriscou um olhar na direção dele e quase chorou quando deu de cara com o meio sorriso de Lex.

-Oi – Lex sussurrou para ela, com um pequeno brilho nos olhos.

Chloe abriu e fechou à boca várias vezes, sem saber o que dizer, sem saber se faria diferença dizer alguma coisa a um homem como Lex Luthor. Sem limites. Foi um minuto inteiro em conflito consigo mesma e ela decidiu. Não podia se render, mesmo que estivesse fisicamente e mentalmente exausta rebaixada. Então depois de respirar fundo e tentar encontrar um pouco da força que sempre teve, Chloe olhou Lex bem nos olhos.

-Por que isto não me surpreende? – ela respondeu, erguendo a cabeça.

-Talvez por que você me conheça muito bem... Eu gosto disso – Lex respondeu com orgulho na voz.

-Manter pessoas contra a própria vontade? É claro que você gosta! – Chloe rebateu, ignorando a primeira parte do seu comentário.

-Vamos lá, Chloe – Lex deu um passo na direção dela.  –Você não é qualquer pessoa, nunca foi.

-Muito obrigada pela estadia no hotel dos horrores, mas eu quero ir embora, Lex. Você não vai conseguir me esconder por muito tempo. Meus amigos, minha família estão me procurando e eles irão me encontrar. – Chloe quis parecer segura, tentando não vacilar ao pensar em Oliver e Connor sem ela.

-Bem – Lex desviou o olhar pela primeira vez, andando despreocupadamente em volta dela. –Você está aqui há cinco dias e eles não chegaram nem perto de onde estamos agora.

-E onde nós estamos? – Chloe engoliu com dificuldade. Cinco dias eram muito mais do que ela havia contado e imaginado.

-Você acha realmente que eu vou te dizer? E de que isso importa? Nós estamos juntos – Lex ergueu um braço em uma tentativa de tocá-la.

-Juntos? – Chloe deu um passo largo para longe dele. – Você está louco? – ela perguntou com nojo.

-Sim! Juntos - Lex respondeu com irritação. – Você não vai sair daqui, e acostume-se. Este é o seu novo lar – ele sorriu de novo.

-É oficial! Você perdeu o pouco do juízo que eu pensei que você ainda tinha. Você é doente.  – Chloe olhou para ele com descrença.

-Não fale assim do meu amor! Não desdenhe do que eu sinto por você – ele gritou, perdendo a calma.
Chloe não conseguiu não se encolher com a sua explosão. Podia estar tentando parecer forte, mas estava frágil na realidade e se odiava por isso, por se tão facilmente controlada.

-Amor? Você nunca soube o que é isso, nunca fez parte da sua natureza doentia – ela disse entre as primeiras lágrimas.

Lex sentiu a raiva ferver dentro do peito. Não conseguia ouvir palavras como essas, vindas dela, justo ela, a dona do seu coração e motivo de tudo o que fazia.

-Você é minha natureza, Chloe. Você está dentro de mim, correndo pelas minhas veias desde o dia em que me curou, que salvou minha vida.

Os olhos de Chloe cresceram em choque. Como ele poderia se lembrar? Só se ele estivesse mentindo o tempo todo, para ela e para o mundo.

-Parece que alguém recuperou a memória – Chloe não se deu ao trabalho de negar.

-Não toda – Lex sorriu para a sua admissão. – Você, seu rosto foi tudo o que me restou quando perdi a memória.

-Claro, mais uma mentira – Chloe disse com desgosto, não acreditando que chegou a considerar que ele estivesse de fato mudado.

-Você pode não acreditar em mim, mas eu não me importo. Aquele abraço, em meio a arvores de natal, salvou a minha vida – Lex respondeu, em tom sonhador.

Chloe engoliu e ficou em silêncio, com a testa franzida e confusa. Não fazia a mínima ideia do que ele estava falando, a que momento estava se referindo.

-O que?... Abraço? – ela tentou buscar nas próprias lembranças algo parecido e não encontrou nenhum. –Eu nunca te abracei. Eu não sei do que você está falando.

Lex vacilou pela primeira vez desde que entrou no quarto. Ele olhou para ela e tentou encontrar qualquer evidência de mentira, mas não viu nenhuma.

-Não brinque comigo, Chloe. – Lex não admitiu sua própria confusão.

-Acredite, a ultima coisa que eu quero fazer com você é brincar – Chloe disse entre os dentes, sentindo pela primeira vez que as forças estavam prestes a se igualar. – Nós compartilhamos momentos intensos, eu confesso, mas nenhum que terminasse em um abraço.  Nós estávamos mais para gritos e ameaças, não para um passeio na floresta.

-Mentira! – Lex gritou. – Eu me lembro, eu tenho certeza. Você estava me agradecendo por alguma coisa – ele tentou desesperadamente.

-Claro. Eu devo ter ficado muito agradecida quando você me sequestrou, quando mandou fazer experimentos em mim – Chloe deu um passo à frente quando o percebeu se encolher. Ela encheu o peito e continuou. – Ou quando sequestrou a minha mãe e fez o mesmo com ela, me obrigando a viver o resto da vida sem ela...

-Pare – Lex pediu dando as costas a ela.

-O que foi? Você não disse que eu estava agradecida? Eu também quero me lembrar, só isso. Só estou tendo dificuldade de encontrar um momento da minha vida em que eu não tive nojo e ódio da sua existência miserável...

Chloe estava a começando a se sentir melhor com as próprias palavras quando Lex se virou de repente e lhe acertou um tapa no rosto. Ela engasgou e cambaleou para o lado, caindo sobre a cômoda, derrubando os perfumes que ela nunca usaria no chão.

-Eu não queria fazer isso. Mas você não me deu alternativa – Lex ficou no mesmo lugar, olhando para ela. Se odiando por machuca-la, mas sabendo que era necessário, ou perderia o controle.

Chloe permaneceu de cabeça baixa, podia sentir a bochecha quente e por experiência sabia que ficaria com um hematoma, mas não poderia se importar menos. Ela olhou para os cacos no chão e desejou que eles fossem maiores para poder afundá-los na garganta de Lex, mas sabia que estava em desvantagem, ainda mais estando doente e machucada.

Ela levou a mão machucada a boca e limpou o sangue que sentiu minar do canto. Seus dedos inchados ficaram vermelhos e ela prometeu a si mesma que ele pagaria por um dia tocá-la. Chloe se forçou de pé novamente e lutou contra a própria visão, que estava falhando de novo.

-Claro. – ela respondeu secamente.

-Eu realmente sinto muito – Lex se aproximou dela e tocou seu rosto quando ela não reagiu. Ele examinou o pequeno corte em seu lábio inferior e sua expressão suavizou. Chloe era sua vida. Não queria machuca-la. – Eu te amo e não quero te machucar. Não lute comigo.

Era como se estivesse levando mais um tapa na cara, e depois outro. As mãos dele sobre ela, suas palavras e pedido de rendição. Chloe tentou não vacilar quando suas pernas amoleceram. Pequenas imagens começaram a bombardear seu cérebro e as lembranças começaram a fazer sentido.

A pele macia de Connor entre seus dedos, o pedido “Não me deixe” e seus olhos verdes cheios de medo. O mundo ficou em câmera lenta quando a lembrança de sua casa em chamas voltou violentamente a ela. Chloe suprimiu um grito desesperado quando realizou o que tinha acontecido com ela. E com Connor.

-Meu filho – ela sussurrou para si mesma e olhou para Lex. – O que você fez com meu filho? – Chloe não deu tempo a ele de responder. Ela afastou a mão dele de seu rosto e lhe devolveu o tapa de um minuto atrás.

Ela sabia que sua mão estava doendo, em algum lugar do seu cérebro sabia disso, mas não conseguia impedir a fúria que corria por suas veias de tentar encontrar uma saída. Chloe continuou a bater, a dar tapas e socos em Lex enquanto gritava.

-Ele é só uma criança. Seu desgraçado! Você matou o meu filho – ela estava cega, Lex caiu no chão e ela em cima dele. Não sabia se estava ganhando, mas não se importava, só não queria parar até machuca-lo. –Miserável...

-Chloe – Lex tentou segurá-la. Não queria machuca-la ainda mais na tentativa de controla-la. Ele apenas se defendeu dos tapas e socos.

-Eu prefiro cortar minha garganta a deixar você me manter aqui. Você está me ouvindo, seu doente? – Chloe cuspiu nele, não podia enxerga-los, suas lagrimas não deixavam, estava perdendo o ar e sabia que assim que suas forças acabassem seria o fim. Queria gritar e chorar, mas queria mais que tudo, matar o homem abaixo dela. –Meu bebê!

-Ele está bem – Lex disse rispidamente.

-Mentiroso psicopata.  Você tirou meu filho de mim – Chloe gritou de volta, sem conseguir registrar as palavras dele.

-Eu juro – Lex aproveitou um momento de fraqueza dela para segurar seus pulsos.

-Connor – Chloe desistiu quando ele a dominou e chorou. Seu peito estava doendo e estava a alguns segundos de desmaiar.

-Eu posso provar. Connor está bem, só me escute – Lex apertou Chloe contra o peito e segurou seus pulsos cruzados, em uma tentativa de acalmá-la. Não queria que ela passasse mal, apesar de tentador deixa-la perder o bebê, não aguentava ver seu sofrimento.

-Não. – ela se negou. Tinha visto, a mansão ser destruída, com Connor dentro.

-Ele estava dentro de um quarto do pânico certo? – Lex perguntou contra a orelha dela.

-Sim – Chloe respondeu ofegante. – Eu o coloquei lá.

-Então você salvou a vida dele. Aquele quarto foi a única coisa que sobrou da mansão. – Lex afirmou com um sorriso.

-Mesmo? – Chloe perguntou, pedindo a Deus para que não fosse um truque, uma mentira.

-Mesmo! Ele está bem, eu prometo te mostrar se você também me fizer uma promessa.

Chloe ficou em silêncio. Estava conseguindo respirar novamente, sua ruína e desespero começando a diminuir quando entendeu a intenção naquela proposta. Mas era seu filho. Precisava saber se ele estava bem.

-Eu vou poder vê-lo?  - as palavras saíram embargadas de sua boca.

-Não pessoalmente, mas vai. Eu deixo você ver Connor, mas apenas se você me prometer não tentar fugir ou lutar mais comigo. – Lex disse contra os cabelos macios de Chloe.

-Ok – não podia acreditar que estava dizendo, mas ela aceitou.  Odiou o tom infantil da própria voz, mas se esse era o caminho para ter a certeza de que Oliver e Connor estavam bem, o percorreria.

-Ok – Lex confirmou, com um beijo rápido em seu templo. Ele soltou os braços dela e ficou de pé ao seu lado antes de caminhar para a porta, destrancando-a. Ele parou e olhou para Chloe, que ainda estava no chão, com o rosto vermelho, frágil, mas incrivelmente bela. Ele estendeu uma mão a ela. – Vem comigo.

Chloe sentiu um arrepio percorrer seu corpo, mas se forçou a ficar de pé. Precisou apenas pensar nos olhos castanhos de Oliver para ter coragem de dar alguns passos e aceitar a mão de Lex. Ele faria o mesmo por Connor. Então ela retribuiu o sorriso de Lex com um meio e saiu do quarto ao seu lado.


...CONTINUA.
Deixe a autora sumida feliz, comente!!!!







9 comentários:

  1. Oi gente!!!
    Que saudade de vcs!!!!
    Tive uma folga e corri pra escrever e postar pra vocês!!!

    Um feliz ano novo pra todo mundo!!! \o/

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  2. Oh, Jesus... Lex, you bastard!!!!!! Que medo! Coitada da Chloe!!!!! Mais, mais, mais... :D

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    1. Corra,Chloe, corra!!!

      fiquei meio mal por ela!!

      Pode deixar Sof ;)
      Valeu!!!!!!

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    2. Corra,Chloe, corra!!!

      fiquei meio mal por ela!!

      Pode deixar Sof ;)
      Valeu!!!!!!

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    3. Corra,Chloe, corra!!!

      fiquei meio mal por ela!!

      Pode deixar Sof ;)
      Valeu!!!!!!

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    4. ah! Roberta adoro essa história e ganho meu dia todas as vezes que vc a atualiza....ansiosa por noticias de Oliver e Connor, e mal posso esperar pra saber a reação do Ollie quando souber q vai ser pai novamente....

      E um feliz ano novo pra vc também, que ele seja repleto de paz, saúde e prosperidade!!!

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    5. Eu que ganho meu dia cada vez queconsigo atualizar um fic. E qdo vcs gostam então...

      Sim, to na duvida, de qdo ele vai saber.

      Feliz ano novo Diny!!! Obrigada pela companhia!!!

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  3. Atualização!! Oba!! \o/

    Oh meu Deus!! oO
    Pobre Chloe! E grávida, passando por tudo isso... O Lex é personificação do mal... DOENTE!!
    O Oliver deve está um estresse só... 5 dias sem noticias é uma tortura...
    Eu realmente quero mais, muito mais!! Super ansiosa!!!

    Um ano novo cheio de realizações a todos. Que 2013 traga muita paz, saúde e felicidade, a todos nós!!

    GIL

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    1. Ueba!!!!

      To má com nossa loirinha, né? :0
      Pois e, tentei deixa-lo bonzinho, mas não funcionou.
      Vamos saber do Ollie logo.

      Feliz ano novo Gil!
      Inspiração a todos nós!!!!!

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