sexta-feira, 4 de junho de 2010

Extraordinarily Ordinary, Capítulo 11 (final)

Depois de muito tempo, finalmente acabei essa fic. E confesso que nos próximos meses vocês não me verão traduzir nenhuma grande, estou com saudade de fics oneshot. Obrigada pela paciência de acompanhar a tradução nesse tempo todo. ;D
e não se esqueçam do Trending #Chlollie4s10, hoje no twitter. Detalhes no post abaixo.

Boa leitura.

 anterior

-11-

Quando os olhos de Chloe abriram, foi a primeira coisa que ela viu. Em cima da mesa ao lado da cama dela, nem a 15 cm de distância estava uma pequena peça de xadrez branca. Uma rainha.

Ela estava prestes a sentar na cama quando percebeu que parte do motivo de ter finalmente acordado (os sedativos tinham deixado de fazer efeito há tempos) era a voz de uma Lois Lane extremamente irada.

“COMO VOCÊ PODE DEIXAR ELA SER ASSALTADA? O que diabos há de errado com você, Oliver?”

“Lois-”

“Quero dizer, eu a deixo com você por quase três dias apenas e isso acontece?”

“Escuta-”

“De todas as pessoas, você deveria ser capaz de protegê-la! Como você pode deixar um assaltante ser melhor que você?”

“Você poderia, por favor-”

“Ela é minha prima, Ollie! Minha prima! E agora ela está deitada ali, sem vida-”

“-falar baixo-”

“-porque você não conseguiu seguir instruções simples e cuidar dela!”

“Você vai fazer com que a gente seja-”

Uma enfermeira entrou no quarto.

“-expulsos,” Oliver suspirou, sentando na cadeira novamente.

“Realmente, Senhorita!” a enfermeira disse repreensivamente. “Se você não se acalmar, vou ter que pedir pra você sair do-”

“Não me diga pra me acalmar,” Lois disse ríspida. “Volte quando você realmente puder cumprir essas ameaças. Enquanto isso, eu vou ficar bem aqui.”

A enfermeira pareceu assustada e rapidamente saiu.

Oliver revirou os olhos. “Comportamento típico de uma dama, Lois.”

“Você, cala a boca.”

Ele fechou a boca e esperou.

“Bom,” ela quis saber depois de um momento. “Você não tem nada a dizer em sua defesa?”

Oliver abriu a boca irritadamente, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, os dois ouviram uma risada suave. Todos os olhos foram pra direção de Chloe, onde ela estava lentamente se sentando.

“Não, por favor,” ela sorriu. “Não parem por minha causa. Vocês dois se matando é claramente muito importante.”

Oliver levantou e Lois correu pra abraçar Chloe. “Você vai voltar pra casa comigo e nunca mais vai sair de lá!”

“Oi, Lo,” Chloe deu tapinhas nas costas dela pra tranqüilizá-la, um sorriso divertido em seus lábios. Ela olhou pra Oliver e piscou.

“Sinto muito por ter ido pro México ao invés de ficar com você. Nada disso teria acontecido se eu não tivesse te deixado com o pasta-de-dente-bilionário ali.”

Oliver fez um barulho impaciente. “Como você está se sentindo, Chloe?”

“Com um pouco de falta de ar. Lo, você está interrompendo minha circulação.” Lois a soltou sem graça e se afastou. “E pare com isso. Ollie fez um ótimo trabalho cuidando de mim, considerando tudo.”

"O que você quiser,” Lois disse amuada. “Eu ainda acho que se você tivesse ficado comigo-”

“O que você disse?” Oliver perguntou de repente.

“Eu disse que se ela tivesse ficado comigo-”

“Não você, Lo,” Oliver interrompeu. “Você,” ele se virou pra Chloe, cujos olhos dançavam alegremente.

“Eu disse que você fez um ótimo trabalho cuidando de mim, considerando-”

“Você me chamou de Ollie.”

Ela acenou com a cabeça, concordando. “É o que eu normalmente te chamo, não é?” Ela mostrou a peça de xadrez em sua mão de maneira indicativa.

Lois foi a primeira a reagir. “Ai meu Deus, sua memória voltou?”

Chloe concordou. “E deixe eu te dizer uma coisa, eu tenho a pior dor de cabeça da história agora. Quero analgésicos. Pra ontem.”

“É pra já,” Lois disse, saindo voando do quarto pra caçar uma enfermeira que não desconfiava do que estava por vir, coitada.

O que deixou Chloe e Oliver numa situação estranha.

Chloe esperou pacientemente Oliver dizer alguma coisa, e Oliver apenas ficou parado ali, olhando pra ela, uma expressão que simplesmente gritava ‘atordoado’ pintada em seu rosto.

Os lábios de Chloe se contorceram num quase sorriso, divertidos.

“Então?” ela perguntou depois que vários minutos se passaram.

Oliver abriu a boca, mas foi poupado de falar pela entrada do médico de Chloe.

“Senhorita Sullivan, bom ver que está acordada. Acho que você devia estar exausta. Dormiu muito mais do que esperávamos.

“Eu não dormi muito bem nas últimas noites, infelizmente.”

O médico concordou, andando até ela pra medir sua pulsação. “Parece então que sua memória voltou?”

Chloe acenou que sim, visivelmente satisfeita.

“Totalmente?”

Ela concordou novamente, e notou com sua visão periferia que Oliver afundou na cadeira de novo.

“Isso é maravilhoso. Estava um pouco preocupado com isso. Você se lembra do acidente e dos últimos dias?”

“Sim.”

“Bom. E no mais, como você está se sentindo?” ele gentilmente examinou o lugar onde a cabeça dela tinha sofrido uma pancada.

“Como se eu tivesse uma enorme enxaqueca e precisasse muito de um copo grande de água.”

“Bem, eu certamente posso arranjar água pra você, e te darei um analgésico moderado, mas não quero que tome nada muito forte.”

Chloe concordou. “Obrigada.”

“Bem vinda novamente, Senhorita Sullivan,” o médico disse, quase mais pra sua prancheta do que pra ela ao sair do quarto.

“Obrigado, Doutor Cameron.”

Nesse instante, os olhos risonhos de Chloe se viraram automaticamente pra Oliver, que ainda parecia estar completamente apavorado.

Chloe revirou os olhos. “Fale.”

“Me desculpe por deixar você ser ‘assaltada.’”

“Fale outra coisa que não uma desculpa.”

“Estou muito feliz mesmo por sua memória estar de volta e por você aparentemente não me odiar profundamente.”

“Quando que eu te odiei profundamente?”

“Nunca. Mas eu continuo a esperar que você o faça. Eu costumo merecer.”

Chloe arqueou uma sobrancelha, cética.

Ele deu de ombros. Mas aí ele pareceu subitamente divertido. “Por falar nisso, eu mandei fazerem uma fronha de couro pra você.”

Chloe riu. “Você nunca vai me deixar esquecer os últimos dias, vai?”

Ele sacudiu a cabeça. “Nem em um milhão de anos. Eu também vou comprar mais gravatas verdes pra mim. Aparentemente a cor combina comigo.”

Chloe pegou seu travesseiro e atirou nele. “Você é horrível.”

Ele pegou facilmente o travesseiro e sorriu pra ela. “Também planejo contar ao Bart que você achou que ele era seu namorado.”

Ela tentou olhá-lo duramente, mas o efeito foi suprimido pelo sorriso que ela não conseguiu esconder. “Não ouse!”

“Porque? Eu acho que ele gostaria de saber que as flores deram certo.”

“Era uma dedução completamente lógica.”

“Verdade,” ele sorriu facilmente. “Não é sua culpa que todos os relacionamentos na sua vida desafiam os padrões normais.”

Ela arqueou uma sobrancelha pra ele, mas ele não parecia ter percebido o que havia dito. Ela suspirou. “Cadê o Clark?”

Do nada ele apareceu no quarto. “Apenas esperando lá fora você perguntar por mim.”

Chloe riu enquanto ele se abaixava e a abraçava. “Clark?”

“Que?”

“Eu gostaria de bater na sua cabeça agora, mas eu sei que é totalmente sem sentido porque eu apenas acabaria machucando minha mão. Então apenas leve em conta que a vontade existe, por favor.” Ela o olhou de forma significativa.

Clark a olhou tristemente. “Posso perguntar o por quê?”

“Porque primeiro, você tem sido um completo imbecil nos últimos meses e eu estou cansada de você me deixar de lado. Eu estou prestes a fazer você ter sessões de aconselhamento sobre relacionamentos comigo assim que eu estiver em casa. Segundo, eu não me importo com o quanto você se sinta culpado ou quantas coisas estúpidas você fez, gosto da minha vida exatamente como ela é, e não aprecio seu desejo inspirado pela culpa de me ver esquecer os aspectos mais importantes da minha vida.

Clark a estudou por um minuto antes de finalmente dizer um simples, “Me desculpe.”

“Você não está perdoado. Eu vou te perdoar apenas quando tiver recebido café e analgésicos e nenhum momento antes.” Ela lhe lançou um olhar cortante, que lentamente se tornou um sorriso exasperado.

“Se conta alguma coisa, eu estou feliz por você ter voltado ao normal.”

Normal,” Chloe repetiu a palavra com escárnio. “Escolha interessante de palavras. Mas obrigada, Clark.”

O médico retornou com os analgésicos e depois deles tirarem mais alguns raios-X e uma tomografia, Chloe foi liberada.

Antes de Chloe sair do hospital, no entanto, ela contou a Oliver algumas informações importantes: quando ela foi atingida pelo carro, ela estava indo vê-lo porque tinha percebido que estava sendo seguida. Além disso, ela havia sido incapaz de se livrar da sensação de que seu apartamento estava sendo vigiado. Infelizmente, o conhecimento de que alguém estava atrás dela se perdeu quando ela perdeu a memória.

Claro, tudo fazia sentido agora. Chloe estava convencida que a Chequemate não tentaria a mesma coisa uma segunda vez, mas Oliver insistiu para que AC e Victor checassem o Talon antes que ela pudesse se mudar de volta. Todas as evidências mostraram que era seguro, mas Clark usou o pretexto de uma noite de filmes com Lois pra ficar de olho em Chloe. Chloe teria protestado, mas ela sabia que era melhor pecar pelo excesso, e Clark parecia estar usando a oportunidade pra cair em suas graças novamente. Era evidente que Clark estava se sentindo culpado, o que normalmente teria irritado Chloe, mas ao menos dessa vez ele sentia culpa pelos motivos certos, então ela decidiu não tocar no assunto.

Na manhã depois do retorno de Chloe do hospital, ela estava de volta ao trabalho. Clark tentou a persuadir a tirar o dia de folga, mas ela desconsiderou a idéia imediatamente, dizendo que já teve três dias de descanso. Clark tentou argumentar que amnésia e sequestro não contavam como folga, mas foi inútil.

Oliver ficou... surpreso quando Chloe apareceu em seu apartamento naquela manhã, apesar de perceber que não deveria ficar. Era surpreendentemente difícil aceitar que eles voltariam imediatamente à velha rotina.

“Bom dia, Feijão Verde,” ela disse quando entrou e o viu malhando. Ela colocou o laptop na escrivaninha dele, com um ar de negócios, e por um rápido instante ele se viu sentindo falta da Chloe do ensino médio. Ele descartou o pensamento, saindo pra trocar de roupa.

Você entrou em pânico, ele disse a si mesmo desgostosamente enquanto enfiava a camiseta pela cabeça. Você entrou em pânico ontem no hospital e perdeu sua chance.

“Estou tomando a liberdade de espalhar um boato de que você estava doente na noite passada pra explicar sua ausência no baile de caridade St. Jude. E estou fazendo com que você doe uma quantia enorme pra que ninguém possa reclamar,” ela gritou pra ele ao longe.

“Parece bom. Eu estava doente do que?”

“Gastroenterite.”

“Parece horrível.”

“É uma infecção estomacal.”

“Eu ficarei melhor logo?” ele perguntou bem humorado enquanto entrava novamente na sala, esfregando o queixo e pensando que ele devia se barbear.

“Você está horrível,” ela observou.

Ele riu. “Você está linda.”

Eles diziam isso um ao outro quase todo dia, como uma brincadeira, mas hoje, Oliver notou com interesse, as orelhas de Chloe ficaram vermelhas enquanto ela mantinha os olhos grudados à tela do computador.

Era o sinal pelo qual ele estava esperando, a indicação de que eles não estavam mais no campo das brincadeiras que estavam antes do acidente.

“Sabe o que eu acho?” ele perguntou, caminhando até ela e recostando-se no balcão para observá-la.

Ela riu, nunca tirando os olhos da tela. “O que você acha, Sr. Queen?”

“Eu acho que minha infecção vai durar mais um dia.”

Ela olhou pra ele, divertida. “É mesmo? Não está tentando se livrar das suas obrigações empresariais, está?”

“Claro que não. Se chama delegar.”

Chloe revirou os olhos antes de voltá-los para o computador. “Sei, e o que você planeja fazer com o seu dia de doente?”

“Bom, eu quase terminei o designei do meu novo arco-”

“É mesmo?”

“Sim. Então eu acho que eu vou dar os toques finais no projeto.”

“Bom plano. Duvido que você precisa de um dia inteiro pra isso.”

“Não preciso. Tem outro projeto que eu quero dar uma olhada.”

Ela arqueou uma sobrancelha, curiosa, mas continuou com seu trabalho. Oliver se inclinou um pouco pra ver o que ela estava fazendo. Parecia que ela estava tentando fazer perfis de algumas pessoas que a seqüestraram, mas não parecia estar dando muito certo. “Que projeto?” ela perguntou, finalmente mordendo a isca dele.

“Bom, é uma coisa pessoal, na verdade,” ele disse, movendo-se atrás dela com o pretexto de dar uma olhada na pesquisa que ela estava fazendo, o rosto dele agora ao lado do dela. “Vai precisar de muita atenção.”

O corpo de Chloe ficou rígido com o contato tão próximo. “Ah?”

Com um suspiro, Oliver deixou de lado o fingimento. “Sabe, eu não sofri perda de memória essa semana. Eu me lembrava de você.”

“E?” ela perguntou, se preparando.

“E daí que eu não estava beijando uma estranha.”

O rosto de Chloe ficou magnificamente vermelho. “Certo. Aquilo.” Ela disse tensa, a garganta subitamente se fechando.

Oliver riu, revirando os olhos enquanto a virava pra olhar pra ele. “É, aquilo.”

“Eu estava confusa,” ela disse evasivamente, os olhos olhando pra longe dele.

“E?” ele perguntou, reunindo mais coragem do que ele sabia ter.

Chloe se forçou a olhar pra ele. Ter sua memória de volta não mudava o fato de que Oliver ter sentimentos por ela era a coisa mais absurda que ela poderia pensar. Tudo que mudava era que ela lembrava como ela tinha sido machucada.

E então ela lembrou da conversa com Dinah na cafeteria. Dinah era amiga dela, e queria que Chloe deixasse pra trás o tanto que havia sido machucada, e o medo que sentia. Mantenha isso em mente, ela havia dito.

“E daí que eu não sei,” ela disse finalmente, a voz exasperada. “É muita coisa pra assimilar.”

“Você não sabe como você se sente por mim agora que sua memória voltou,” Oliver disse astutamente.

Ela concordou.

“Então vamos descobrir,” ele disse, fazendo com que ela desse um grito surpreso quando ele abaixou sua cabeça pra capturar seus lábios pela segunda vez.

Chloe sentiu seu coração batendo freneticamente, pânico se espalhando pelo seu corpo. Talvez era por causa do pânico, ela decidiu posteriormente. Talvez esse fluxo de adrenalina foi o que fez com que ela praticamente atacasse os lábios dele em resposta. Até mesmo Oliver estava surpreso com a resposta entusiasmada, apesar de rapidamente tirar vantagem disso, envolvendo sua cintura firmemente com os braços e a puxando pra perto dele. Ele a segurava tão apertado que ela teve que afastar a cabeça pra ofegar numa inspiração risonha.

“Você tem idéia do tanto que eu senti sua falta?” ele quis saber enquanto beijava seu pescoço.

“Oliver!” ela deu um gritinho assustado, tentando manter a dignidade e afastá-lo dela.

“Você não tem permissão de me esquecer nunca mais,” ele disse a ela, beijando seus lábios novamente.

“Confie em mim, eu não esquecerei,” ela riu.

“Isso é o que você diz,” ele disse com falsa repreensão, “mas você me fez passar por maus bocados, sabe.”

Chloe o olhou seriamente. “Obrigada por cuidar de mim, Ollie.”

O canto dos lábios deles se curvou com um traço de sorriso. “Essa foi a única parte divertida.”

“Divertida?” ela riu.

“É. Eu pude ver você usando pijamas, observar você andando por aí olhando tudo com olhos de uma garota de 15 anos, fingir não notar você bisbilhotando as minhas coisas, ver quanto tempo você levava pra descobrir os segredos de todo mundo, fazer você surtar toda vez que eu não usava uma camisa, o que por falar nisso, foi possivelmente a coisa mais interessante que eu já vi.”

“Ah, cale a boca,” Chloe revirou os olhos, tentando sair dos braços dele enquanto ele a provocava. Oliver, naturalmente, a segurou ainda mais apertado pra impedir isso.

“Estou falando sério! Nada te deixa nervosa. Mas aparentemente quando você era uma adolescente...” ele começou.

“Imbecil,” ela acusou.

“Isso também te deixa nervosa? Anotado.”

Chloe apenas riu. “Você pode calar a boca? Está se tornando menos atraente a cada minuto.”

“Não estou não,” ele disse, beijando-a de novo. Ela a soltou apenas o bastante pra que ela pudesse envolver seu pescoço com os braços.

“Você precisa se barbear,” Chloe disse, rindo com a barba dele lhe fazendo cócegas.

“Você precisa parar de interromper os beijos com coisas bobas como falar e respirar,” ele retrucou, as mãos descendo pra apertar sua bunda. Chloe gritou e deu um tapa no ombro dele em resposta, saindo de perto dele.

“Neanderthal.”

“Sim, eu sou. Gostaria de ver minha caverna?”

Não posso acreditar que você disse isso,” ela revirou os olhos, zombeteira.

“É, é. Vem cá, mulher,” ele disse a ela, puxando-a de volta pra ele. Ele encostou a testa na dela.

“Oi,” ela disse graciosamente.

“Oi,” ele disse de volta.

“Me desculpa por fazer você passar por maus bocados.”

“Posso pensar em algumas formas de recompensar por isso.”

“Ah?”

“É. E todas elas envolvem um comportamento típico das cavernas da minha parte.”

“Bom, verei o que posso fazer.”

“Chloe?”

“Hmm?”

“Você sabe que vou me certificar que você nunca me esqueça de novo, certo?”

“Estou contando com isso.”

5 comentários:

  1. Aiii que lindo, que fofo, que tudoooo! A-M-E-I!!!

    Perfect!! *-*

    ResponderExcluir
  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii muitoooooooooooooo essa fic, valew a pena esperar cadaa segundo

    obrigada minha geni

    Lêh Rozendo

    ResponderExcluir
  3. Muuuuuuito fofo esse final!! xD
    Não canso de ler e reler. hauhauaha

    ResponderExcluir
  4. Nossa, até em fics a Lois consegue ser malinha...rsrs
    Se fosse Oliver tinha mandando ela ficar quieta...shu!


    Que bonitinho, Ollie chocado quando Chloe lembrou dele. Entrou em panico, o Arqueiro Verde.

    Oliver com barba pra fazer. Juro que fiquei um tempo imaginando antes de continuar a ler. Seria um sonho realizado \o/

    Adorei o dialogo final. Entre "insultos" e agradecimentos muito amooor.

    Muito bom o final dessa fic.

    ResponderExcluir
  5. NÃO POSSO ACREDITAR QUE DEMOREI TANTO PRA LER O FINAL DESSA FIC! O.O

    O que dizer? Ficou MUITO fofo! >D

    "É. E todas elas envolvem um comportamento típico das cavernas da minha parte."

    MORRI!

    Ótima fic, e eu nunca mais vou enrolar tanto >D Vocês fazem um ótimo trabalho =)

    Mônica/Shann

    ResponderExcluir