sexta-feira, 14 de maio de 2010

Drabbles

Mais dois drabbles, também da Tarafina. xD O que posso fazer se ela é uma das melhores escritoras de Chlollie... Mas prometo que procuro de outros(as) autores(as).
As duas são, mais ou menos, do ponto de vista do Oliver.
Boa leitura.

Personagens e história não pertencem a mim.
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Meant to Be
Ele sabe que ela não está pronta pra ouvir. Ele sabe que ela não vai aceitar, pode até afastá-lo. Sem laços, sem presentes, sem celebrações ou aniversários. Mas quando o tempo começa a passar, ele percebe. Ela diz pra ele ser cuidadoso ou ela pode pensar que ele está se apaixonando por ela. Bem, ele tem uma notícia pra ela; isso já aconteceu. Nunca antes na vida ele pôde dizer que esteve nervoso quando ao redor de mulheres. Ele sempre teve jeito com elas; tem sido charmoso desde jovem e tinha só adaptado isso quando cresceu. O dinheiro e a aparência ajudavam, disso ele tinha certeza. Mas Chloe se importava pouco com isso; desconsiderando o uso dos fundos dele mais cedo no relacionamento deles. Mas ele se sente jovem e inexperiente como nunca ao redor dela. Ele nem sempre sabe o que dizer, como se aproximar dela, e ele não quer levar as coisas para fora da área de conforto até saber que é necessário. Então ele se atrapalha um pouco e vê o sorriso divertido dela e tenta se segurar, mas sabe que isso é novo e apesar de se sentir envergonhado, ele até gosta. É como se fosse diferente com ela, como se juntos eles fossem diferentes.
O fato é que ele sabia que isso ia acontecer. Só amizade com ela o ensinou uma valorosa lição e entrar em qualquer tipo de relacionamento físico estava sujeito a levar a algo mais. Então ele a deixou acreditar que isso tudo era diversão e talvez no começo ele tenha até convencido a si mesmo. Mas havia pouco que ele pudesse fazer quando o sorriso dela mexia com o estômago dele ou a risada dela fazia o peito dele doer. Ele não podia evitar quando acordava no meio da noite e arrastava pra perto o diminuto corpo dela pra ficar envolto pelo dele. Se ela se encaixava contra ele certinho e se ela podia terminar as frases dele, então ele encarou isso como um sinal. Ela o conhecia, seus segredos e sua vida, seus erros e seus triunfos, e ela nem aplaudia ou o repreendia por isso. Ela aceitava isso tudo como sendo parte dele, bem como ele fez com ela.
Desde o primeiro momento em que ele colocou um dedo nela as coisas mudaram. Desde o primeiro beijo, algo soltou faísca. Então ele deixou isso crescer sem expectativa e sentiu florescer algo que ela não queria ou esperava. Ele caiu sem procurar por uma rede, se deixou levar e soube que, apesar de que isso poderia doer, poderia até explodir na cara dele, valia à pena. Ela valia à pena. Ela ainda não caiu, ou ele ao menos acha que não. Mas ela vai. Não existe a possibilidade de isso vir só de uma das partes. Não com a química deles e os amassos deles e o jeito com que ela caía nos braços dele como se soubesse que ele estaria lá. Não com o modo com que ela o beija, e demora, como ela o segura e sorri pra ele e como os dedos dela se encaixam com os dele perfeitamente. Não quando ela o procura na calada da noite, olhos fechados, e não diz nada além de, “Ollie,” e espera ele a puxar pra perto e aquecê-la, segurá-la, mantê-la segura e acalmá-la de volta ao sono.
Eles não vão ser perfeitos e o mundo não vai deixá-los viver em harmonia, mas eles crescerão e amarão. Do jeito que ele sabe que tem que ser.
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Justice Dreamer
Parece que quando ele retomou sua confiança no mundo, ela perdeu. Ele imagina se não é algum esquema de equilíbrio; se ele está destinado a segurá-la quando ela cai e vice-versa. Mesmo assim, a causa deles está sempre lá, sempre entre eles, os empurrando para frente.
O mundo poderia desmoronar amanhã e ele tinha certeza de que ela estaria lá, ao lado dele, ou com um plano para levantá-lo ou confiando que ele pensaria em um pra eles. Talvez ele seja um sonhador, sonhando vida afora, esperando o melhor quando o melhor pode não vir nunca. E talvez ele esteja certo, sonhando com dias melhores e sabendo que, desde que ele tente, ele pode ser capaz trazê-los.
A história se repete; Clark, os Kandorianos, ou qualquer super vilão do tipo fim do mundo têm aparecido de vez em quando e a única constante que ele conhece é ela. Eles podem não ser perfeitos, eles têm cometido e vão cometer erros, e talvez eles estejam exaustos demais para serem super-heróis, mas eles são.
Não há serenidade, e a esperança pela paz entre eles e os Kandorianos é escassa, mas ele pode sonhar com mais do que isso. Ele vai se guarnecer e vai ter um plano reserva porque ele conhece a verdade por trás disso. Confiar na esperança não vai levá-lo longe; eventualmente ele vai ter que lutar pela paz.
Então quando o fim chegar, ele vai ter sua flecha da justiça preparada e Chloe ao seu lado. Não há certeza nenhuma nisso, mas ele pode sonhar vida afora, desejando que quando o sonho acabe ele tenha feito tudo certo.

3 comentários:

  1. Aiiiiii, amei o primeiro.
    Que coisa mais linda!

    Vou ler de novo.
    Valeu Nathalia.

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  2. O site tá todo VERDOSO!!!!!!!!!!!
    Eu amei!!!!!!!!!!


    Grécia - comunidade Smallville Brasil

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  3. hey Gréciaaaaaaaaaaaaaa eu simplesmente ameiiiiiiiiii, a Tarafina é 10 neh Nathalia!!

    Roberta também li umas trocentas vezes

    Lêh

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