Just For Funsies (2/3), tradução

 

Morreendo de sono, por isso não vou falar muito. Mais um capítulo, também NC-17. Domingo eu posto o último. Boa Leitura e comentem! ^^ Just For Funsies é uma fic da BabyDee e o crédito por esse banner incrível vai pra nyonyo.

Disclaimer: Os personagens pertencem  a Warner e a DC comics.

 

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Capítulo 2

Chloe o olhava apreciando o que via enquanto ele tirava a camiseta. Oliver sorriu, muito satisfeito com o rumo das coisas entre eles. Se fosse sincero consigo mesmo, tinha vindo a Watchtower já com meia intenção de seduzir a Chloe, mas era bom ver que ela finalmente estava esquecendo Clark e tentando se divertir um pouco pra variar.

Não era como se ele já tivesse esquecido Lois… longe disso. Sabia que isso levaria tempo. Mas ele estaria condenado se ficasse se lamentando num canto enquanto a garota que ele gostava continuou com sua vida e encontrou um novo amor.

Oliver subiu as mãos pelas pernas de Chloe, desde seus tornozelos até suas coxas, levando a saia enquanto fazia isso. Quando chegou ao topo ele empurrou o tecido para que ficasse enrolado na cintura dela, expondo sua parte mais íntima às vistas dele.

Ele engoliu seco, sentindo seu pênis ficar ainda mais duro enquanto olhava pra entrada molhada dela. A visão dela era intoxicante, e o cheiro de sua excitação estava provando ser irresistível. Ele respirou fundo, saboreando o aroma único dela como um viciado fazia com uma droga.

Ele sentiu as mãos dela em sua cintura e olhou pra loira deitada embaixo dele. Ela estava tirando seu cinto, tentando puxá-lo através das passadeiras da calça.

“Ainda não,” ele disse, cobrindo as mãos dela com as suas.

Ela piscou e franziu as sobrancelhas. “Me corrija se eu estiver errada, mas achei que uma certa parte de você precisava estar exposta para fazermos isso.”

“Precisa,” ele disse, a voz carregada de promessas enquanto deslizava por seu corpo, beijando sua barriga no caminho.

“Ollie, espera!” ela disse agudamente, agarrando seu ombro.

Ele a olhou curioso. “Você não quer isso?”

Ela suspirou. “Eu quero, eu só...” ela engoliu, e continuou. “Acho que não estava mentalmente preparada pra isso ainda.”

Não precisava ser um gênio pra ligar as coisas. “Ninguém nunca fez isso com você antes, não é?” ele perguntou gentilmente.

“Não é que o Jimmy não quisesse, porque ele queria. Era eu, eu só...” ela suspirou e deu de ombros. “Eu não deixava. Acho que no fundo eu estava guardando pra alguém especial.”

Ela estava guardando pro Clark. Não era difícil ler nas entrelinhas.

Ele colocou uma mão na bochecha dela. “Por essa noite,” ele sussurrou, “me deixe ser seu alguém especial. Ok?”

Ela hesitou por um segundo, e depois acenou. “Ok.”

“Serei gentil com você,” ele prometeu.

“Eu sei que será. Obrigada,” ela respondeu com um sorriso. “Então, eu preciso fazer alguma coisa ou...?”

Ele riu. “Apenas relaxe e aproveite,” ele disse. “Isso é só sobre você, certo?”

“Se você diz,” ela respondeu indiferente.

Ele sorriu consigo mesmo. Claramente ela estava nervosa como uma virgem antes de sua primeira vez, o que de certa forma era, já que sexo oral era uma novidade pra ela.

Cuidadosamente ele abaixou o ziper de sua saia e a tirou dela. Ele também deslizou a alça de seu sutiã pelos braços, de modo que ela ficasse completamente nua.

O ar deixou seus pulmões de uma vez só quando ele a olhou. Chloe Sullivan tinha um corpo maravilhoso; pequeno e compacto e com curvas em todos os lugares certos. Seu cabelo loiro brilhava como fios de ouro na luz fraca, e ele não conseguia se lembrar de ela ter estado mais bonita antes. Incapaz de se conter, ele mexeu no cabelo dela carinhosamente.

Chloe congelou e se afastou um pouco do carinho íntimo, e ele foi instantaneamente lembrado que isso era pra ser um affair casual. Ela pegou a mão dele, agora indecisa, e a colocou sobre seu seio. Seguindo a dica dela, ele levou sua outra mão até seu par e começou a acariciá-los com atenção extraordinária.

Ele não conseguia não notar como os seios fartos dela se encaixavam perfeitamente em suas mãos. Os mamilos cor de rosa iam contra suas palmas, e ele os acariciou e provocou com os dedos, fazendo-a gemer por mais. Ele deslizou as mãos pela pele macia e sedosa de sua barriga, seguindo o contorno dos quadris e suas coxas até chegar na parte de trás dos seus joelhos. Com mãos confiantes, ele levantou as pernas dela até que seus pés estivessem no sofá, depois aplicou uma leve pressão pra separar suas pernas de modo que ela ficasse completamente aberta pra ele.

Ele olhou sua parte íntima por vários segundos antes de ficar de joelhos na frente dela e colocar uma de suas pernas sobre seu ombro. Ele ouviu sua respiração acelerar, e a olhou.

Ao ver a expressão de incerteza no rosto dela, ele acariciou sua coxa levemente. “Se eu fizer alguma coisa que te deixe desconfortável, me fale ok?” ele disse com suavidade.

Ela acenou. “Ok.”

Ele sorriu. “Bom.” Ajeitou a perna dela em seu ombro e então lentamente abaixou sua cabeça entre as pernas dela.

Ele parou exatamente antes de sua boca fazer contato com ela e inalou profundamente, sentindo-se inebriado e intoxicado pelo cheiro dela. Finalmente, ele pressionou seus lábios nela e o corpo inteiro dela congelou contra ele e ele ouviu uma rápida tomada de ar.

Ele ergueu a cabeça e a olhou com olhos arregalados. “Devo parar?”

“Não, não,” ela respondeu rapidamente. “A sensação é boa. É... é agradável.”

Agradável? A técnica dele devia estar piorando. Ele abaixou sua cabeça mais uma vez e a beijou intimamente, deslizando a língua pra fora pra sentir o gosto dela. Chloe arfou e arqueou as costas e ele sorriu contra ela, esperando ter banido a palavra ‘agradável’ de seu vocabulário - ao menos no que se referia a isso. Ele abriu a boca e a lambeu, percorrendo sua entrada molhada lentamente com a língua, saboreando sua essência íntima.

Chloe gritou e ele sentiu a mão dela agarrar seu cabelo e puxá-lo de forma quase dolorosa. Cuidadosamente ele a explorou, tão quente e macia, com sua língua, lambendo-a de cima a baixo com investidas longas e profundas.

Ela tinha um gosto… exótico; apimentado e almiscarado com um pouco de sal, e ele não se cansava dela. Moveu seus lábios até o minúsculo lugar onde o prazer dela se concentrava e mexeu a língua contra ela rapidamente, deslizando um longo dedo pra dentro dela enquanto fazia.

“Ah, Deus!” ela arfou enquanto o dedo dele a preenchia e a lingua dele estimulava seu clitóris. Seus quadris arremeteram-se contra ele e ele a segurou com uma mão na barriga e diminuiu os movimentos com a boca. Chloe havia esperado muito tempo por isso, e ele queria fazer durar o máximo possível pra ela, mesmo que isso significasse pra ele um caso terminal pelo longo tempo que estava excitado.

Lentamente ele retirou seu dedo e o substituiu pela língua, deslizando-a lentamente por seu calor escorregadio. A outra perna de Chloe passou por seu ombro e ela enterrou os saltos nas costas dele e gemeu, pedindo mais do doce tormento.

Eventualmente Oliver retornou ao seu clitóris, usando a ponta da língua pra provocar o ponto já inchado. Chloe implorou pelo ápice, e ele decidiu que já tinha brincado o bastante com ela. Intensificou o aperto em suas coxas, envolveu seu clitóris com os lábios e chupou gentilmente.

A voz de Chloe se tornou um grito agudo enquanto suas coxas prendiam a cabeça dele e seu corpo começou a tremer e pulsar e ela gozou contra a boca dele. Seus gritos ficaram ainda mais altos quando seu orgasmo a atingiu e ela perdeu todas as inibições enquanto se desmanchava sob o olhar sensual dele.

Oliver sentiu seu próprio orgasmo ameaçando dominá-lo antes mesmo de ele ter uma chance de estar dentro dela. Aparentemente, ao provocar Chloe até seus limites ele também quase se aproximou de um ponto sem volta. Rapidamente se levantou e ficou por cima dela, sua ereção evidente cutucando insistentemente a carne escorregadia e sensível dela.

Chloe abriu os olhos fracamente e olhou em seus olhos enquanto ele se posicionava acima dela. Ela conseguiu levantar os braços e os passar ao redor do pescoço dele enquanto ele se posicionava contra sua entrada quente. Lentamente ele a penetrou, forçando-se pra frente centímetro a centímetro, seu calor úmido o envolvendo como uma luva quente.

Chloe arfou quando ele a preencheu e intensificou seu aperto nele. Ele conseguiu ficar parado com um esforço hercúleo, esperando o corpo dela se ajustar a sua generosa presença. Pelo que ela mesmo havia dito, fazia muito tempo e... bom, ele definitivamente era bem dimensionado nessa área. O aperto que o corpo dela fazia estava o deixando louco, e o suor apareceu em seu rosto, mas ele se segurou. Apenas mais alguns segundos, disse a si mesmo desesperadamente.

Mas aí Chloe passou as pernas ao redor da cintura dele e mexeu o quadril, e ele de repente se encontrou enterrado dentro do calor dela até o final. Ele gemeu roucamente e começou a se mover com investidas lentas e deliberadas, ainda sendo cuidadoso com ela.

Mas ela tinha outras idéias. “Mais rápido,” ela pediu sem fôlego. “Me fode mais rápido, Ollie.”

As palavras rudes e bruscas dela foram sua ruína. “Ah, Chloe,” ele sussurrou asperamente quando seu controle ruiu. Ele a penetrou mais uma vez com investidas rápidas e fortes, ainda preocupado com a possibilidade de estar fazendo demais cedo demais.

Ele não precisava ter se preocupado. Os braços dela apertaram ao redor de seu pescoço e ela travou os tornozelos ao redor de sua cintura e o encontrava a cada investida.

“Sim... ah, sim,” ela murmurava guturalmente, a voz tremendo com excitação enquanto ele a levava mais e mais rápido ao ápice.

Ele sentiu seu próprio orgasmo rapidamente se aproximando, e sabia que não tinha como parar ou desacelerar mais. A visão da mulher em seus braços e o cheiro da excitação dela, junto com o tempo que ele teve que esperar enquanto a fazia sentir prazer, significava que estava completamente fora de controle. Ele a envolveu com os braços e a fodeu intensamente, gemendo alto enquanto seus nervos formigavam com o pânico de um orgasmo próximo. Escorregadios com o suor, seus corpos se moviam como um só, deslizando juntos numa dança tão antiga como o próprio tempo.

Chloe deu um gemido profundo quando seu corpo começou a tremer e agitar-se sob o dele. Seu abrigo apertado comprimia o pênis dele em ondas pulsantes, excitando-o enquanto ela mergulhava em seu terceiro orgasmo da noite.

“Ah Deus,” ele grunhiu, penetrando-a erraticamente enquanto seu corpo reagia ao dela. “Chloe...”

Seu orgasmo o atingiu com a força de um caminhão. Oliver cerrou os dentes e gemeu quando todos os músculos do seu corpo foram atingidos com puro e inadulterado prazer, a sensação dominando seus nervos e espalhando-se por todas as células. Ele se agarrou a Chloe enquanto gozava dentro dela, seu pênis pulsando enquanto a enchia com sua essência.

próximo