segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Flames - Parte 10


Olá!!Bora pra mais uma parte da fic!Espero que gostem!E agradeço os comentários anteriores!E agradeço mais ainda os que virão agora, hehe!...É isso, os personagens não me pertencem, não me processem e...Boa leitura!!!
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Titulo: Flames
Autora:Roberta Clemente
Classificação: R
Spoiler: Não
Nota: O nome da FIC é uma musica da banda VAST



PARTE 10

Cinco minutos depois de acordar no chão da Torre do Relógio Oliver terminava de colocar seu traje. Ele fechava o zíper, com a mandíbula apertada em fúria quando sentiu o vento balançar tudo atrás dele. Ele continuou com o que fazia.


-O que aconteceu?Onde está Chloe, Oliver? – Clark pergunta aflito.

-A levaram Clark, bem de baixo do meu nariz. – Oliver diz entre os dentes, colocando suas luvas.

-Como assim?Quem levou?

-Agentes. Que tenho certeza, tanto quanto tenho de que você quer arrancar minha cabeça, que são agentes “Xeque-mate”. – Oliver se vira para encontrar os olhos confusos de Clark.

-O que?

-Eles usaram um “meta” para levá-la. Quando não deu certo invadiram o apartamento armados até os dentes – Oliver fecha os punhos. – Tinha um deles, o líder, que disse algo interessante. – Oliver morde o sorriso.

-O que? – Clark pergunta, impaciente.

-Estamos sob nova direção.

Clark arregala os olhos.

-Você está certo!Devem ter encontrado alguém para substituir Waller. – Clark encara o chão depois Oliver de novo.

-Me lembre de te dar um prêmio depois – Oliver coloca seu arco dobrado em seu bolso.

-Sei que você quer sair por ai atrás dela Oliver, mas se eles querem a Torre de Vigilância nós devemos estar preparados. – Clark tenta fazer Oliver manter a calma, vendo o ódio crescer em seus olhos e movimentos.

-Eles a machucaram Clark, muito. – Oliver grita.

Clark se controla e seus olhos percorrem pela primeira vez o apartamento bagunçado. Seu coração acelera quando sem precisar usar sua visão enxerga o rastro de sangue vindo dos quartos.

-Nós vamos encontrá-la. – o olhar dele suaviza e ele da um passo na direção de Oliver. Ele tenta passar conforto, mesmo que por dentro fosse só medo. O mesmo ou maior que o de Oliver.

-Eu não consegui impedir. – Oliver deixa os ombros cair, arrasado. Ele esfrega a nuca em culpa.

-Quer dizer que eles não tinham interesse em você.

-Não, nenhum. E tem mais – Oliver se recupera, erguendo o corpo. – Eles a chamaram pelo nome. Eles queriam Chloe Sullivan, não a Torre de Vigilância. – Oliver não precisava continuar para Clark saber que isso era mais preocupante ainda.

-Por quê? – Clark franze a testa em confusão.

-Passa pela minha cabeça, mas tenho medo até de dizer – a expressão de Oliver é de quase desespero. – Mas nós vamos agora ou não? – ele coloca o óculo escuro, baixando o capuz de seu colete.

Clark pisca algumas vezes e depois balança a cabeça. Em segundos os dois estavam em movimentos e em menos de meio minuto dentro da Torre de Vigilância.

Oliver da alguns passos, respirando fundo e tentando manter o estomago no lugar depois que Clark para. Depois de segurar a boca ele vê Emil sentado à mesa de Chloe. Não podia não sentir o incomodo com a cena, mas tinha pressa.

-Me diga que tem informações sobre o mutante? – Oliver pergunta parando na frente da mesa.

-Infelizmente, não – Emil deixa os olhos cair com a noticia.

Oliver cerra os punhos sobre o vidro. Ele respira fundo, tentando manter o controle.

-Ele não está no sistema? – Clark pergunta.

-Chloe não o reconheceu, ela tem memória fotográfica, ela saberia. – Oliver joga os óculos na mesa e o capuz para trás.

-E o prédio, onde ficava a antiga base Xeque-Mate? – Clark da alguns passos até Emil.

Emil imediatamente digita e a imagem de um prédio aparece no enorme monitor à frente deles. Todos se viram para olhar e ao mesmo tempo ficam decepcionados ao ver o prédio em ruínas. Eles não seriam burros de construir algo no mesmo lugar, mas mesmo assim.

-Os arquivos de Tess, deve haver algo.  – Oliver diz, se forçando a acreditar.

Emil digita novamente e um som invade a sala.

-VOCÊ NÃO TEM PERMISSÃO PARA ACESSAR ESTES ARQUIVOS – disse a voz metalizada de uma mulher. POR FAVOR, IDENTIFIQUE-SE.

Os três se mechem em seus lugares, cada um com sua frustração.

-Eu já sei!Deus, como não pensei nisto antes? – o médico da um pulo em sua cadeira e se coloca a digitar em silencio.

-Talvez você queira compartilhar com o resto da classe? – a voz de Oliver era impaciente, quase irritada.

-Chloe, me procurou há algumas semanas, com um projeto, uma encomenda... –ele continua a digitar.

-Que encomenda? – Clark pergunta, também perdendo a paciência com a demora.

-Um implante, um localizador. Depois do que aconteceu com ela e Oliver, Chloe desenvolveu um microchip para ser colocado sob a pele e alguns dias antes de ela viajar para Star City nós o colamos nela. – o tom de voz do médico era quase eufórico.

-Ela não me disse – Oliver estranha Chloe não ter dito. Mas depois pensando que em Star City o mundo desabou em suas cabeças, antes que pudessem conversar, antes que Chloe pudesse lhe dizer qualquer coisa. – E funciona?

-Sim. Muito bem. Só tem um problema – a voz de Emil murcha junto com sua expressão.

-O que? – Clark fecha os olhos por um segundo.

-Ele está conectado a sonda “Watchtower”. Que vai sobrevoar o estado do Kansas em uma hora e meia.

-Ela pode não ter este tempo – Oliver esbraveja.

-Calma Oliver. Ela é a Chloe, uma de nós que vai saber se virar. – Clark segura o braço de Oliver.

-Espero que você tenha razão – Oliver reza em silencio para que Chloe possa esperar por ele. Ele sabe que ela é forte o suficiente.


Chloe não soube em que ponto, em que momento perdeu a consciência. Sua ultima lembrança foi a de Oliver caído no chão da cobertura, depois de seu rosto ser coberto por um pano escuro, que impediu de enxergar o caminho que a van em que foi colocada fez por Metrópoles.

Em seguida disso eram apenas fragmentos de momentos que ela não saberia montar. Em certa altura o carro parou, ela escutou a voz daquele homem que a atacou em seu quarto, uma briga em que a outra pessoa mantinha a calma e tiros ou o escapamento do carro, ela não sabia.

Quando abriu os olhos de novo sua primeira reação foi de choque. Piscou algumas vezes para se acostumar com a forte luz. O lugar era conhecido ou ela estava tendo o pior deja vu de todos. Correu rapidamente os olhos em volta antes de se mexer muito, para se certificar.

Um quarto de paredes cinza, sem janelas, um espelho para observação na parede em frente e uma porta de ferro. Ela senta na cama e olha para ela. Um colchão fino estendido sobre uma cama de concreto. Era o mesmo lugar.

Depois de examinar o lugar Chloe se examina. Seus braços estão enrolados com ataduras até a altura dos cotovelos, os cortes parecem estar limpos e ela não sente nenhuma dor, o que significa que alguém cuidou dela. Seguindo pelos braços seus olhos chegam ao top branco que vestia. Fino, mas largo o suficiente para cobrir seus seios. Ela também veste uma calça azul, muito semelhante com a que sua mãe vestia naquele lugar. Como posso me lembrar disto?

Como era de sua natureza não esperaria, levantou e foi até o vidro. Alguém provavelmente estaria observando do outro lado. Ela coloca as duas mãos espalmadas no vidro gelado, sentindo enfim alguma dor vinda dos cortes no pulso, mas ignora.

-Alguém pode, por favor, me trazer uma xícara de café? – ela provoca olhando fixo para sua imagem no espelho.

Quando enchia o peito mais uma vez para continuar a porta de ferro atrás dela destranca. Ela olha e espera, segurando o ar que tinha inspirado. Um homem de estatura média, aparentando quase cinqüenta anos, usando um uniforme militar entrou em sua cela. Com um olhar amistoso, quase simpático. Chloe ergueu o corpo e endureceu a expressão.

-Bom dia senhorita Sullivan! – a cumprimenta acenando com a cabeça.

Chloe reconhece imediatamente aquela voz, aquele tom. Era o homem que a levou do apartamento de Oliver. Ele estava agora diante dela, mostrando o rosto. O que fazia o estomago de Chloe doer. Ela tenta não demonstrar emoção.

-Há quanto tempo estou aqui?

-Algum. – ele balança a cabeça, sem deixar a expressão suave sair do rosto. – Se a senhorita bem se lembra, eu disse que não ficaria muito tempo acordada.

Chloe olha de novo para os braços enfaixados.

-O carro que trouxe a senhorita não ficou o lugar mais limpo do mundo – o tom dele era de reprovação.

-Sinto muito!Normalmente sou uma refém mais organizada. – ela ironiza colocando a mão sobre o peito.

-Tudo bem. Com tanto que esteja melhor.

Ela ainda se sentia fraca, mas não o deixaria saber. Quanto menos soubesse melhor.

-O que você quer comigo? – Chloe tenta, mas não consegue esconder a confusão de seus olhos.

-Vou explicar tudo, mas antes... Gostaria de me apresentar, se me permite. Eu sou Harry Stein.

Chloe engole seco. Ele não tinha medo de mostrar o rosto e agora se apresentou dizendo o próprio nome. O que deixava claro de que em algum momento ele se livraria dela.

-Vou perguntar de novo. O que você quer comigo?E que lugar é este... Harry? – Chloe exige tentando manter a mesma cordialidade.

-A senhorita não reconhece? – ele abre os braços. –Não faz tanto tempo assim.

-Que eu saiba o Nível 33.1 não existe mais.

-Bingo!Sabia que se lembraria. – a voz dele é eufórica. Ele ri olhando em volta.

Quanto mais ele sorri, mais Chloe teme. Sabia que aquela cordialidade e simpatia eram falsas, escondendo por baixo algo que ela não conseguia decifrar ainda o que era.

-Mas você tem razão, Chloe – ele para, olhando para ela. – Espero que possa lhe chamar assim, acho que estamos ficando íntimos.

-Claro. – loucura, é isso, ele é louco. Chloe rapidamente deduz, o que se escondia por debaixo do comportamento dele era insanidade.

-Ótimo!... 33.1 não existem mais, isto aqui é só uma das instalações que veio bem a calhar. Achei que seria bom pra que se familiarizasse. Assim nosso trabalho ficaria mais fácil.

-Trabalho?

-Sim. Do Xeque-Mate. – a fala dele é cheia de orgulho.

Chloe sente o coração disparar em sua garganta. Ela se controla para não olhar para a porta a espera de Amanda Waller. Mas não podia ser. Xeque-Mate tinha sido destruída e Amanda Waller morta por Zod.

-Xeque-Mate? – ela pergunta com a voz fraca.

-Sim!E a senhorita...Quero dizer você, Chloe. Foi convocada a trabalhar pelo seu país.

-Eu?Por que eu? – ela tenta se passar por desentendida.

-Oh!Não se subestime.  – ele aponta o dedo para ela, sorrindo. – Você é valiosa, tanto que é nossa primeira aquisição.

-Sou? – Chloe ergue uma sobrancelha com o comentário. Aquisição.

-Sim! Vou fazer uma pequena confissão. Essa não é a primeira versão da “Agencia”. Há alguns meses sofremos uma perda irreparável. – Herry fica sério pela primeira vez. – E fui instruído a recomeçar o trabalho. Montando uma equipe suficientemente forte para impedir que aconteça de novo.

-Deixe ver se eu entendi. Existia uma equipe, amparada pelo governo, que foi destruída e você quer remontar. E quer que eu, seja seu primeiro soldadinho de chumbo? – Chloe ri, soltando um suspiro em seguida.

-Exatamente! – ele controla uma contração em seu rosto.

-E o que faz de mim tão especial assim, sou só uma ex-repórter? – ela pergunta sabendo a resposta. Ela era Watchtower.

-Você é uma meta-humana. O que mais? – ele da de ombros, espantado.

-O que? – o rosto de Chloe fica branco por um momento, sem reação.

-Não precisa se fazer de desentendida. Aqui você nunca será julgada por isso. – ele balança a cabeça, mordendo o sorriso.

-Não, não!Eu não sou...

-Sua mãe era!

-O que? – Chloe fica mais confusa a cada palavra.

Ele suspira, encolhendo os ombros e deixando cair em seguida.

-Achei que estávamos evoluindo aqui. Que poderíamos ser sinceros um com o outro – Harry gesticula entre os dois. – Uma de nossas perdas, uma agente um tanto indisciplinada, posso dizer, nos deixou um acervo de mutantes para escolher. Toneladas de fichas de metas e infectados que eram cultivados bem aqui. E entre elas está a sua.

Chloe começa a se ver perdida. Estava em desvantagem. Tess, te mataria se já não estivesse morta.

-Sua ficha e de sua mãe são impressionantes. – ele elogia com um brilho no olhar.

-Eu não sou uma meta-humana, eu só tinha uma ligação forte com minha mãe, só isso. – ela tenta blefar. Eles não poderiam ter nada muito conclusivo contra ela.

-Como não? – ele gargalha. – Nós temos os resultados dos testes que Lex fez em você. Seu coração era mais verde que um rubi.

-Eu nunca desenvolvi poderes.

-Não minta pra mim – ele exige, sorrindo em seguida. –Você deu entrada no Hospital Geral de Smallville, foi dada como morta, encaminhada para o necrotério e seu “corpo” sumiu em seguida. O legista até hoje está te procurando.

Chloe escuta tudo petrificada. As lembranças daquilo eram difíceis, ela sempre rezou para que tivesse sido suficiente sumir com a ficha médica, agora via que não.

-Algum tempo depois Lex Luthor foi alvejado e usando um dos experimentos da LuthorCorp o pai dele quase colocou tudo a perder... Até que as mãos santas da senhorita o tocaram. – ele balança os dedos no ar, se divertindo.

Chloe queria xingar, gritar, sair correndo dali.

-Eu não sei do que você está falando. Que eu saiba foram os laboratórios Queen...

-Que curaram Lex. Blábláblá! – ele revira os olhos. – Você não achou que curaria Lex Luthor, dentro da casa dele e ninguém anotaria, achou?

Ela engole em seco, tentando empurrar o nó que se formou em sua garganta. Tess tinha lhe entregado de bandeja.

-Eu não tenho mais este poder. – ela diz um pouco mais firme.

-Eu sei. Aquele alienígena, Branic, lhe tirou os poderes, ele sugou todo traço de meteoro que tinha neste lindo coração.

-Não sou mais útil para você – Chloe ri nervosa.

-Também achávamos que não. Por isso ficamos de olho em você este tempo todo. Alguém que mantém uma besta alienígena na coleira como você fez, fazendo-a sumir em seguida...merece o mínimo de atenção.

Deus. Eles sabiam demais sobre ela.

-E o que fiz para merecer o encontro para o chá da tarde? – ela pergunta com um sorriso forçado no rosto.

-Você, nada. Quem fez foi sua mãe, ela fez o favor de morrer.

Chloe fecha os punhos, apertando as unhas contra a palma da mão. O tom da conversa começava a mudar e Chloe podia ver a cordialidade indo embora.

-A intenção da antiga administração era sua mãe e o poder de controlar os infectados, mas ela sumiu da face da Terra. Até que uma mocinha desequilibrada invadiu o hospital em que uma tal de Anne estava...Ela morreu em seguida nos deixando saber que a filha dela era na verdade uma meta-humana. – ele sorri depois de sua explicação, como se terminasse a receita de um bolo.

Chloe já não consegue conter a respiração acelerada. Queria sentar e chorar. Queria que Oliver estivesse com ela. Mas teria que ser forte, como sempre foi antes de tê-lo por perto. Ela tentou organizar os pensamentos, as informações, mas a palavra META gritava com ela, impedindo de se concentrar.

-Desculpe desapontar, mas você pegou uma meta com defeito. Eu não tenho poderes, além de saber fazer um bom café – ela ironiza.

-Por enquanto. – ele sussurra.

-Vai fazer o que comigo, cócegas até que eu solte raios pelos olhos? – ela continua a provocar.

-Não, algo mais eficaz. O que foi preciso para fazer seus poderes se desenvolverem da primeira vez? – ele pergunta, surpreendendo Chloe.

-Meteoro? – ela pergunta sabendo a resposta.

Ele concorda balançando a cabeça e depois de um suspiro caminha para a porta.

-O que te faz...achar que vou aceitar entrar pro clube dos cinco, mesmo com poderes?

-Você é propriedade dos Estados Unidos. Depois que acabar com você, não vai haver nenhuma opção a não ser se tornar uma agente. – ele responde, simplesmente. – E por que não aceito não como resposta.

Um arrepio sobe pela espinha de Chloe.

-Melhor descansar um pouco. Vamos começar em alguns minutos. – ele veste o mesmo sorriso de quando entrou e sai.

Quando se vê sozinha Chloe se esforça para não desmoronar. Ela caminha até a cama e se senta bem devagar.

-Rápido Ollie!





CONTINUA

9 comentários:

  1. Ahhh,que agonia! O Ollie e o Clark precisam encontrá-la logo.

    Ótimo capítulo como sempre! o outro sai quando, amanhã? hahahahaha

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  2. Vamos ver se Clark e Ollie conseguem trabalhar nisso, juntos.

    Obrigada!
    Próximo??Hum!Veremos se amanhã faço algo por vc!rsrsr...nojenta né?
    Mas vamos ver, acho que sim!!

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  3. Ai Ai que dó da Chloe.
    Go Ollie!!
    Amanhã tem mais né? PLEASE!!
    vilm@

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  4. O cap foi muito bom!!
    Que cruelzinho este Harri *Poter* rs

    e sim tomara que Ollie Clark trabalhem juntos...hum estou curiosa ;D

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  5. Go Ollie!

    Harry Poter??Noooo.Rs..me inspirei em um personagem de Bastardos Inglórios pra escrever o Harry!

    A noite!É mais provável pra continuação meninas.
    Valeu!

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  6. wow... meu Deus... coitada da Chloe... Roberta, capítulo maravilhoso... estou ansiosíssima por mais... Parabéns...

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  7. Ai meu Deus... Roberta vc quer me matar... ai... agoniada... total... tô contando os minutos para a continuação...
    Sofia

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  8. Estão achando que estou judiando demais da Chloe?Tb acho!
    Vou virar minha mira pro Ollie um pouquinho...hahaha

    Sim meninas, logo.
    E obrigada, adoro ler os comentários de vcs!

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  9. Roberta,

    Aproveita e manda o Clark para a Lua!!!!!!!!kkkkkkkkk


    Grécia

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