domingo, 22 de maio de 2016

Hello, My Old Heart 4/?

Titulo: Hello, My Old Heart
Autora: Roberta Clemente
Banner: Roberta Clemente
Classificação: NC-17
Nota: Minha intenção é dividir essa fic em três partes, dois pontos de vista e um com os dois, mas veremos qual o andamento. A história vai de 9x06 até 10x15, após isso é por minha conta.
Resumo: .Deveriam estar comemorando o primeiro aniversário de casamento, mas ao invés disso Oliver apaga Chloe da sua memória.  



4/?


Refletiu por alguns minutos sobre o que fazer e como. Pensou em deixar o tempo passar, mas logo descartou essa opção. A cada segundo que deixava Oliver abraçado a ela era um minuto em que de algum jeito o enganava. Era esquisito e injusto, mas não poderia permitir que seu marido a abraçasse por que ele não se lembrava dela, não como sua esposa. Era como se traísse sua confiança, então se mexeu de forma brusca e voltou à mesma posição, não teria coragem de acordá-lo e encarar sua reação.

Oliver resmungou, mas não acordou, afundando o rosto em seu cabelo em vez disso, a abraçando mais apertado. Chloe fechou os olhos e respirou fundo. “Deus”, sussurrou para si mesma e se preparou para tentar de novo. Tossiu o mais alto que pôde e encostou rapidamente a cabeça no travesseiro, se sentindo ridícula de repente.

Oliver resmungou de novo, mas dessa vez acordou, levantando a cabeça para olhar para ela. Chloe tentou fingir que continuava dormindo, o antigo Oliver jamais acreditaria, mas esse que mal a conhecia poderia comprar ou fingir também.

De costas Chloe não viu seu rosto, mas sentiu o abraço ficar tenso e a respiração em sua nuca mais pesada. Ele estava acordado e se dando conta de onde e com quem estava. No segundo seguinte os braços e pernas entrelaçados se soltaram e sentiu frio. Tentou, mas não conseguiu não estremecer. Se moveu levemente, mas não abriu os olhos, não estava pronta para lidar com aquilo, ainda mais depois de escutá-lo xingar baixinho e deslizar para fora da cama. Para longe dela.

Nunca foi de rezar, Oliver era, mas naquele momento pediu para que seu sono voltasse, para que apagasse por mais algumas horas. Oliver estava tomando banho, mas quando saísse de lá teriam um dia inteiro pela frente, cheio de perguntas, de momentos constrangedores como aquele. Precisaria se policiar a partir de agora e não sabia como faria aquilo, não quando queria tanto abraça-lo, um beijo. Então se sentiu mais desperta do que nunca.

Não teve pressa para sair da cama, para tomar banho ou sair do quarto. Encontrou Oliver na cozinha, sentado ao balcão, concentrado no jornal do dia e em um copo de suco, tanto que não a percebeu se aproximar. O que deu tempo de Chloe perceber que no balcão havia apenas um copo, um prato e uma xícara. “Bom dia” vestiu um sorriso e entrou na cozinha, indo direto para a cafeteira.

“Oh, bom dia”, ele olhou surpreso do jornal para ela e acompanhou seus movimentos.  Podia sentir seus olhos sobre ela, sentiu também que ele queria lhe dizer alguma coisa, mas estava hesitando, ela podia ser uma estranha para ele, mas o conhecia como a palma da sua mão. Ou costumava conhecer.
“Alguma novidade bombástica do lado de fora?” Chloe pergunta colocando pó na cafeteira, tentando manter o clima leve.

Oliver franziu a testa e olhou rapidamente para o jornal e de volta para ela. “Nada, o mundo aparentemente continua o mesmo. Não acabou em 2012, então já é uma boa notícia”.

Chloe deu de ombros e às costas, abrindo a geladeira. “Bem, foi por pouco. Deu um trabalho enorme mantê-lo rodando, mas você não vai encontrar isso ai”, ela pisca para ele e coloca um bagel em um prato.

“Posso imaginar”, ele concordou balançando a cabeça, enquanto olhava para os lados. Estava incomodado com sua presença. “Eu não sabia se você viria...”

“Tudo bem”, ela interrompeu. “Fiquei na cama mais tempo do que o de costume.” E sorriu na tentativa de dizer que estava tudo bem, mesmo internamente não estando. “E sei que não sou sua diretoria, mas posso te adiantar que as Indústrias Queen estão muito bem após uma pequena turbulência. Você vai ficar feliz quando ver o rendimento do ultimo ano.” Ela enche sua caneca.

Oliver coçou a nuca. “Isso definitivamente é uma boa notícia, mas prefiro sucesso a rendimento.”

“Foi exatamente o que eu quis dizer. Você ficará orgulhoso” Ela deu um longo gole no café e olhou para ele por cima da borda da caneca.

Ele assentiu e ficou de pé de repente. “Espero que sim, por que estou indo para lá agora”.
Chloe se assustou, mas tentou manter a calma. “Você voltou para casa há algumas horas, Oliver. Depois de oito dias de coma...”.

“Exatamente. Oito dias dormindo.” Ele respondeu pegando a jaqueta do encosto do banco.

“Oliver”, Chloe tentou manter a calma.

“Olha, Chloe. Eu sei que sua intenção é boa, mas ficar aqui brincando de casinha não vai me ajudar em nada”, ele respondeu de forma ríspida. “Eu volto logo. Serão só algumas horas pra me atualizar quanto a IQ.”

 Não confiava na própria voz para responder, então Chloe só assentiu e respirou fundo. “Eu juro que não estou tentando esconder sua vida de você. Por mais que esteja parecendo.”

Oliver riu vestindo a jaqueta. “É você quem está dizendo.”

“Sim, estou dizendo. Não sou cega. Mas acredite, não existe ninguém no mundo que queira mais que sua memória volte do que eu. Mas também sou a primeira a querer que você faça isso de um jeito seguro.”

Oliver parou e olhou fixamente para ela. “Então me diga. Me conte sobre os dois últimos anos. Tudo sobre eles”

Chloe engoliu seco e deu um passo na direção dele. “Eu conto. Tudo, sobre como você ganhou meu coração. Como fiz de tudo por você, o nosso casamento estilo Las Vegas... Só confie em mim, Ollie.” Pediu e estremeceu com o silêncio que se instalou entre eles.

Ele levou uma mão a nuca e por um instante pensou que ele fosse aceitar. “Sinto muito Chloe, eu confio em você, não se trata disso. Você é a pessoa para quem eu correria em uma emergência, sempre foi. É só que isso...” Oliver gesticulou entre eles e em volta. Se preparou para escutar algo que jamais esqueceria, então ele desistiu, talvez vendo as lágrimas paradas em seus olhos.

De qualquer modo agradeceu e o observou sair. Não sabia se deveria ter deixado, mas não sabia também se conseguiria impedi-lo de ir, se tinha força para discutir naquele momento.
Não precisava, mas tentou voltar ao trabalho. Não sabia como passar as próximas horas então fez algo que sabia, escrever. Havia deixado pelo menos um mês de textos com seu editor e poderia fazer qualquer coisa, mas preferiu ficar em sua zona de conforto. Tudo já estava tão ao contrário que não precisava ajudar a complicar mais.

Olhou a mesma tela em branco por pelo menos meia hora até que conseguiu digitar as primeiras palavras. Os últimos acontecimentos no Kansas pareciam tão sem importância, tão pequenos que demorou para encontrar uma linha de raciocínio. Sua mente de tempos em tempos vagava até os escritórios da IQ, mas depois de algum tempo conseguiu se concentrar. Quando percebeu estava correndo os dedos ferozmente sobre o teclado e havia páginas e mais páginas para enviar.

Olhou assustada para a tela e percebeu que não sabia direito o que tinha acabado de escrever, o inicio da coluna. Parou e ficou de pé, não poderia enviar, só que não tinha o menor saco no momento para revisar, exigiria energia que não tinha, era melhor se dar por vencida e tentar outra coisa para passar o tempo. Saiu do escritório e vagou até a cozinha. Talvez outra dose de cafeína ajudasse a acalmar os nervos tensos, o pescoço endurecido.

Quis muito falar com Lois, desabafar como fariam normalmente, mas o fato de Oliver ter acordado pensando nela não saia da sua mente. Não sabia se seria incapaz de esconder isso e sua prima não merecia. Não estava sendo racional e não podia acreditar na quantidade de lamentações internas desde que abriu os olhos naquela manhã. Como era possível uma pancada na cabeça alterar tanta coisa? Estava começando outra lamentação quando seu celular vibrou no bolso.

Pegou correndo pensando que poderia ser Oliver, sua mente imediatamente criou vários cenários caóticos, mas sentiu o coração desacelerar quando leu o nome de John na tela. Pegou sua caneca de café e foi para a sala. John estava fora do país e de tempos em tempos entrava em contato para saber como ela e Oliver estavam.  “Meu marciano preferido”

“Olá, Torre. Como vai?”, a voz calma de John veio do outro lado da linha e Chloe imediatamente sorriu, se sentando no sofá.

“Você corre sérios riscos caso Tess te escute me chamar assim... Mas confesso que gosto”, ela riu e confessou. Era como se fosse uma militar e nunca perdesse a patente. Não dizia, mas gostava.

John riu do outro lado da linha. “Eu não me preocuparia com isso. Algo me diz que ela também te vê assim.”

Chloe terminou um gole de café e franziu a testa. “Eu nunca fui a Torre dela. Não teria por que ela me ver desse jeito. Quer dizer, ela me viu trabalhando, mas... foi diferente”, deu de ombros como se ele pudesse ver.

“Veremos... Mas me diga, como vão as coisas, Chloe? Como Oliver está se sentindo?”

Chloe suspirou e pensou no que dizer. “Perdido... Ele está completamente perdido nessa vida que não é dele.”

“Por mais que ele ache que não, essa é a vida dele. Oliver é o homem mais feliz que conheço. Tenho certeza de que ele vai encontrar o caminho de volta.”

Precisou segurar as lágrimas que ameaçaram brotar, não queria chorar por algo que poderia ser bobo e passageiro, mas aquela situação estava lhe machucando profundamente.

“Chloe, você está ai?” John chamou e Chloe percebeu seu silêncio.

“Sim, eu estou aqui. É só que, tudo isso... Eu sei que ele vai recuperar a memória e vamos rir, mas o que eu não consigo parar de pensar desde que ele acordou é. Por que Oliver se esqueceu justo de mim?” uma lágrima escapou e escorregou por seu rosto, explodindo em seu braço.

John respirou fundo e o som da sua respiração atravessou a ligação. “Oliver não se esqueceu de você. Como ele poderia?”

“Não sei, mas esqueceu”, Chloe secou o rosto. “Ele acordou e disse olhando nos meus olhos que estava apaixonado por Lois e eu não sei o que fazer para... Esquecer isso”. Desabafou e deixou ás lágrimas escorrerem.

“Oh, Chloe”

“Nós não falamos novamente sobre isso por que estou sendo covarde, mas... E se eu não conseguir trazê-lo de volta?”, Chloe perguntou, mais a si mesma e piscou quando percebeu o silêncio na linha. Ficou de pé quando a cortina da porta-balcão sacudiu e John surgiu do terraço.

“Olá, Torre”, ele sorriu para ela e Chloe quis chorar, de novo.

“Não acredito que você atravessou o atlântico para vir me consolar.” Ela levou as mãos na cintura e balançou a cabeça.

“Não precisei dos meus poderes telepáticos para perceber que você precisava de companhia... para o café”, ele olhou a caneca nas mãos dela e deu de ombros puxando as golas da jaqueta.  Como se não fosse nada de mais.

Ela assentiu sorrindo. “Por isso você é o meu marciano preferido”

A presença de John acabou sendo um acalento para Chloe. Tomaram café e conversaram por algumas horas, sobre tudo e sobre nada. Quando ele foi embora estava se sentindo muito mais tranquila, conseguiu até voltar a trabalhar e revisar o que já tinha escrito.

Foi só depois do horário do almoço que começou a se preocupar. Oliver estava fora há muitas horas já. Pegou o telefone e ligou para o escritório e tentou não surtar quando a secretária de Oliver informou que ele havia deixado o prédio há pelo menos duas horas. Sabia que não deveria tê-lo deixado sair sozinho. E se tivesse se sentido mal na rua? Então ligou imediatamente para o celular dele.

“Atenda, Oliver”, Chloe andou impaciente pelo escritório e xingou quando caiu na caixa postal pela terceira vez.  “Merda”. Começou a correr o dedo pela tela na busca do contato de Tess quando recebeu uma mensagem da própria.

“Está tudo bem. Ele está aqui”. Chloe leu em voz alta e paralisou. Oliver estava com Tess? Na Torre de Vigilância? Se preocupou de novo e deu um passo na direção do elevador. Deveria ter imaginado que ele faria aquilo, deveria ter contato melhor sobre Tess. Aquilo poderia ser catastrófico. Estava a um instante de apertar o botão do elevador quando leu novamente a mensagem. “Está tudo bem.”

Direta, assim como Tess. Estavam trabalhando a muito tempo juntas para entender uma a outra. Tess era uma das pessoas que melhor entendiam sua relação com Oliver, o amor absurdo que existia entre eles e o quanto significavam um para o outro. Ela até serviu de apoio para Oliver quando precisou ir embora. Não mentiria sabendo dos riscos que Oliver ainda corria.

Voltou para a cobertura e para o sofá. Se sentou com o celular na mão e esperou.  Não soube por quanto tempo, talvez algumas horas e se assustou quando a porta do elevador correu. Ficou imediatamente de pé e observou Oliver entrar. Não sabia por que, mas o examinou, como se pudesse estar faltando algum pedaço.

“Você está bem, Oliver?” perguntou sem perceber. Precisava saber se havia sido algum choque para ele encontrar Tess em seu lugar. Cuidando dos segredos de todo o time. Ele parou quando a percebeu ali e balançou a cabeça antes de responder.

“Vejo que o costume de enfiar o nariz onde não deve é um requisito para ser Watchtower. Você ensinou Tess muito bem.”, ele tirou a jaqueta e foi para o bar, tirando uma garrafa d’água.

Chloe ignorou o comentário maldoso e se aproximou. Precisava saber se realmente estava tudo bem como Tess disse na mensagem, ou, se deveria ter corrido para lá. “Como foi? Com você e Tess? Se você tivesse me dito que queria ir até lá eu teria explicado melhor tudo o que aconteceu.”

Oliver deu um longo gole e Chloe quis gritar com ele. Parecia que ele se divertia com sua aflição. “Foi... fácil”. Ele deu de ombros e Chloe não entendeu.

“Como assim?”

“Eu pensei que seria traumatizante olhar Tess no seu lugar. E eu juro que só de imaginar eu já odiava o autor da ideia. Então achei melhor tirar logo esse curativo que é ver a coisa mais importante da minha vida nas mãos da mulher que nos queria mortos... E chegando lá foi muito mais fácil do que eu imaginei. Como você disse, ela mudou um bocado.”

Não sabia o que dizer. Não estava preparada para aquela reação. “Isso é bom”. Foi à única coisa que conseguiu balbuciar.

“Sabe”, Oliver jogou a garrafa vazia e olhou para ela com um meio sorriso de satisfação no rosto. “Acho que isso vai funcionar. Afinal, é Mercy.”

Ele foi em direção ao escritório e Chloe continuou no lugar, com um misto de sentimentos brigando em seu peito. O alivio logo perdeu para o ressentimento. Oliver realmente estava bem com Tess comandando a Watchtower, mas não suportava a ideia de estar casado com ela. Bastou uma conversa para aceitar a ideia de Tess com o lugar que um dia tanto amou, que tanto lhe importou e estava olhando suas costas sumindo no corredor por que não merecia mais do que algumas palavras e um olhar de reprovação?

Foi acordada no meio da noite pelo despertador. Era hora do remédio de Oliver, só que se encontrou sozinha. O outro lado da cama estava intacto, ele não havia ido deitar. Num reflexo jogou as cobertas longe e agarrou os comprimidos na cabeceira antes de ficar de pé. Não precisava tentar adivinhar para saber onde ele estava. Abriu a porta do escritório e encontrou seu marido dormindo no sofá, pequeno e desconfortável para alguém do seu tamanho. Toda a mágoa daquele dia inteiro se transformou em fúria.

“Oliver” ela gritou e ele deu um pulo, quase caindo.

“O que?” ele olhou em volta e parou o olhar nela.

“Hora do seu remédio”, levantou o frasco no ar e se aproximou dele, baixando o tom de voz, queria gritar com ele, colocar para fora tudo o que estava sentindo, que acumulou em sua garganta durante aquele dia, mas engoliu. “Você estava em uma cama de hospital duas noites atrás e não pode dormir assim... E não se preocupe. Eu vou dormir no quarto de hospedes a partir de agora.”



CONTINUA
Faça a autora felizona neste domingo frio. Comente.

ps: no próximo capitulo começaremos a ver o ponto de vista de Oliver.



14 comentários:

  1. Ótimo capítulo mal posso esperar pra ler o próximo ��,mas dá uma peninha da Chloe tadinha , espero que o Oliver faça por merecer ela de volta. ��

    Aline

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    1. Oi, Alineee.
      Ah, ele vai ter que rebolar, neh. Tá maltratando nossa Chloe.

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  2. Oh, my God!!! Será que meu coração aguenta? Tadinha da Chloe!!!! Mal posso esperar pra ler o resto, Roberta!

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    1. Ai, meu Deus! Se tu tah na dúvida se aguenta é por quw exagerei na dose hahahaha

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    2. Ai, meu Deus! Se tu tah na dúvida se aguenta é por quw exagerei na dose hahahaha

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  3. Roberta socorro!!!!
    Adoro suas histórias sempre.
    Tadinha da Chloe, não merece isso.
    Bjs
    Su

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  4. Oh, Ollie!! Meu Deus, sabe se lá quantas vezes te colocamos em um pedestal, te declaramos amor eterno, mas agora tá difícil, se não impossível!!

    Ele aceita a Tess... Mercy? Primeiro Lois, depois Tess?!! Sério?
    O Carter deveria sair do túmulo e joga-lo mais uma vez pela janela... e nada de Chloe pra limpar suas feridas!!!

    Poxa, Oliver!!

    John, nosso maciano favorito, o pedestal é todo seu!! *-*

    Roberta, ainda, isso mesmo, a.i.n.d.a, não quero matar o Oliver, mas onde foi parar o delinquente que casou isso tudo? Alguém precisa pagar pelo sofrimento da Chloe!!! Ao menos por agora!!! ¬¬

    Vamos ver se com o pov do Oliver ele começa a se redimir!!! Ansiosa que sim!!

    GIL

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    1. =O
      Vixiiii!! Comentário grandinho esse! rsrsr

      GIL

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  5. Pobre Chloe...
    Mal posso esperar pelo ponto de vista do Oliver.

    Quero o próximo capítulooo

    N.S

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  6. ansiosa pelo ponto de vista do Oliver... quero ver se assim minha raiva por ele passa um pouco. 😑😑😑

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  7. Eu preciso do próximo capítulo pra ontem não aguento mais esperar. :(

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  8. Emocionante, to amando e posso dizer que é uma das estórias mais me deixou curiosa pelos próximos capítulos. E olha que eu leio todos os dias varios fanfic da Chlollie

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  9. Babacao
    A Tess estar la td bem mas dormir do lado da Chloe nao pode?
    Homens... Hahahahahaha
    Tou amando demais essa fic

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