Demorou muito mais do que eu esperava. O capitulo quatro, que eu vou postar junto com esse nem se fala. E eu ainda vou publicar a nova fic da Roberta, essa semana (eu espero) ;D
Boa leitura.
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Bem, isso foi… surpreendentemente e agradavelmente não esquisito, Oliver pensou no caminho de volta do jantar. Ele levou Chloe pro lugar favorito dela na esperança que seria familiar pra ela, mas ela não notou. Até disse a ela o que pedir porque sabia qual era o prato favorito dela, e enquanto ela o apreciou profundamente, não trouxe nenhuma lembrança... Ao menos nenhuma que ela tenha falado.
Durante toda a refeição, Oliver se tornou mais e mais consciente do fato de que Chloe não confiava nele, o que era muito estranho, porque tirando isso ela parecia dez vezes mais despreocupada e contente do que ele jamais soube que ela podia ser. Nunca tinha passado pela cabeça de Oliver como Chloe era antes do mundo dos heróis entrar na vida dela. Isso tinha sido tão antes dele conhecê-la que de alguma forma apenas assumiu que ela sempre tinha sido daquele jeito. Mas a Chloe com quem ele tinha passado a noite era diferente. Ainda havia um leve traço de tragédia por trás dos olhos dela, mas não o pesado que estava lá até o acidente de carro. Ele assumiu que aquele olhar estava lá desde que a mãe dela desapareceu. Mesmo assim, ainda não parecia sobrecarregá-la como a perda de Jimmy e o incidente com Doomsday faziam. Mesmo antes disso ela parecia pra baixo, praticamente enterrada sob segredos e mentiras e conhecimento de coisas que uma pessoa normal simplesmente não deveria saber.
Ele não podia evitar. Gostava da Chloe com sua mentalidade mais jovem. Ela era... Encantadora. Não que ela não fosse encantadora antes... Ela apenas está mais... Alegre? Ele procurou pela palavra certa em sua cabeça.
Mesmo com tudo isso, o incomodava que essa nova Chloe – ou talvez essa velha Chloe – não confiasse nele. Era evidente pelo tom que ela assumia quando fazia perguntas a ele, os olhares suspeitos que ela lançava a ele quando fazia seu melhor pra responder mas tinha que criar meias verdades. Em certo ponto, entendia que isso era apenas natural. Afinal, ele atualmente estava escondendo muita coisa dela. Não importava quantos anos ela tinha, pelo que Clark lhe disse sobre crescer com Chloe, Chloe podia sentir um segredo a dez quilômetros de distância. Oliver vagamente imaginou quanto tempo ela levaria pra juntar as peças e descobrir sobre os membros da LJ. Estava fadado a acontecer. Ela tinha descoberto tudo antes, não tinha? Por agora, sabia que tinha que esconder tudo dela, mas sinceramente ansiava por ela descobrir novamente, ou melhor ainda, lembrar-se de tudo. Por mais que ele gostasse de vê-la tão leve e despreocupada, ele precisava da Torre de Vigilância de volta.
Ele sentia falta dela.
Chloe agradeceu Oliver por um ótimo jantar e então ansiosamente foi pro quarto em que ele estava deixando-a dormir, fechando a porta cuidadosamente atrás dela. Assim que teve certeza que ele não viria atrás dela, foi procurar pijamas e encontrou uma camisola que a deixou meio chocada por sequer possuí-la. Houve um tempo em que ela era uma garota do tipo que usava calça moletom e camisetas enormes. Ela tentou se lembrar que definitivamente não tinha mais quinze anos. E na verdade, não era indecente ou algo assim, apenas um pouco mais curta e um pouco mais apertada do que ela teria no ensino médio.
Ela imaginou como tinha sido sua vida amorosa desde o ensino médio. Mais especificamente, imaginou se ela algum dia tinha esquecido Clark Kent. Todos aqueles anos atrás, não parecia provável que esqueceria algum dia. Vendo-o no hospital, ela sentiu o mesmo alvoroço de borboletas em seu estômago que sabia que sentia antes, mas ao mesmo tempo também pareceu anormal. Era quase como se o corpo dela estivesse perguntando o que havia de errado com seu cérebro.
Ela descartou o pensamento e mudou pra assuntos mais importantes. Oliver está certo sobre uma coisa, sorriu consigo mesma ao encontrar um laptop que era evidentemente dela, eu não posso resistir à vontade de pesquisar na internet todo mundo que eu conheço.
Ela se sentou na beira da cama. Ela pesquisou Bart primeiro, já que tinha se lembrado dele primeiro e estava esperando saber mais sobre ele, mas a pesquisa foi virtualmente infrutífera. O nome Bart Allen não retornou nenhum resultado e ela se conformou com falar com ele depois pra descobrir mais.
Depois ela partiu pra Lois, e então Clark. Não voltou muito, achando que a maioria dos artigos eram provavelmente sobre pessoas com nomes parecidos, e ao invés disso apenas conferiu os resultados recentes. Ficou feliz e incrivelmente surpresa ao perceber que eles não somente estavam trabalhando no Planeta Diário, mas frequentemente compartilhando manchetes na primeira página. Aos quinze ela nunca teria esperado algo assim em um milhão de anos, sem contar o fato de que Clark e Lois eventualmente acabaram juntos. Tinha que se esforçar pra não pensar muito neles. Estava tendo dificuldades em não prestar atenção no fato que a prima dela estava vivendo a vida que ela tinha imaginado pra si mesma. Deixou o assunto de lado com grande esforço, não desejando remoer isso quando havia coisas mais importantes pra pesquisar.
Ela decidiu pesquisar a si mesma em seguida. Páginas e páginas de resultados apareceram e Chloe ficou surpresa ao descobrir que quase todos eles eram realmente sobre ela. E não poderia ler todos eles numa só noite, então passou os olhos rapidamente pela maioria deles, apenas lendo os que a interessavam mais. Ela tinha de fato trabalhado no Planeta Diário, com Lois, na verdade. Leu alguns de seus artigos, impressionada com o tanto que a escrita dela melhorara com o passar dos anos.
Ela sentiu ódio por Lex Luthor por demiti-la. Imagens dele e Clark passaram em sua mente em sucessão. Nada coerente o bastante pra separar, mas entendeu a essência. Os dois tinham sido amigos, mas claramente não tinha durado.
Clark. Pensar nele a confundia. Ela não sabia explicar, mas tinha essa sensação super estranha de que havia algo muito importante... Algo dramático sobre ele que ela se esqueceu. Ela deixou isso de lado quando nada lhe veio à mente. Depois de todos esses anos, considerando que eles ainda pareciam muito próximos, com certeza em algum momento algum deles confidenciou ao outro algo bem sério.
Chloe ouviu um barulho vindo do hall e isso serviu pra desviar sua atenção pra um enigma mais urgente: o homem com quem ela estava ficando. Ela se lembrou das palavras dele mais cedo no carro, que pesquisá-lo no Google não traria nada muito lisonjeiro, mas isso apenas a intrigou mais.
Chloe digitou o nome Oliver Queen e a primeira coisa que ela descobriu foi que ele era o dono das Indústrias Queen – uma operação bilionária – e que ele valia bilhões de dólares.
Ela encarou a página surpresa. “Eu sou muito bem de vida?” Repetiu as palavras dele pra si mesma alto. Isso era o eufemismo do século. Passou por artigo atrás de artigo, tentando entender como que ela tinha se envolvido com alguém como ele. Sim, ele aparentemente tinha namorado a prima dela por um tempo, mas desde quando ela conhecia todos os namorados da Lois? Creditou isso ao fato dela e Lois aparentemente passarem bem mais tempo juntas agora, mas ainda era estranho... Como se uma grande parte do quebra-cabeça estivesse faltando. Amiga do namorado da prima? Claro, porque não? Mas trabalhar pra ele? Isso era apenas… estranho.
Ela também achou bem incomum que as primeiras duas ou três páginas de resultados sobre ele eram extremamente lisonjeiras. Falavam sobre ele como um homem extremamente filantrópico que dava muito dinheiro pra caridade, e o reconheciam como o homem de negócios a ser enfrentado. Então ela se aprofundou mais um pouco, começando a achar itens que datavam meses e lentamente anos atrás, e ela viu o que Oliver queria dizer. Havia artigos de tablóides em todos os lugares. Ele era descrito como o playboy que frequentemente ficava bêbado demais pro seu próprio bem. Ela encontrou fotos dele caindo de tão bêbado, dele com três mulheres praticamente penduradas nele, dele saindo de uma boate sombria... E ia piorando.
Finalmente parou, reconhecendo que simplesmente não havia jeito de ler todos os artigos sobre Oliver Queen. Ela se viu imaginando o que fez a mudança na vida dele. Ele estava claramente decidido a jogar sua vida fora há pouco mais de um ano. O que aconteceu que o endireitou?
Ela sacudiu a cabeça, frustrada com mais outro enigma não resolvido pra adicionar a lista.
Nesse momento porém, outra coisa chamou sua atenção. Duas vozes masculinas estavam falando no hall. Quando que alguém tinha aparecido? Escutando mais atentamente, ela percebeu que a segunda voz era do Clark.
Mas isso é impossível. Ele e Lois foram pro México esta manhã! Ela pensou freneticamente. Um instinto desconhecido disse pra esperar, então abriu um pouco a porta e escutou quieta.
“Oliver, estou te dizendo, acho que é o melhor a se fazer! Ela está mais feliz assim!”
“Como você pode deixá-la de lado assim? Eu sei que ela parece um pouco mais alegre, mas ambos sabemos que ela não quer que a gente esconda as coisas! E pelo amor de Deus, ela é a Torre de Vigilância! Talvez você possa dispensá-la constantemente, mas o resto da JL mal consegue amarrar os sapatos sem ela!”
“Você tem idéia do quanto isso é egoísta?”
“Eu sou egoísta? Eu? Você está brincando, certo? Você só quer que ela esqueça tudo por causa da sua culpa estúpida! Toda vez que algo ruim acontece você se convence que é culpa sua – e na maioria das vezes é, não me leve a mal – mas isso é problema seu, não dela!”
“Você não entende, não é? Ela está infeliz com o jeito que a vida dela está! Ela ficará melhor se não se envolver com nada disso.”
“Eu não a arrastei pra esse mundo. Ela escolheu isso e pode ir embora na hora que quiser. Chloe pode não ser mais uma adolescente inocente, mas ela gosta do que faz. Ela quer essa vida. Você sabe que se ela soubesse que você está cogitando mexer nas memórias dela, ela provavelmente te mataria. Se tem uma coisa que ela sempre vai odiar, é que mintam pra ela. Agora eu recomendo que você vá antes que a Lois sinta sua falta. Nesse meio tempo, eu vou fazer tudo que posso pra ajudar Chloe a lembrar das coisas sozinha.”
“Vamos falar disso de novo depois.”
“É, claro, Escoteiro.”
E de repente as vozes pararam. Chloe saiu do quarto pro hall e encontrou Oliver sozinho. Ela olhou ao redor, confusa. “Eu ouvi a voz do Clark,” ela disse e Oliver deu um pulo, não tinha a visto.
Oliver quase engoliu a língua ao ver Chloe. Ele nunca a tinha visto com roupas de dormir – embora não pudesse dizer que nunca tinha imaginado isso – e naquele exato momento ela parecia, bom, tentadora demais pro próprio bem dela. Ele estremeceu. “Que?”
“Clark,” ela repetiu. “Ouvi a voz dele.”
“Clark está no México,” Oliver disse sinceramente.
Ela o encarou. “Sei disso. Por isso achei tão bizarro ouvir a voz dele na sua sala.”
Oliver pensou rapidamente. “Eu tava falando com ele no viva voz.”
Chloe não tinha certeza se acreditava nele, mas sério, era a única coisa que fazia sentido, então aceitou. Além do mais, tinha mais ou menos ouvido uma conversa que provava que ele estava mais preocupado com o retorno da memória dela do que seu melhor amigo. Ela tentou não deixar a idéia a desarmar. “Ah.” Então ela olhou nos olhos dele, desafiando-o a mentir pra ela. “O que ele tinha a dizer?”
Oliver se mexeu nervosamente, desviando o olhar dela. “Ele queria saber como você estava. Eu disse que você estava dormindo,” ele disse sinceramente, “e achei que você estava. Espero que a gente não tenha acordado você. Falamos um pouco alto,” ele acrescentou encabulado.
Lá estava novamente, aquele olhar ‘eu não confio nem um pouco em você, seu riquinho arrogante’ que ela lhe lançou o dia inteiro. Ele gemeu por dentro. “Eu não estava dormindo. Estava na internet.”
O humor de Oliver suavizou. “É? Encontrou alguma coisa interessante?”
Chloe se perguntou se seria inapropriado perguntá-lo sobre a mudança radical de estilo de vida pela qual ele parecia ter passado.
Ele arqueou uma sobrancelha com o silêncio dela antes de oferecê-la alguma coisa pra beber.
Ela concordou. “Água seria bom.”
Ele trouxe o copo pra ela e sentou no sofá. Depois de um tempo, ela se sentou na cadeira ao lado, olhando-o pensativa.
“Conheço esse olhar,” ele disse a ela. “O que você tá pensando?”
“Que você é a pessoa mais estranha que eu já conheci,” ela disse francamente.
Oliver deu gargalhadas. “Sério? Foi nessa conclusão que você chegou? Tenho novidades pra você, Parceira: Comparado a alguns amigos seus, eu sou tedioso.”
Chloe pareceu surpresa. “Porque você fica me chamando assim?” ela perguntou, decidindo pôr de lado o resto do comentário dele naquele momento.
“Te chamando de que?”
“Parceira.”
Ele pareceu surpreso. “Ah. Acho que não percebi que faço isso. Eu não sei,” ele deu de ombros. “É um termo carinhoso, mais ou menos. Eu acho que originalmente comecei a te chamar disso porque você era ameaçadora e esse era um jeito de te por no seu lugar, mas eventualmente se tornou um bom apelido pra você,” Ele sorriu pra ela mas viu que ela parecia ainda mais confusa que antes.
“Você me achou ameaçadora? Eu?” Ela perguntou incrédula.
“Ei,” ele provocou. “Você ficaria surpresa.” Ele piscou pra ela e Chloe sentiu seu estômago dar um salto. Ela diria uma coisa de Oliver Queen: ele era de longe o homem mais atraente que já conheceu. Não podia fingir que Clark não tinha se tornado um homem lindo, mas Oliver Queen era como... Como se fosse de outra espécie.
Oliver a observou atentamente, imaginando o que ela estava pensando. Ele odiava que ela pensasse que ele não era confiável, e realmente odiava todos os segredos que estava escondendo dela no momento. Ter segredos com Chloe era puramente não natural.
“Chloe?”
Ela ergueu os olhos pra encontrar os dele e se assustou com a repentina sinceridade e incerteza ali. “Hum?”
Ele esfregou as têmporas. “Olha, preciso que você entenda algo sobre a situação em que estamos agora.”
Ela franziu as sobrancelhas.
“Eu sei que você acha que estou escondendo algumas coisas de você.” Ele parou como se esperasse por uma confirmação, mas Chloe não reagiu. “E você está certa. Previsivelmente. Mas aí é que está: eu tenho uma boa razão pra isso, juro. Você tem que se lembrar de certas coisas sozinha. Eu apenas contá-las diretamente pra você pode te chatear seriamente. Você tem que acreditar na minha palavra.”
Chloe absorveu tudo, combinando isso na cabeça com as duas conversas que tinha ouvido naquele dia, primeiro com Bart e poucos momentos antes com Clark. Finalmente ela concordou, aceitando que ele estava dizendo a verdade. Era difícil olhar pra ele e não acreditar que ele estava sendo sincero. Mas tinha que perguntar uma coisa importante. “Você quer que eu me lembre de tudo?”
“Absolutamente,” ele disse sem pestanejar.
“Mas – mas o Clark não quer, não é?”
Oliver pareceu surpreso inicialmente e depois desanimado. “Quanto da conversa você ouviu?”
“Mais ou menos –” ela hesitou, “mais ou menos metade dela.”
Ele sacudiu a cabeça. “Eu realmente deveria que ter previsto isso. Você tem um talento pra descobrir e ouvir coisas que ninguém quer que você tenha.” Ela teria esperado ele parecer irritado, mas ele pareceu se divertir.
“Você não respondeu a pergunta,” Chloe lembrou.
Ele olhou pra ela cautelosamente. “Clark é seu amigo.”
“Isso também não é uma resposta.”
“Clark também é um idiota.”
“Está mais próximo agora.”
Ele suspirou. “Não, ele não quer que se lembre de tudo. Há certas coisas que ele gostaria que permanecessem esquecidas, e se eu for sincero, há certas coisas que eu não me importaria se você esquecesse completamente também, mas eu te conheço, e sei que você precisa saber de tudo. Você passou por muita coisa, Chloe, mas você não seria a pessoa que é hoje se isso não acontecesse. Clark simplesmente não parece perceber que isso não é um cartão de liberdade pra ele. Coisas ruins acontecem com todo mundo, e precisamos dessas coisas ruins pra nos definir.”
Chloe o estudou silenciosamente por um bom tempo, até que finalmente disse, “Clark e eu não somos mais o que costumávamos ser, somos?”
“Não,” ele disse francamente. “Clark se tornou realmente idiota quando se trata de você.”
“Como?”
“Ele não percebe o tanto que você pode ajudá-lo então ao invés disso ele te deixa de lado sob o pretexto de te proteger. Infelizmente, porém, te deixar de lado só acaba querendo dizer que ele faz coisas estúpidas com muito mais frequência.”
Chloe fez uma careta, sentindo-se quase tonta com a confusão. “Como exatamente eu o ajudaria?”
Oliver olhou pra baixo. “Não posso te dizer, mas ao menos me dê algum crédito por não inventar nada,” ele acrescentou, esperando que fosse suficiente. Ele olhou pra ela, e o coração de Chloe parou por uma batida. Ela tinha reconhecido que Oliver queria que confiasse nele, mas por um instante, percebeu o quanto ele aparentemente gostava dela. Era meio difícil isso entrar na sua cabeça, ter um homem como ele olhando pra ela daquele jeito.
Ela conseguiu dar um pequeno sorriso pelo bem dele. “Obrigada, Oliver.”
“Você devia ir pra cama, Parceira. Teve dias bem longos,” ele disse a ela, levantando e indo puxá-la da cadeira. “Me avise se precisar de alguma coisa, está bem?”
Ela concordou vagamente, distraída com o tanto que a mão dele era grande se comparada a dela.
Ela estava prestes a ir pra cama quando parou por um instante no outro canto da sala. “Oliver?” ela olhou pra ele nervosamente.
Ele tinha desviado suas atenções pra um folder, uma expressão séria no rosto, mas quando ele olhou pra ela não parecia irritado, apenas arqueou as sobrancelhas curiosamente.
Ela abriu a boca, nem mesmo tendo certeza do que queria perguntar. Quando nada saiu, sacudiu a cabeça. “Deixa pra lá.”
Se sabendo já é dificil engolir, imagina acordar e saber que a prima vive a vida dela?
ResponderExcluirÉ lindo o jeito que Oliver trata Chloe, como ela merece, como a mulher inteligente e madura que é.
Não como clark, nossa, escoteiro, sempre chamo ele assim...Essa escoteirice dele as vezes irrita.
Adorando e passando pro próximo.
Realmente, Roberta, desde o início o Oliver admirou a Chloe, respeitou a mulher incrível que ela é e valorizou isso. Ao contrário do Clark, que sempre a colocava de lado na primeira oportunidade ¬¬'
ResponderExcluirObrigada pelo comentário.
Não podia fingir que Clark não tinha se tornado um homem lindo, mas Oliver Queen era como... Como se fosse de outra espécie.
ResponderExcluirAh... frase perfeita...