terça-feira, 17 de maio de 2011

How Stories Begin, tradução

 

Surpresa! Smiley de boca aberta Aposto que não esperavam me ver aqui tão cedo!

Eu ainda estou de férias  (e espero que isso prove que sim, eu ainda estou viva, respirando e tudo mais),  mas achei que o último epi de Smallville merecia que eu levantasse do sofá e traduzisse alguma coisa (brincadeirinha, eu não fiquei deitada no sofá esse tempo todo, juro ^^). Então achei essa oneshot, gostei e traduzi.  Eu não revisei, então ignorem os erros please Smiley mostrando a língua

Boa leitura e comentem!

Original: How Stories Begin
Autora: BlueSuedeShoes
Classificação: K
Categoria: Romance/Família
Resumo: Continuação de Finale.

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1/1

Aplausos ecoavam pela multidão enquanto Oliver olhava pro céu pra ver Clark, voando, usando capa e sendo incrível.

Uau. Graças a Deus. A boca dele se curvou num sorriso quando Clark encontrou seus olhos por um momento. Quando a atenção do amigo se desviou pra outra coisa, Oliver começou a sair da multidão, tirando o celular do bolso e pressionando 1 na discagem rápida.

Ela atendeu quase instantaneamente.

“Oliver! Ah que bom, você está bem.”

Ele sorriu. “Por favor me diga que você está assistindo isso na TV,” ele disse.

“Qual parte? Minha prima entrevistando o Presidente no ForçaAérea Um enquanto meu melhor amigo passa voando pela janela? Ou o milagre de capa no outro canal de notícias, voando pelo céu pra tirar um planeta do caminho?”

“Os dois,” ele diz, ainda sorrindo, indo na direção da Watchtower.

“Quando você volta pra casa?” perguntou, um tom de súplica na voz.

“Só estou longe de você há algumas horas. Já está sentindo minha falta?” ele provocou.

Ele quase conseguia imaginar o olhar dela pelo telefone. “Nós dois sabemos que você está longe há bem mais tempo antes do casamento, Ollie, e eu sinto falta do meu marido, então me ajude!” Ela reclamou infantilmente.

Oliver riu. “Eu também sinto sua falta.” Ele parou, olhando na direção da Watchtower, que era pra onde estava indo. “Mas odeio ter que te dizer que provavelmente não vou estar em casa até amanhã,” ele acrescentou, parecendo lamentar bastante o fato.

Chloe suspirou, como se já esperasse isso.

“Arrumar a bagunça?” ela perguntou.

“É,” ele concordou distraidamente ao se desviar de algumas crianças correndo na direção oposta, tentando ver melhor o homem no céu.

“O que você acha que é?” Oliver ouviu uma delas perguntar ao amigo enquanto corriam. Ele sorriu.

“Bem, se apresse, ok?” Chloe dizia em seu ouvido. “Quero comemorar com você,” disse misteriosamente.

“Comemorar o que?” ele perguntou e ela bufou.

“O que, salvar o planeta não é motivo o suficiente?” perguntou.

Oliver riu. “Pra gente? Acabaríamos comemorando muita coisa,” ele brincou.

Ela riu também. “Ok. Quero comemorar o fato de salvar o planeta e outra coisa.”

Oliver parou de andar por um momento. “Que coisa?” perguntou curioso.

“Não vou te contar até você chegar em casa,” ela provocou.

“Ah, tenha dó,” Oliver disse ao voltar a andar. “Você não pode simplesmente me deixar curioso assim. Não é justo.”

Ela deu uma risadinha, uma risadinha de verdade, e Oliver soube então que estava acontecendo alguma coisa. “Bom, então acho que você terá que se apressar pra voltar pra casa, não é, Romeu?”

“Acho que sim. Sabe, acho que as coisas pros outros estão bem sob controle, e já que eu sou um homem casado, tenho a obrigação de cuidar da minha família nesse tempo de crise.”

Houve uma pausa do outro lado da linha e por um instante Oliver se perguntou se tinha dito alguma coisa de errado, mas quando ela respondeu, ela parecia ainda mais feliz que antes.

“Tudo bem pra mim, Herói, mas você sabe, o AC também é casado. E o Clark-”

Não está casado,” Oliver completou, parecendo se divertir com o fato.

Chloe suspirou. “Eles vão ter que remarcar e tentar de novo.”

“Aham. Então, o que você tem que me falar?”

“Nada disso,” ela disse, “você não vai conseguir me fazer falar. Vai descobrir quando chegar em casa.”

Mesmo suspirando, Oliver ainda sorria. O peso do mundo tinha sido erguido de seus ombros, e mal podia esperar pra voltar pra casa e pra mulher que amava. “Só me promete uma coisa.”

“Qualquer coisa.”

“O que quer que seja que você vai me contar é realmente motivo pra comemorar, certo? Você não vai me tirar do meu estado de euforia máximo, não é?”

Ela riu do drama dele e respondeu facilmennte, “prometo não te tirar do seu bom humor glorioso.”

“Graças a Deus. Te vejo em algumas horas,” ele disse, prestes a desligar.

“Algumas horas?” ela perguntou surpresa. “Achei que você não estaria em casa até pelo menos amanhã.”

“É, bem... isso foi antes de você ter um segredo. Claramente tenho que voltar o mais cedo possível pra te seduzir a ponto de você me contar.”

Ela riu de novo. “Quem disse que você tem que me seduzir pra eu contar?”

“Te vejo em algumas horas, Chloe,” ele disse, não deixando espaço pra argumentos antes de desligar.


Sete Anos Depois...

Chloe esperou Connor se acomodar direito na cama antes de afastar gentilmente o cabelo de sua testa e dar um beijo ali. Quando ele fechou os olhos, ela apagou a lâmpada e foi em direção a porta, desviando-se cuidadosamente dos brinquedos no chão.

Quando abriu a porta, ficou surpresa ao encontrar seu marido sentado no chão, encostado na parede. Ela riu. “Há quanto tempo você está aqui fora?”

“Desde a página cinco,” brincou cansado, levantando pra colocar a mão na cintura dela e a puxar pra perto dele. Ela inclinou a cabeça pra trás pra que ele pudesse lhe beijar na boca enquanto ela o envolvia pelo pescoço.

“Achei que estaria em Metropolis hoje?” murmurou contra os lábios dele.

“Mmm, é, bem... fiquei cansado de ficar longe de você.”

Ela riu contra a boca dele. “O que quer dizer...”

“O que quer dizer que consegui fechar o acordo mais cedo. E já que Lex Luthor foi eleito Presidente, senti a necessidade de estar em casa pra proteger as pessoas que amo.”

Chloe suspirou, o sorriso desaparecendo quando ele encostou a testa na dela. “Estou tão decepcionada com o povo Americano,” murmurou rabugenta. “Quem elege um psicopata como ele?”

Oliver suspirou também, a exaustão que sentia aparecendo em sua expressão. “Vai ficar tudo bem,” garantiu, acariciando os braços dela para acalmá-la. “Afinal de contas, ser Presidente não é a mesma coisa que ser Rei,” ele lembrou com um pequeno sorriso.

Ela bufou. “Verdade.” E bocejou involuntariamente.

“Dia longo?” ele perguntou.

Ela fez que sim, o rosto ainda tocando o dele ao fechar os olhos.

Sorrindo, ele se abaixou e a pegou em seus braços.

Cansada demais pra protestar, Chloe suspirou cansada outra vez, enterrando o rosto no pescoço dele. “Mmmm você não pode mais viajar por muitas semanas de uma vez,” lhe informou sonolenta.

Ele riu ao carregá-la até o quarto deles. “Ficarei feliz em informar isso ao mundo,” concordou ao alcançar as escadas.

“Bom,” ela beijou o pescoço dele alegremente. “Eles não podem ter você.”

Ela bocejou de novo e Oliver riu. “Quantas vezes você teve que ler aquela HQ hoje?” ele perguntou.

Ela grunhiu. “Três.”

Com isso ele quase riu alto, mas na última hora conseguiu fazer sair baixo, sabendo que o menor dos sons alertaria o filho deles. “Você tem que melhor nessa coisa de dizer não,” ele a provocou.

“Eu sou excelente em dizer ‘não’,” ela argumentou. “Eu te digo ‘não’ o tempo inteiro.”

Ele riu dela e abriu a porta do quarto. “Aham,” ele disse descrente. “Você é um poço infinito de ‘não’.”

Ela riu, chegando a corar um pouco. Oliver não podia deixar de se impressionar que mesmo depois de tanto tempo ela ainda ficava tímida às vezes. Ele roçou o nariz no dela.

“De qualquer forma,” ele provocou, “você ainda é péssima em dizer não pra ele.”

Ela pressionou os lábios um contra o outro, tentando não sorrir. “Foi você quem não conseguiu esperar pra dar aquele conjunto de arco e flecha no aniversário dele. Naaão, você tinha que dar três semanas antes. O que você planeja pro aniversário dele, por falar nisso?” ela o desafiou quando ele a colocou na cama.

Ele riu. “Bem pensado.” Ele a beijou mais uma vez. “Vou só dizer boa noite pra ele,” ele lhe disse, saindo de perto dela e indo até a porta.

“Oliver!” Ela meio-sussurrou, meio-gritou. “Você vai acabar o acordando e você sabe disso!”

A cabeça dele apareceu na soleira da porta, um sorriso de menino no rosto. “Aham.” E desapareceu de novo.

Chloe não conseguiu não rir ao afundar na cama, exausta, sacudindo a cabeça. “Eu amo esse homem.”

4 comentários:

  1. Ah, adorei o final!Ele sabendo que acordaria o filho *-*

    Ivy \o/ saudade das suas traduções!!! \o/
    Espero que tenha mais algumas ai na manga!

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  2. Ai que lindo amei,amei,amei...
    Parabens Ivy eu tambem tava com saudades da suas traduções...
    Bjuuu...só esperando mais *-*

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  3. Ahhhhhh essa fic é muito fofa...

    UHUHUH Ivy que bom que você resolveu traduzir, acho que você não vai conseguir ficar muito longe muito tempo, pelo menos torcemos pra isso...

    Curta suas férias e queremos mais tradução!!!

    :D

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  4. *ooops... mais traduções... rs...

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