Titulo: Hello, My Old Heart
Autora: Roberta Clemente
Chloe escutou a própria respiração escapar entrecortada de seus lábios enquanto lutava para impedir seu quadril de saltar do colchão, sua mente estava cada vez mais leve e qualquer tipo de controle estava gradativamente abandonando seu corpo. Ela fechou os olhos quando um lamento de abandono deixou seus lábios e sorriu de prazer e felicidade, podia sentir a deliciosa construção de um novo orgasmo em seu ventre. “Oliver”, ela apenas disse o nome dele enquanto fechava os dedos em seus cabelos e apertava as coxas envolta da linda cabeça loira que estava entre suas pernas.
Oliver apenas
gemeu em resposta. Ele não pararia, não até Chloe se desmanchar em seus lábios
e língua, não até tirar dela até a ultima gota de prazer que ela pudesse entregar
a ele. Então ele olha para cima a procura dos seus olhos e fecha os lábios em
seu clitóris, a tempo de vê-la abrir a boca a procura de ar. Ela estava perto,
as duas semanas adorando seu corpo, aprendendo onde estava cada ponto e qual
reação receberia haviam lhe ensinado muitas coisas sobre sua esposa.
Como agora,
quando ela fechava os olhos, franzia a testa e segurava o ar no peito. Sabia
que este era o seu ponto sem volta e que em segundos ela estaria arqueando as
costas e tremendo enquanto gozava. Oliver usa os braços para segurar os quadris
dela no lugar enquanto as pernas tensas de Chloe se fecham em suas costas e ela
atravessa o próprio orgasmo com um sorriso se formando em seu rosto.
Chloe joga a
cabeça para trás, mas se mantem apoiada em seus cotovelos, agora fechando os
punhos nos lençóis ao lado do seu corpo. A onda de prazer e calor percorre seu
corpo de forma crescente, tomando cada membro. Ela fecha novamente os dedos nos
cabelos espetados de Oliver, não por que precisasse de estabilidade, mas porque
precisava de mais contato, como se ele pudesse sentir de alguma forma um pouco
da sensação absoluta de prazer que estava sentindo naquele momento. “Ollie...
tão... bom”, eram as únicas palavras que seu cérebro em colapso conseguia juntar
de forma mais ou menos ordenada.
Oliver não
tirou os olhos dela por um segundo, sua ereção se contorceu contra o colchão ao
mesmo tempo em que o feixe de nervos pulsava em seus lábios. Nunca se imaginou
pensando isso, mas poderia gozar só com a visão de Chloe em êxtase e estaria
satisfeito. Era a visão mais erótica que tinha presenciado na vida e isso ainda
o chocava. Ele tira os lábios de seu clitóris sensível e percorre lentamente a
língua por seus lábios encharcados, não podia se impedir de prova-la antes de
se enterrar nela. “Eu amo o seu gosto depois que você goza”.
Chloe se
impede de se contorcer com o contato contra sua pele sensível e sorri ainda de
olhos fechados. Se sentindo de volta ao próprio corpo ela abre os olhos e toca
o rosto que repousava agora carinhosamente contra sua coxa direita. “Deixa eu
provar”, ela pede com a voz rouca e puxa o rosto dele agora com as duas mãos na
sua direção enquanto se deita nos travesseiros negligenciados atrás dela.
Oliver paira sobre ela e Chloe deixa os polegares percorrerem os lábios grossos
responsáveis por leva-la as alturas segundos atrás, eles brilhavam.
Ele espera e
no lugar dos lábios Chloe percorre os seus com ponta da língua, antes de
puxá-lo para um beijo profundo, com o gosto doce dela dançando entre eles. Se
lhe dissessem semanas atrás que Chloe faria seu corpo doer de antecipação como
estava fazendo agora, com certeza não acreditaria. Era um tolo, tinha sido um completo
idiota nas primeiras semanas após acordar do coma, porque a mulher debaixo
dele, que mal havia lhe tocado o tinha na palma das mãos.
“Eu preciso de
você dentro de mim”, ela o avisa, movendo os dois até que ela estivesse montada
nele e Oliver contra os travesseiros brancos. Ela sorri quando gira os quadris,
esfregando sua carne quente contra a ereção dele e Oliver deixa um gemido curto
escapar, se empurrando contra ela. Sabia o poder que tinha, que sempre teve
sobre ele, mas que estava resgatando nas últimas semanas, seu interior vibrava
quando percebia o olhar de necessidade e quase desespero no rosto do seu
marido. Ainda faltava algo nele, era como se o seu Oliver ainda estivesse
perdido em algum lugar lá dentro, mas todo o resto ainda estava lá, como a
afinidade na cama, a maneira como seu corpo cantava quando tocado por seus
dedos calejados, como ele sempre sorria quando ela o olhava de cima, pronta
para tomar o poder do momento.
Chloe segura
o membro de Oliver entre os dedos enquanto absorve a vibração de expectativa
que sente emanar do corpo definido entre suas pernas, ela baixa o quadril na
direção dele e se encaixa nele com os olhos presos aos dele, não queria perder
aqueles dois segundos de alivio e realização de que aquilo realmente estava
acontecendo em seus olhos castanhos.
“Deus, Chloe.
Tão apertada e molhada”, Oliver diz encarando a junção entre eles, onde ele
estava sumindo dentro dela. Ele percorre as mãos na lateral do corpo dela até
chegar a sua nuca e puxa Chloe, ao mesmo tempo que se inclina para encontra-la
no meio do caminho em um beijo desleixado e barulhento.
“Tão quente
dentro de mim”, Chloe diz contra os lábios dele, sentindo seus músculos cederem
envolta do pênis quente de Oliver, suas paredes o recebendo e abraçando. Ela
joga a cabeça para trás quando ele toca um ponto deliciosamente doce dentro dela
e acelera os movimentos dos quadris, sentindo Oliver segurar seus seios.
Oliver tira
um grito de Chloe quando belisca levemente os mamilos eretos dela, mas
precisava de mais, então se senta em um movimento rápido e leva a boca ao
mamilo esquerdo, deixando sua língua circular o botão antes de chupa-lo com
mais força.
“Ah, meu
Deus. Oliver”, Chloe deixa a boca cair aberta e se concentra na sensação única
e elétrica que corre de seus seios até seu núcleo aquecido, no atrito de seus
pênis liso contra suas paredes. ”Eu consigo sentir você escorregando e voltando
pra mim”.
Ele deixa os
dentes raspar pelo estomago macio dela antes de descansar a testa contra sua
pele, fechando os dedos contra a carne macia do seu quadril. “Eu sinto suas
paredes me apertando e abraçando, eu queria que você soubesse como é bom”.
Oliver guia Chloe contra ele, sentindo de novo sua carne se moldar a ele.
Seus quadris
se chocam um contra o outro e Chloe se perde no ritmo perfeito em que eles
entram. Então ela deixa a mão esquerda cair entre eles e envolve o polegar e
indicador na base do membro duro de Oliver, que agora bate despreocupadamente
contra ela. Ela o sente vacilar e sabe que é porque não está pressionando o
suficiente para segura-lo e sim para que ele também precise passar por seus
dedos antes de entrar e sair dela. Sabia que a reação o tiraria tanto o seu
rumo que ele deixaria o trabalho que estava desempenhando novamente em seus
seios, mas não se importava, gostava de ter esse poder sobre ele.
E em alguns
segundos se viu encarando o teto, com Oliver pairando novamente sobre ela, se
pressionando contra seu centro. Ela gargalhou de satisfação, mesmo se sentindo
vazia sem ele dentro dela. “Parece que alguém não quer ceder o poder”. Ela o
provoca, tentando tocá-lo, mas tendo os braços presos acima da cabeça.
“Eu te dou o
poder que você quiser, professora, mas eu não quero que isso acabe rápido demais
e é o que vai acontecer se você continuar”, Oliver pressiona mais uma vez a
ereção molhada contra o centro dela antes de se afundar mais uma vez em seu
calor. Ele começa a deslisar nela em movimentos longos e dolorosamente lentos,
olhando em seus olhos verdes cheios de desejo. “Eu poderia ficar pra sempre
dentro de você”, ele declara soltando as mãos dela, aproximando o rosto do dela.
Chloe sente o
coração saltar no peito. Ela o abraça e o puxa para mais perto, dentro dela com
um gemido de prazer e amor. Se ele soubesse o peso e significado daquelas palavras.
“Nós temos o agora”, ela diz contra o ouvido dele e move o quadril para
encontrar os movimentos das suas estocadas. Ela não espera que ele reconheça as
palavras dela, que entenda do mesmo jeito que ela, ela só o quer ali, dentro e
envolta dela.
Oliver deixa
um beijo longo se arrastar pela garganta de Chloe até encontrar seus lábios
vermelhos e inchados. Ele se enterra nela o máximo que consegue e se pergunta
se aquilo é amor. Se o que estava sentindo naquele momento por Chloe e pelo que
os envolvia era amor. Toda a entrega, a segurança, o calor, o prazer, o
pertencimento, sabia que se olhasse nos olhos dela agora se chocaria com a
força do que encontraria, com o que receberia de volta e não conseguiu fazer,
ainda temia decepcioná-la.
Ele baixa a
cabeça em seu peito e continua se batendo contra ela, mais rápido agora, até
ser novamente tomado por aquele sentimento avassalador. “Chloe. Eu preciso de
você. Eu...”.
Oliver inclina
o quadril e sua estocada toca novamente o ponto certo de Chloe, a fazendo encolher
as pernas e depois arrasta-las pelas dele, até que elas descansassem de novo em
sua cintura. “Eu sei. Eu sei”. Ela sente o calor em seu ventre ficar
incontrolável e como se fosse possível se aperta ainda mais contra o corpo de
Oliver em busca de refugio. “Eu quero você dentro de mim”.
Oliver podia
sentir o suor descendo suas costas e se perder entre eles, podia sentir as
paredes de Chloe se fechando contra ele e o próprio orgasmo pronto para
explodir dentro dela. Queria ficar ali para sempre, mas sabia que não podia,
seu corpo precisava de alivio, precisava daqueles segundos de paraíso, o
paraíso que estava conhecendo com Chloe e suas palavras foram sua benção.
O som que
tomou o quarto era todo eles, Chloe e Oliver gemendo e ofegando juntos,
atravessando ondas do mais puro prazer e entrega, agarrados um ao outro
enquanto palavras incompreendidas eram ditas, ele explodia dentro dela e ela
jorrava nele. Um tempo depois o som de respirações bruscas a procura de
controle era o único som reverberando entre as quatro paredes.
Oliver poderia
ter simplesmente saído de dentro dela e se deitado ao seu lado, mas apenas
apoiou o peso do corpo nos cotovelos e se afastou o suficiente para ficar a
centímetros do rosto de Chloe.
“Oi”. Ele
simplesmente diz a ela, com um sorriso atrevido no rosto.
Chloe sorri
para a gentileza em sua voz, como se ele não estivesse enterrado dentro dela,
como se não estivesse se enterrando com abandono nela alguns segundos atrás.
“Oi”, ela responde tocando uma gota de suor presa na ponta do nariz pontudo
dele.
“Oi”, ele
repete agora tocando a testa molhada de Chloe, tirando uma mecha de cabelo
colada ao suor da sua pele. “Você é linda”.
Chloe não
responde, só deixa as mãos correr pelas costas largas e molhadas acima dela, os
dois eram uma grande bagunça, mas não poderia se importar menos, na verdade a
natureza crua daquilo era excitante e cumplice. Podia senti-lo descansando
dentro dela, sua semente ainda presa entre suas paredes, os fluidos e suor dos
dois misturados, o cheiro que só eles tinham e sentir que pertencia a algo.
Quis gritar que o amava.
Um bom tempo
e uma rodada depois, eles se encontraram na cozinha. Chloe concentrada nas
noticias do dia em seu notebook e Oliver a um exemplar exclusivo do Star City
Register, que ele fechou depois de alguns minutos, descartando no balcão com
uma expressão séria no rosto. “Uau. Ele realmente acha que vai sair impune com
essa lista de crimes?”. Ele se aproxima de Chloe e se senta ao lado dela,
colocando uma tigela de frutas picadas a sua frente sem dizer nada.
Ela dá a ele
um sorriso agradecido. Oliver tinha aprendido rapidamente que comida não era
sua prioridade no café da manhã e passou simplesmente a colocar pequenas
porções de comida na frente dela para que ela não ficasse de estomago vazio.
Habito que ela tinha quase certeza de que tinha nascido durante sua intoxicação
alimentar causada pela comida tailandesa da senhora Khalan. Ele não dizia nada,
não forçava ou discutia o quanto do que ele tinha servido era comido, ele só
fazia e ela secretamente amava.
Chloe sabia
que Oliver ainda não se lembrava dela como sua Chloe, não a amava como o amava,
mas sabia que se importava com ela e se a manhã que tiveram servisse como
prova, a desejava. E se sentia grata por cada demonstração de cuidado que seu
marido naturalmente tinha com ela. Ainda ansiava pelo momento em que Oliver
recuperasse a memória, mas acalmava seu coração toda vez que ele demonstrava
cuidado, carinho e tesão por ela. Chegava a pensar em alguns momentos que ele
até poderia ter se apaixonado por ela, mas não tinha coragem de perguntar
ainda. Então se deliciava com cada
momento, pequeno ou não.
Estava
completamente apaixonado por sua esposa. Queria gritar para ela enquanto ela analisava
as frutas que fingia não querer e acalmar o seu coração, que sabia que ainda
carregava a angustia de não se lembrar, mas por algum motivo tinha se segurado
nessas ultimas semanas. Mesmo depois de momentos como os dessa manhã em que
passaram presos um ao outro, enterrado nela como se Chloe fosse sua tabua de
salvação, mesmo sabendo que nunca mais seria capaz de sentir com outra mulher o
que sentia quando estava com ela.
“Qual a sua
agenda, esposa?”. Ele desvia o pensamento para outro assunto.
Chloe coloca
um pedaço de mamão na boca e mastiga olhando para o lado, fingindo pensar
enquanto isso. “Hum, deixa eu ver. Eu to pensando em reorganizar meus softwares
em ordem alfabética hoje, mas como tenho a missão importantíssima de escolher
entre mesas quadradas e redondas para Lois enquanto ela está fora da cidade, eu
não sei se faço isso antes ou depois do almoço. É muita coisa, sabe?”. Ela dá
dramaticamente de ombros enquanto aperta nos lábios um sorriso que não atinge
os olhos.
Ele ergue as
sobrancelhas e olha para ela por alguns segundos antes de responder. “Isso é...
triste”.
Chloe
gargalha e dá novamente de ombros, agora derrotada enquanto busca com o garfo
outro pedaço de mamão entre as frutas da sua tigela.
“A gente pode
procurar outro senador corrupto pra você derrubar... É só dizer a palavra”, ele
oferece com humor, pegando a mão dela sobre a mesa. Sabia que alguns dias eram
difíceis pra ela.
“Muito
obrigada pelo apoio, marido. Mas eu vou me concentrar na missão que tenho nas
mãos hoje. Além disso minhas férias estão pra acabar e o que não falta nesse
mundo é politico corrupto pra derrubar. Eles estarão lá”. Ela se inclina até
seus lábios estarem a uma respiração dos dele. “Você pode vir comigo se quiser.
Vai ser nossa aventura”.
Oliver sorri
contra os lábios quentes dela. “Eu adoraria, de verdade”, ele faz questão de
olhar nos olhos dela pra que ela veja que ele diz a verdade, adoraria ir com
ela pela cidade para fazer coisas bobas como escolher mesas. “Mas eu não posso.
Jack está na cidade, agora pra assinar contrato com a empresa”.
Chloe se joga
contra o encosto da cadeira e cruza os braços, tentando não rir com a expressão
decepcionada no rosto de Oliver pela distância que ela criou. “Tudo bem. Você
já deu um bolo nele uma vez por minha causa. Não quero que seu novo parceiro
pense que sua esposa é uma dondoca que atrapalha seus negócios”.
Oliver sorri,
mas logo seu sorriso morre. Ele vê nela algo que não consegue decifrar e isso
faz seu estomago vibrar. “Chloe?”
Ela apenas
olha para ele e suspira. “Não é nada. Foi bobo o que eu acabei de dizer”.
“Não foi se é
algo que você sente. Mas você não é uma dondoca. Você está tão longe de ser
isso, Chloe”, ele não dá tempo a ela de desconversar quando finalmente entendeu
o que tirou o brilho dos seus olhos verdes. “E você não está perdida ou parada.
Você está buscando e uma hora vai encontrar ou ser encontrada por algo. Certo?”.
Com o coração
aquecido Chloe balança a cabeça. “Obrigada”, ela agradece e agora sim se
levanta, sentando no colo dele, segurando o rosto de Oliver entre as mãos,
tocando os lábios dele com os seus, se aprofundando aos poucos, querendo e
desejando que ele pudesse sentir no beijo o que ela não podia dizer.
“Oliver...”
Ele encosta a
testa contra a dela e respira o ar que sai da sua boca. “Eu também”. Ele
simplesmente diz, olhando para ela com o coração acelerado. “Eu também”.
Chloe sente o
coração bater descompassado no peito. Ele realmente estava dizendo o que achava
e precisava desesperadamente que ele dissesse? Que sentisse por ela. Ele a
amava? Mas ela não pergunta e eles ficam ali, perdidos um no outro e só quando
o celular dela está tocando há muito tempo eles desviam o olhar um do outro.
O som de uma
notificação recebida forçou Chloe a tirar sua atenção dos olhos castanhos de
Oliver. Ela se virou e pegou o celular sem muito animo. “É Tess”. Chloe avisa
erguendo uma sobrancelha para a mensagem para ela comparecer a Watchtower assim
que possível. “Ela me pediu... não, na
verdade ela me avisou que eu devo comparecer a Watchtower”, ela sorri para
Oliver. “Quem diz comparecer?”
“Fofa, essa é
a Mercer”, Oliver dá de ombros, deixando seu nariz correr pelo pescoço da
esposa, ele para antes da alça da blusa preta de Chloe se tornar um obstáculo.
“Ela deve ter esbarrado em alguma porta no sistema e precisa dos seus dedos
mágicos pra destrancar”.
Chloe
concorda, não haveria outro motivo para Tess querer a presença dela na
Watchtower e não uma simples ligação ou mensagem. “Você tem razão. Deve ser
algo mais profundo, que não dê pra resolver pelo telefone. É melhor eu ir
agora, pode ser importante para ela e o time. E assim eu posso partir para a
minha missão madrinha de casamento”. Chloe se inclina, deixando um beijo rápido
nos lábios de Oliver antes de pular do seu colo.
“Verdade”,
Oliver concorda, rindo e também ficando de pé, pegando o paletó no encosto da
cadeira. “O seu dia será uma aventura”, ele provoca com um sorriso largo.
Meia hora
depois Chloe estava atravessando as portas duplas da Watchtower, tentando
ignorar a onda de emoção que correu por seu peito. Tinha voltado lá muitas
vezes depois do seu retorno para Metropolis, se escondeu lá com Oliver quando
ele era procurado, mas precisava confessar a si mesma de que começou a evitar a
Torre que tinha seu nome na escritura com o passar do tempo. Não ser necessária
ali era o grande motivo para seu afastamento e era melhor.
“Ok. Estou
aqui”, Chloe parou no meio do salão e encarou as costas de Tess, que estava em
um dos consoles, digitando ferozmente. Ela cruzou os braços quando a outra
mulher não parou, indo em direção a mesa abaixo do vitral ao invés disso. Chloe
não disse nada, só esperou, sabia bem o que era estar no modo torre de
vigilância.
Tess se
sentou e passou a mão sobre a tela no centro e a imagem de um prédio se
projetou no ar logo acima. “Nós precisamos derrubar o banco de dados desse
lugar imediatamente”, ela avisou, finalmente olhando nos olhos de Chloe.
Eu sei! Os comentários estão abertos para todos os xingamentos. Eu mereço.
Robertaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
ResponderExcluirMeu Deuuusss!!
GIL
Vou me deliciar, e depois faço um comentário mais coerente kkkkkk
ExcluirGIL
GIIIIIILLLL!!!!! hahahahaha
ExcluirAchei que ninguém tivesse lido. Agorinha que vi seus comentários. Saudades ☺️
Y'a t'il une suite. J'adore chlollie et Cie.
ResponderExcluirSim. E estou trabalhando na parte 12 ☺️
ResponderExcluirToujours pas de chapitre 12? Suis impatiente de retrouver mon couple favori. Merci de ne pas nous désespérer.
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