Era uma vez um bilionário... que também era um super herói vestindo couro verde à noite, mas poucos sabiam disso então isso não era frequentemente usado em conversas sociais. Em todo caso, havia um bilionário chamado Oliver Queen; um bom homem que tinha um passado não tão bem definido e trabalhava duro, diariamente, para ser tornar o tipo de pessoa que seus pais teriam orgulho. Veja, na sensível idade que cinco anos, Oliver perdeu seus pais, Robert e Laura, em um trágico acidente de avião; um acidente que foi orquestrado por pessoas que ele tinha uma vez considerado amigos. Então Oliver cresceu em um lar sem o amor e a família que ele conhecia e ao chegar à adolescência estava aborrecido e sombrio, descontando a sua infância triste nos outros. Durante sua juventude, ele já tinha ido tão longe para se proteger que afastou a primeira mulher que amou verdadeiramente. Tess “Mercy” Mercer. Mas diante de uma revelação e um entendimento de si mesmo e do mundo de transformar a vida, Oliver Queen foi capaz de se corrigir e se transformar em um homem melhor, que olhava para o futuro e jurava que iria mudá-lo, que iria fazer algo digno de orgulho.
Oliver tinha tomado seu couro verde e seu arco e flecha e estava começando suas aventuras como Arqueiro-Verde, defensor da justiça para todos, quando encontrou seu segundo amor. Mas não foi tão fácil assim. Lois Lane, uma impetuosa, bela e brilhante mulher, havia dado a ele mais uma chance para o amor, o compromisso e o companheirismo, mas sua lealdade para com salvar o mundo o fez fechar os olhos para aquele futuro. Então, de coração partido, eles se separaram e ele estava mais uma vez dependendo unicamente de sua dupla personalidade para ajudá-lo em sua dura vida.
Foi uma surpresa quando um dia ele se encontrou enrolado em um beijo ardente com ninguém menos que sua favorita e mais confiável ajudante, Watchtower. Mais chocante era que ela era, na verdade, a mais querida prima de sua ex-namorada Lois. Tendo ficado arrependido de ter terminado com Lois por algum tempo, um longo tempo na verdade, ele estava receoso em começar algo entre ele e a boa amiga, Chloe, então eles concordaram com algo menos permanente. Um pacote amigos-com-benefícios os ajudaria em tempos de estresse, proveria o conforto que ambos precisavam, mas permitiria a liberdade que eles desejavam−
“O que é isso, papai?” A pequena Anna Queen, quatro anos e sempre curiosa, perguntou.
“Oliver franziu a testa. “Err, é quando duas pessoas se beijam e ficam bastante de mãos dadas para não se sentirem solitárias... Mas não são namorado e namorada, docinho, somente muito, muito bons amigos...”
Chloe estreitou os olhos pra ele, estupefata. “Boa explicação, Oliver.”
Ele levantou os ombros inocentemente antes de voltar para seu conto...
Então Chloe e Oliver começaram sua... muito íntima amizade, sem contar a nenhum de seus amigos ou familiares para o caso de a crítica ser a primeira coisa no cardápio. Entretanto, quanto mais tempo eles passavam juntos, fingindo que era só amizade, mais próximos eles ficavam. Como Chloe havia estado lá, no passado, para juntá-lo do chão e tirar a poeira depois de seus muitos tropeços e passos errados, ele também esteve lá para evitar que ela se tornasse a reclusa que estava decidida a ser−
Chloe fungou, revirando os olhos.
“Você vai me deixar contar a estória?” Ollie perguntou, franzindo a testa pra ela.
Ela levantou uma mão inocente simulando um olhar de rendição. “Ah, por favor, continue...”
E com o passar dos dias e meses de risadas e, err... amizade íntima, Chloe e Oliver começaram a se apaixonar. Nunca tendo planejado isso e ambos concordando que nada mais viria do seu acordo, nenhum dos dois contou ao outro sobre essa mudança. Então, se fingindo de distraídos, eles agiram como se tudo estivesse como deveria. Mas, sendo o sempre encantador e astuto que era, Oliver decidiu que o acordo deles simplesmente não poderia continuar como estava. Era hora de mostrar a Chloe que ele a amava e era hora de ela o amar de volta. Então ele fez um plano; um que mostraria a ela como eles poderiam ser bons juntos, o quanto eles se amavam, e−
“Não me lembro de ter sido assim,” Chloe interrompeu. “Na verdade, acho que eu percebi tudo antes de você...”
Oliver revirou os olhos. “Mas você fez alguma coisa?”
Apertando os lábios, ela ergueu uma sobrancelha. “Confia em mim, Verdão, você não estava só nessa sua missão!”
Prendendo os cabelos loiros dela atrás da orelha, ele sorriu. “Isso importa? Nós dois vencemos no final.”
Lentamente, os lábios de Chloe se curvaram em um sorriso e ela se inclinou para frente para beijá-lo.
Entretanto, antes que eles pudessem começar, a cabeça de Anna apareceu entre eles, fazendo com que eles beijassem as bochechas dela.”Eu quero saber como acaba!” ela exclamou, impaciente.
Oliver riu, suspirando exageradamente desapontado. “Tá bem...”
Com planos elaborados para flores e chuvas de presentes, tudo do melhor, desde o melhor em cafés importados até os mais altos avanços tecnológicos em laptops, e até entrevistar um palhaço cantor que a seguiria por aí e cantaria baladas, Oliver se pôs a impressionar sua parceira e ajudante para que ela visse a verdade.
Mas... Ele suspirou para dar efeito. Nada era fácil na vida de Oliver Queen e o que quer que ele planejasse parecia dar horrivelmente, horrivelmente errado. O café se foi trocado por descafeinado, o laptop explodiu ainda em seu pacote original, e o palhaço não estava tomando seus remédios direito... Então, desapontado e sentindo como se o mundo estivesse dando um sinal, Oliver foi pra casa, afrouxando sua gravata e deixando os ombros cair, fracassado. Mas quando ele entrou em seu apartamento, ficou frente à frente com a mulher que tentava tão esforçadamente impressionar.
Segurando uma garrafa de vinho e duas taças, ela sorriu maliciosa pra ele, como era o forte dela. “Se importa com uma comemoração, Sr. Queen?”
Apesar do dia ruim, um sorriso se prendeu aos lábios dele. “E o que estamos comemorando, Senhorita Sullivan? Eu não devo ter recebido o memorando.”
Indo em direção a ele, seus saltos verdes estalando, ela inclinou a cabeça para encontrar o olhar dele. “O começo...”
Sobrancelhas enrugadas, ele esperou por mais explicações.
“Engraçado... Ou você esqueceu ou esteve tão concentrado em seu esquema que negligenciou uma informação um tanto vital...” ela hesitou, intencionalmente.
Tirando o paletó, desabotoou o punho da camisa e enrolou as mangas antes de pegar a garrafa de vinho e estourar a rolha. “Que era...”
Ela sorriu. “Que eu monitoro suas contas bancárias; cada transação, mesmo aquelas que foram canceladas devido à má operação por parte da companhia.”
Pausando, ele sacudiu a cabeça, sorrindo lentamente. “Então mesmo que você não tenha recebido meus presentes, você sabia que eles estiveram a caminho,” ele disse, compreendendo.
Fazendo que sim com a cabeça, ela sorriu. “Pareceu que você estava indo longe para chamar a atenção de alguém, Ollie.”
“Um certo alguém,” ele concordou gravemente. Ao pegar as taças, ele serviu cada uma e colocou a garrafa na mesa. Com o braço livre agora em volta da cintura dela, ele a puxou pra perto. “E eu consegui, professora?”
Tomando um longo gole do seu vinho, sem tirar os olhos dos dele, ela lambeu os lábios e jogou a taça pra trás. “Nunca esteve em outra pessoa.”
Oliver pausou a estória, sorrindo largamente com a lembrança feliz.
“E então o que aconteceu?” Anna perguntou inocentemente.
Chloe fungou. “Sim, Oliver, e então o que aconteceu?”
“Err...” Oliver encarou sua curiosa filha de quatro anos e limpou a garganta. Enrugando o nariz pra dar efeito, ele a abraçou apertado e levou seu rosto próximo ao dela. “Eles se abraçaram e se beijaram e ficaram todos emotivos e sentimentais!” ele exclamou, roçando o narizinho dela com o dele.
Rindo, Anna sacudiu a cabeça. “Eeeca!” ela gritou.
“Exatamente!” Fazendo cócegas nela, ele beijou os cabelos loiros dela afetuosamente.
“Então ele ficou feliz para sempre?” ela perguntou, olhando pra ele esperançosamente.
Sorrindo gentilmente, Oliver olhou para sua esposa, que o encarava com os mesmos olhos verdes de sua amada filha. “É... Oliver e Chloe viveram felizes para sempre...”
Chloe olhou para sua garotinha e fez que sim com a cabeça. “Eles se casaram e tiveram uma linda filha, orgulho e alegria deles!”
Anna sorriu excitada e então tocou a barriga arredondada da mãe. “E um filhinho também, certo? Eles tiveram o bebê Connor e a família deles era perfeita!”
“Certo,” Oliver concordou, envolvendo os braços em sua família. “Absolutamente perfeita.”
E todos eles viveram felizes para sempre.
Fim.
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Own, com certeza a fic mais meiga que já li!
ResponderExcluirque lindo, lindo mesmo!
morri de amores aqui!
PRODUTORES, ESCOLHAM ESSE FINAL PRA SMALLVILLE =X
Mônica
Ps: Bem Vinda Nathalia \o/
Chlollie com um filho sempre me faz sorrir que nem boba, só de imaginar.
ResponderExcluirFofo demais.
Eu ri na parte em que Oliver explica para Anna o que era um pacote " amigos-com-benefícios ".
ResponderExcluir“Err, é quando duas pessoas se beijam e ficam bastante de mãos dadas para não se sentirem solitárias... Mas não são namorado e namorada, docinho, somente muito, muito bons amigos...”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A reação da Chloe também foi ótima!!!!!!!!!kkkkk
Eu sou a anônima 1!!!!!!!
ResponderExcluirGrécia
Comunidade Smallville Brasil