sábado, 14 de dezembro de 2013

Don't Give Up On Me Now 6/?

Titulo: Don't Give Up On Me Now
Autora: Roberta Clemente
Classificação: PG-13(por enquanto, não me decidi)
Nota: Essa fic fez parte de uma enquete, ficando em segundo lugar. E como ainda recebo pedidos para dar continuidade... Ai está, para vocês, leitoras mais que queridas. Obrigada.
Resumo: Pense na história de Chloe e Oliver até Lazarus, depois é por minha conta
PROLOGO 1 2 3 4 5



 6?


Aquela era uma visão a qual teria de se acostumar. Isso se as palavras dele foram mais que meras promessas. Querendo ou não Oliver voltaria a fazer parte da sua vida e vê-lo com Ellie teria de deixar de afetá-la um dia. Um dia, por que agora o seu coração estava disparado no peito por causa de um simples gesto paterno.

Chloe se forçou a relaxar e deu mais alguns passos na direção dos dois, conseguindo pensar com mais clareza, mais razão e menos emoção. Eles não deveriam estar ali, Oliver deveria estar com Ellie em sua casa até o dia seguinte. Seu rosto se transformou e ela andou mais rápido.

-Está tudo bem? – ela perguntou, mesmo vendo que Ellie dormia profundamente, com a cabeça no ombro dele.

-Sim, sim. Nós voltamos e você não estava. Resolvi esperar aqui. – Oliver a tranquilizou, se sentindo um pouco desconfortável com a surpresa e preocupação em sua voz.

-Oh! – ela os alcançou e parou, desviando de novo o olhar para a sua filha. – Eu pensei que você quisesse ficar com ela até amanhã. Afinal era o combinado inicial.

-Eu... Eu não pensei que... Na verdade eu pensei que você tivesse me dado permissão apenas para passar o dia com ela – Oliver tentou se desculpar, mas fato era que já estava se sentindo um idiota novamente.

-Não, a menos que você não queira. – Chloe o olhou novamente.

-Claro que eu quero. Eu vou levá-la comigo. Desculpe – Oliver disse imediatamente e começou a dar a volta nela, sairia de lá antes de se constranger ainda mais, antes que ela mudasse de ideia.

-Oliver – Chloe o chamou depois de alguns segundos, antes que ele chegasse ao elevador. Ela esperou que ele parasse. – Espera. Deixe ela aqui.

-Foi só um mal entendido, Chloe, você não precisa...

-Você pode voltar. Quero dizer, é óbvio que você não está preparado para passar a noite com ela. Então ela pode passar a noite aqui comigo e você pode buscá-la pela manhã, sem problema nenhum. – ela sugeriu calmamente, não faria caso daquilo.  –Eu juro. – e acrescentou quando viu a hesitação nos olhos dele.

Oliver acreditou nela, mas não pôde evitar se sentir errando novamente. Ela tinha razão, não estava preparado para passar a noite com Ellie, sua filha. Sua casa não estava, ele não estava. Ele assentiu e voltou para a porta do apartamento, segurando Ellie um pouco mais apertado contra o peito.

Chloe entrou na frente e ele a seguiu pelo apartamento quieto e imediatamente começou a observar tudo em volta, conforme ela acendia as luzes de cada cômodo. Era uma versão mais adulta e madura do apartamento do Talon, tinha cara de lar.

Ele sorriu quando viu alguns brinquedos escondidos entre a decoração e suspirou com cada foto de Ellie em que não estava. Oliver foi se dando conta a cada passo dos pequenos momentos de sua filha em que não esteve presente por escolha própria. Em vez disso ela teve Clark, Bart, AC e Victor, até mesmo Bruce em seu lugar.

-Aqui. – Chloe chamou a atenção dele. Percebendo sua distração com as fotos. Ela parou diante da porta do quarto de Ellie e esperou por ele.

-Certo – Oliver sorriu para ela e se aproximou, olhando em seus olhos antes de entrar pela primeira vez no quarto da sua filha de quatro anos. Chloe acendeu os abajures ao lado da cama e Oliver imediatamente viu que não se tratava do quarto de qualquer criança. Ele era diferente do de uma menina daquela idade, onde o rosa imperaria, junto com bonecas e princesas.

Oliver se abaixou e colocou Ellie gentilmente na cama, mas ela se agarrou ao seu pescoço e murmurou, chamando por ele.  Foi preciso toda a força do mundo para não desabar ali, com ela. Ele respirou fundo, soltando suas pequenas mãos e se sentou ao seu lado por um instante, precisou de um minuto quando viu um arco vermelho descansando no tapete ao lado da cama.

Chloe assistiu de longe, do lado de fora do quarto Oliver olhar envolta, paras as coisinhas de Ellie, para as fotos de seus heróis pessoais em um mural gigantesco, cheio de desenhos e colagens. Ela o viu se dar conta do mundo de Ellie, mundo que ele não fazia parte.

-Oliver. – ela chamou baixinho por ele. Não conseguia mais assistir aquilo. – Você pode apagar as luzes?

-Sim. Eu posso – Oliver respondeu se inclinando sobre a cama, apagando uma e depois a outra lâmpada. Ele ficou de pé e caminhou para a porta, seguindo Chloe pelo corredor. – Eu sinto muito ter estragado a sua noite.

-Tudo bem. – Chloe deu de ombros, sem olhar para trás, sem precisar olhar para ele. – Eu não iria fazer nada de mais. E do jeito que Ellie apagou, ainda posso fazer.

-Chloe Sullivan em casa em um sábado a noite? Wow! – Oliver tentou descontrair.

-Eu sou uma mãe solteira. Um sábado divertido é poder tomar banho de porta fechada – ela disse defensivamente, não gostando de ter sua vida criticada por ele.

-Claro – Oliver esfregou o pescoço enquanto atravessavam novamente a sala, em direção da saída. Houve um tempo em que ela o responderia com uma algum comentário sarcástico e não amargurado. Chloe não o queria ali e não podia culpá-la por isso. – Me desculpe.

-Tudo bem. – Chloe bufou, se sentindo culpada por sua agressividade.

-É só que ontem quando eu cheguei você parecia mais...

-Mais o que? – Chloe parou e olhou para ele, o enfrentou. –Mais o que, Oliver?

-Eu não sei. Receptiva – ele disse o que veio a mente. – Não parecia que você iria arrancar minha cabeça por simplesmente abrir a boca.

-Só que ontem você não tinha trocado a minha filha por duas loiras de dois metros. Então me desculpe se você não é minha pessoa preferida hoje. OK? – ela desabafou, se despindo de toda a educação forçada.

-OK – Oliver concordou com ela. Não havia defesa para o que tinha feito, a menos que explicasse os seus motivos, reais motivos. – Mas saiba que não foi uma troca e sim uma fuga. Eu entrei em pânico quando me vi sozinho com ela e fui pelo caminho mais fácil – ele confessou, dizendo meia verdade e guardando o resto para si. Admitiria ter corrido mais uma vez da responsabilidade de ser pai por uma noite, mas não que escolheu aquele restaurante motivado por ciúmes.

Chloe assentiu e depois esfregou o rosto cansadamente. Não aguentaria aquilo se ele fosse ficar, realmente ficar em suas vidas. Como conviveriam diante de Ellie daquele jeito? Ela tentou se acalmar.

-E como foi hoje? Melhor? – ela perguntou  a ele com uma curiosidade verdadeira.

-Bem melhor. Ela é uma garota incrível – ele respondeu com um sorriso no rosto. Que só cresceu enquanto pensava em Ellie.

-Sim, ela é.  – Chloe também sorriu. Elisabeth era tudo na sua vida, não conseguiria imaginar sua vida sem ela, sem sua presença, seus sorrisos doces. Foi por ela que não desistiu de tudo, foi por ela que sobreviveu.

-Você fez um bom trabalho, Chloe. Obrigada – ele agradeceu com o peito apertado, mas cheio de gratidão. Sempre soube que sua filha estava nas melhores mãos do mundo.

Chloe engoliu seco e não disse nada. Ela manteve o olhar por um minuto inteiro antes de conseguir desviá-lo. Havia tanto que perguntar, que dizer, mas não conseguia. Na verdade não sabia se um dia conseguiria. Talvez esse fosse o destino deles, viver com as consequências de seus atos pairando sobre suas cabeças.

-Posso te fazer uma pergunta? – ele pediu meio incerto, com a voz nervosa.

-Sim. – ela respondeu depois de algum tempo.

-O que você disse de manhã, sobre ser sua culpa Ellie não ter o pai por perto...

-Oliver, por favor – Chloe deu as costas a ele, pedindo mentalmente para ele parar.

-Não é sua culpa, Chloe. Nunca foi. – ele insistiu, dando um passo na direção dela.

-Por favor, eu te peço – ela abriu a porta e olhou para ele, suplicando para que não continuasse.

-Me desculpe, mas eu tenho que dizer. Você pode me odiar, não vai fazer tanta diferença, mas não vou deixar que carregue algo que não é seu.

-Tarde demais para isso. Eu carrego essa culpa há quatro anos e não tente me convencer que o motivo que levou o homem mais especial do mundo a tratar uma criança, a nossa criança, como se ela fosse toxica seja outro que não tudo o que eu fiz. – Chloe explodiu. Seu queixo tremia enquanto tentava juntar as palavras.

-Oh, Chloe – Oliver deu mais um passo na direção dela e teve que se conter para não tocá-la, levá-la ao seu peito.

-Eu parti seu coração e sua alma. – Chloe secou uma lágrima. – E transformei aquele Oliver que eu amava neste homem odioso...

-Pare. Eu te deixei, eu fui embora assim que Ellie nasceu e fui eu quem me neguei a voltar ou deixar que ela entrasse na minha vida. Foram escolhas minhas, erros meus – ele afirmou com toda a verdade que carregava no peito.

-Eu não consigo – Chloe fechou os olhos, se sentindo derrotada. – Hoje enquanto eu estava com Emil, todo aquele dia passou pela milionésima vez na minha cabeça, e eu vi o seu rosto de novo, logo depois de engolir aquela pílula... Eu soube, Oliver, naquele instante de que não tinha volta e que aquilo te afetaria profundamente e eu estava preparada para nunca ser perdoada. A única coisa que eu não esperava era que existisse uma terceira pessoa, que seria diretamente afetada e prejudicada por isso.

-Chloe, você não sabia. – ele sussurrou para ela.

-Não importa.  – ela balançou a cabeça, nunca conseguiria se perdoar por isso. – Eu estraguei a vida de todo mundo.  – ela disse baixinho enquanto andava até o outro lado da sala.

-Chloe – ele queria dizer alguma coisa, qualquer coisa que a convencesse do contrário, mas sabia que não adiantaria.

-Tudo bem. O importante é você e ela. E eu quero que você saiba que estou torcendo por vocês. De todo coração – ela cruzou os braços diante do peito e novamente desviou o olhar, esperando que aquela conversa fosse encerrada.

-Obrigada – ele assentiu e olhou para a porta. Odiava que sua presença a afetasse tanto. –É melhor eu ir

-OK – ela concordou e o observou ir.

Chloe ficou lá, parada, por seguidos minutos antes de conseguir sair do lugar para fechar a porta. Ela caminhou cansadamente de volta e ignorou a cozinha. Seus planos seriam cortados na metade. Havia perdido a fome e agora não queria nada mais que um longo banho quente.

Na volta ela parou diante do quarto de Ellie e olhou para sua filha por algum tempo, com admiração e amor. Faria tudo por ela, até mesmo enfrentar Oliver diariamente, suas culpas, magoas e raivas. Ela valia a pena, sua felicidade fazia valer cada minuto.

Na manhã seguinte Oliver voltou a porta do apartamento de Chloe e Ellie.  Ele ficou parado ali, novamente, se perguntando se havia chegado cedo demais e quando se preparava para tocar a campainha um painel se abriu, um que não tinha visto antes e uma voz soou a partir dele.

-Bom dia, sr. Queen. Sua presença é aguardada. Seja bem-vindo.

A porta destrancou e Oliver riu sozinho. Agora sim, podia ver mais de Chloe Sullivan naquele lugar. Havia reparado na ausência de vizinhos e ficado ligeiramente preocupado com a facilidade com que conseguia chegar a porta dela, mas agora conseguia entender o que Chloe lhe disse, não teria chegado ali se ela não quisesse.

Ele entrou e olhou em volta, procurando qualquer sinal delas. Mas o silêncio matutino o deixou confuso e por um segundo não soube o que fazer. Nem uma movimentação ou cheiro de café no ar.

-Chloe? – ele chamou por ela e aguardou. – Chloe? Ellie? – ele insistiu indo na direção do corredor.

Oliver coçou a nuca e  olhou para o relógio para ter certeza de que não era muito cedo antes de continuar, mas descartou a ideia, afinal o sistema de segurança estava preparado para abrir a porta. Ele continuou indo para os quartos com passos cada vez mais hesitantes. Não deveria estar ali, mas não se conteve até estar na porta do quarto de Ellie.

E todo o ar deixou seus pulmões com a cena que encontrou. Oliver sentiu seu corpo tremer quando olhou para dentro do quarto e viu Chloe e Ellie dormindo abraçadas. E antes que se desse conta estava ao lado delas, as observando atentamente.

Ele sorriu percebendo que Ellie, de pijama agora, estava deitada no peito da mãe, com os dedos enrolados em seu cabelo e Chloe a estava segurando protetoramente contra corpo. Elas pareciam perfeitas juntas, como se fizessem parte uma da outra. Oliver sentiu o coração batendo contra o peito e percebeu que ficaria ali por horas, olhando, velando o sono delas.

Sua mente foi inundada de lembranças. De quando assistia Chloe dormir em seus braços ou quando a encontrava dormindo sobre as mesas na Watchtower e tinha os mais variados jeitos de acordá-la. Eram lembranças que ninguém tiraria dele, eram suas.

Mas uma muito ruim se arrastou e se esgueirou entre elas e invadiu a mente de Oliver. Antes que se desse conta estava revivendo aquele dia, cinco anos atrás, um dos mais intensos da sua vida.

Nada o pararia. Ninguém se colocaria em seu caminho e o impediria de chegar até ela. Oliver correu pelos corredores daquele hospital frio. Podia escutar a própria respiração, mas não se importou, precisava chegar até ela, precisava colocar os olhos sobre ela mais uma vez.

Foram duas longas horas desde a confirmação da sua localização e o momento em que parou diante do seu leito, do lado de fora da cortina que escondia sua cama. Duas horas de percurso, mas quatro meses de espera no total. Quatro meses esperando o dia em que ela voltaria para a sua vida, que passaria pelas portas duplas da Watchtower com um sorriso no rosto. Não deveria ser assim.

Os bips, o som do respirador do outro lado o tirou do seu choque. Ele se aproximou e puxou o tecido que os separava e quase caiu quando a viu de novo. Era ela, era sua Chloe, ali, sozinha, abandonada em um leito sem nome.

Ele olhou bem para ela, para o seu rosto pequeno e extremamente pálido e estremeceu com a quantidade de tubos saindo de sua boca e nariz. Correu até ela se inclinou sobre o seu corpo, queria tocá-la, precisava ter certeza de que ela era real, mesmo daquele jeito.

Oliver tocou o seu rosto e olhou para ele por minutos inteiros. Quase não acreditou quando o sistema de busca o avisou que o caso de uma mulher encontrada meses atrás, praticamente morta em uma floresta se encaixava nas descrições de Chloe.

Passou o caminho se culpando por ter desistido de procurá-la, por ter acreditado que era isso o que ela queria. Se agarrou a essa ideia, a essa esperança e por isso Chloe havia passado meses sozinha em uma hospital.

Ele correu o olhar por ela mais uma vez, por seu corpo e parou em seu ventre, levemente arredondado, onde seu filho se agarrava a vida. O choque de encontrá-la naquela situação só não foi maior que descobrir que no dia em que ela tomou seu lugar estava esperando um filho seu. Não foi capaz de protegê-la, proteger seu bebê.

Oliver secou uma lagrima que escapou com o pensamento de um filho deles, sorriu rapidamente com a ideia de alguém parecido com ele e Chloe. Uma mistura dos dois. Era tudo o que mais queria na vida. Chloe,uma família e agora aquele bebê.

Os queria mais que tudo, só que eles tinham que sobreviver e Chloe mesmo resistindo bravamente não melhorava ou saia do coma profundo em que se encontrava. Não entendia como ela ainda conseguia manter a gravidez, ali, sem recursos. Agradecia, mas não entendia.

-Você é um pequeno milagre – ele sussurrou para o ventre dela. – Vocês são um milagre, o meu milagre. – ele olhou para Chloe e beijou o sua testa fria. – Me desculpe, eu falhei com você. Eu deixei que te levassem e parei de te procurar... Mas eu vou tirar daqui e você vai ficar bem. Eu prometo. Eu prometo.

-Oliver?

Oliver piscou algumas vezes e saiu do seu transe. Ele olhou envolta antes do seu olhar perdido encontrar o  de Chloe, ela estava olhando para ele com preocupação nos olhos. Foi como se por um segundo aquela antiga Chloe, que o lia com apenas um olhar voltasse.

-Você está bem? – ela perguntou após acordar e encontrá-lo ao lado da cama, perdido em seus próprios pensamentos, obviamente dolorosos.

-Sim, sim – ele respondeu, se sentindo completamente fora de lugar.  – Eu toquei a campainha. Me desculpe, eu vou esperar lá fora. – ele saiu antes que ela pudesse dizer qualquer coisa.

Oliver quase correu pelos corredores e só parou quando desabou no sofá, com a cabeça entre as mãos. Ele respirou fundo algumas vezes em uma tentativa de se acalmar. Continuava estragando tudo, deveria ter esperado, ligado antes, qualquer coisa, menos invadir a casa.

-Oliver – Chloe entrou na sala, fechando o robe, se abaixando para falar com ele. – O que foi?

-Nada – ele respondeu imediatamente, a resposta mais fácil.

-Como assim, nada? – ela perguntou tocando gentilmente o joelho dele.

-Não é nada Chloe. Deixe como está – ele respondeu com um tom de suplica. Odiava parecer frágil, que ela precisasse se e preocupar com ele.

-Oh, Oliver...

-Deixe como está, Chloe – ele explodiu, se afastando dela, indo para o outro lado da sala, para  longe dela o mais rápido possível.

Chloe se assustou com a explosão, mas conseguiu se recompor. Deveria esperar uma reação parecida. Não era só por que Oliver estava enfim tentando se tornar um pai para Ellie que ele deixaria de ser o egoísta cretino dos últimos anos. Pelo menos com ela.

-Ok -  ela concordou, ficando de pé.

-Chloe. – Oliver fechou apertou os olhos por um segundo e deu um passo na direção dela, pronto para se desculpar, de novo.

-Eu vou acordar Ellie e prepará-la para passar o dia fora.  – ela o informou friamente e saiu de perto dele.


Ele quis impedi-la de ir, quis dizer que não conseguia se perdoar por fazê-la sofrer pelo simples fato de se importar com ele. Quis mais que tudo abraçá-la e confessar que não era bom o suficiente e que se odiava diariamente por machucá-la, mas se calou. De novo. Talvez assim um dia ela o odiasse também e não corresse mais nenhum risco.



CONTINUA...
Deixe a autora pidona feliz da vida. Comente!





16 comentários:

  1. Caramba... Triste, lindo, profundo e emocionante
    Obrigada por compartilhar :)

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    1. Ficou, né? :(
      Triste!

      Obrigada por acompanhar, sempre!
      Valeu Malu!! ^^

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  2. Nossa mergulhei no texto, quanta dor entre eles, quanta mágoa e o amor escondidinho e baixinho, cada um carregando sua própria parcela de culpa, um elefante branco entre eles. Esses flahbacks tb são sensacionais, tudo fica mais claro. Olha tenho que dizer que sua escrita também evoluiu, essa fic está maravilhosa e tocante. Bjus Betinha Parabéns!
    Vilm@

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    1. Oie, Vi.

      Pois é!! Muita coisa, sentimento entre eles... não dito, só sentido. Deixado pra depois.
      Jura? Eu tava aqui achando meu texto bem mais ou menos. Muito obrigada.

      Beijooooos e muito obrigada Vi!! ;)

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  3. Desde o prólogo, mesmo antes de imaginamos que havia a chance de Don't Give se tornar uma fic multi era possível identificar nela a promessa de mais fic extraordinário, daquelas de nos transportar para os cenários e ansiar por mais um capítulo, mais uma linhazinha que seja, porque a cada palavra, a cada frase conseguimos sentir as emoções de cada personagem...

    De novo, obrigada por dá esta chance a esta fic, Roberta, sério!
    É como a Vilm@ disse, também mergulhei no texto tão profundamente, e estou extremamente emocionada, esses pedacinhos do passado, tão carregados de inúmeros sentimentos... Incrível! Parabéns, pois sem dúvida, Don't Give Up Me Now já faz parte das melhores!

    GIL

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    1. Desde o prologo que eu tenho tudo na cabeça. Estou aqui só preenchendo o caminho entre os ponto que criei na minha cabeça e fico muito feliz de poder mostrar para vocês, muito feliz que vocês tenham se interessado em ver onde essa história poderia ir.

      Awn, fico tão feliz quando vcs conseguem ver o que eu estou tentando mostrar. Não tem preço.
      Vamos ver se ela corresponde. Espero que sim.

      Obrigada! *_*

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  4. Oiee
    Nossa no finalzinho eu fiquei muito de cara com o ollie, a chloe tava lá toda cheia de amor pra dar e ele pega e da uma patada nela...aff

    E a demora heim guria...kkkk (quase tive um treco)

    Muitoooo bom, escreva logo o próximo...rsrsrs

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    1. Oieee...

      Chloe lá, toda preocupada, pronta pra botar Oliver no colo. rs
      Ele é traumatizado, tadico.

      Ô, desculpa.
      Se eu confessar que esse capitulo tá pronto desde a semana passada, esperando edição, vc vai ficar brava? =O

      Obrigada Carol!!! ^^
      Pode deixar ;)

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    2. Aff...desde semana passada?!?!?
      Vc deveria ter uma pouco mais de dó de nós pobres leitores.^^
      Brava fiquei um pouco, mas quando li o capítulo esqueci tudo ...kkkkk
      Só não demore tanto nos próximos, se não eu acabarei morrendo de ansiedade -.-"

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    3. Descuuuuuulpa :(
      hehehehe

      Eu tenho, uma dózinha. Fiquei pensando a semana toda em vcs. Juro jurandeeenho.

      Não vou, prometo *_*

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  5. Mais um excelente capítulo, amando essa história, tadinho dos dois, cada um se culpando do seu lado. Mais, Roberta!!!! Please... :D

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    1. Oi, Sof.

      Eu sempre acho que vc vai adorar o capitulo sofrido.
      Quando termino e vejo tá tenso eu penso " a Sofia vai adorar" hahahahaha

      Obrigada.
      E pode deixar ;)

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  6. Cada dia adoro mais essa fic, quanta angústia e amor reprimido. Foi bom saber que o Oliver sentiu ciúmes da Chloe, impressionante quando um desarma o outro se arma e eles não conseguem esclarecer as coisas. Como vc escreve isso bem Roberta, parabéns!!!
    Karol

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    1. Oi, Karol!!!! Que bom que gosta cada vez mais, espero sempre corresponder.
      Pois é. Uma sucessão de desencontros emocionais entre eles, não?

      O próximo cap vai ser um pouco mais levinho, tenho que aliviar com vcs, né? heheheh
      Ah, muuuuuuito obrigada!! mesmo!!

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  7. Roberta, Roberta... Quanto sofrimento esses dois!!!!! [ou três, né?] :~~~~~
    A história continua maravilhosa, vamos compreendendo um pouco mais o que aconteceu a cada postagem...
    Mas quero que eles se entendam de uma vez, e agora??? huahauhauaha
    #ansiosa

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    1. Oi, Ci.

      As coisas vão começar a melhorar. Juro!!! Eles terão de baixar a guarda, não é mesmo?
      Agora? hahaha

      Obrigadinhaaa ^^

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